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Moro ataca o PT com discurso lavajatista

O ex-juiz e ex-ministro da Justiça do Governo Bolsonaro, Sérgio Moro, foi as redes sociais na manhã desta segunda, 15, para atacar o Partido dos Trabalhadores. Tentando ressuscitar o lavajatismo no Brasil, Moro se lançou como pré-candidato a presidência da República pelo Podemos e já começou a fazer graves acusações contra o PT. Segundo ele, […]

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Imagem: Divulgação / PR

O ex-juiz e ex-ministro da Justiça do Governo Bolsonaro, Sérgio Moro, foi as redes sociais na manhã desta segunda, 15, para atacar o Partido dos Trabalhadores.

Tentando ressuscitar o lavajatismo no Brasil, Moro se lançou como pré-candidato a presidência da República pelo Podemos e já começou a fazer graves acusações contra o PT.

Segundo ele, “a Petrobras foi saqueada durante o governo do PT com bilhões de dólares em prejuízo. A empresa quase quebrou”. Ele também sugeriu que a cúpula do PT é formada por criminosos. “Transformar bandidos em heróis e atribuir culpa a quem combateu o crime é estratégia para se alterar a verdade e inverter valores. Não vão enganar o povo brasileiro”.

Vale lembrar que Moro foi considerado parcial pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na condução da Lava Jato e principalmente nas condenações contra o ex-presidente Lula.

Ainda neste ano, o ex-juiz foi trabalhar na consultoria Alvarez & Marsal nos Estados Unidos, a empresa é responsável pela massa falida da Odebrecht. A empreiteira foi a falência devido a força tarefa de Curitiba que também foi peça chave na destruição da indústria nacional e consequentemente na baixa de milhões de empregos.

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Paulo

15/11/2021 - 22h38

Está certo o Moro. Até veículos internacionais de imprensa foram utilizados – e se deixaram utilizar – para conferir verossimilhança à narrativa petista (os mesmos de sempre, nenhuma novidade). Mas ainda aguardo a opinião dele, Moro, sobre a pauta de costumes…Não basta dizer que todos os credos serão respeitados, pois isso é óbvio numa democracia e a fé nunca deve ser imposta, mas há que se ter uma posição! Qual seria a dele? No aguardo…

carlos

15/11/2021 - 20h37

Esse marreco tinha que está preso, mas estamos no Brasil ,o corporativismo do judiciário está inpreguinado o mais caro do mundo ?.

EdsonLuiz.

15/11/2021 - 15h55

Abstraindo das narrativas eleitorais contra e a favor de candidatos à presidência do Brasil, vale alguns fatos:

Não conseguindo fechar o balanço no ano de 2014, a Petrobras contratou uma auditoria externa. A parte mais grave estava no balanço financeiro do 3º trimestre de 2014: a Petrobras não conseguia entregar um balanço auditado.

A auditoria visava apurar as perdas para conseguir fechar o balanço

Todo o processo de auditoria foi coordenado por Graça Foster, funcionária de carreira da empresa, indicada por Dilma para presidir a Petrobras durante a terrível crise de gerenciamento e credibilidade da empresa após ser usada pela coligação que governava o país, usada principalmente, seguindo as denúncias da Operação Lava Jato, pelo PT e pelo MDB. Parte das perdas se deu por questões cambiais, mas os fatores mais graves foram governança, corrupção e despreparo técnico e politizaçåo nas decisões de investimento.

O pré-projeto executivo das refinarias Abreu Lima e a refinaria Premium do Ceará, segundo os tėcnicos da própria empresa, indicavam que os projetos não dariam retorno em nenhum horizonte de tempo, desaconselhando sua implementação.

Graça Foster contratou dois escritœrios de auditoria, um brasileiro e um norte-americano. Ao fim da auditoria, que sœ saiu em 2015, indicaram perdas de R$6.000.000.000,00 (seis bilhões) por corrupção e perdas de R$86.000.000.000,00 (oitenta e seis bilhões) por erros de alocação de investimentos.

As ações da Petrobrás, que chegaram a ter valor maior que R$26,00 à época, passaram a um valor menor que R$5,00. As perdas de valor das ações durante o ano de 2014 foram de 46,3%. A Petrobrás passou a deter a maior dįvida de uma empresa no mundo, maior que R$500.000.000.000,00 (quinhentos bilhões). A perícia de Pedro Parente como gestor tirou a empresa do buraco em que a meteram. A situaçåo atual da Petrobrás não é das melhores, mas a empresa voltou a respirar. Mas eu não acredito que até 2022 bolsonaro não interfira na empresa, voltando a colocá-la em trajetória de risco.

A própria Graça Foster, que Dilma colocou no posto pela credibilidade que tinha por ser austera e assim conseguir reverter a desconfiança que minava a empresa, e eu creio mesmo que Graça Foster seja séria, tanto que a auditoria que ela coordenou não escondeu a corrupção ou as perdas por incompetência, pois mesmo Graça Foster acabou se enrolando nós desvios da Petrobrás, só que antes de assumir a empresa.

Os escândalos acabaram atingindo Graça Foster pelo aparecimento de e-mail da tambėm funcionária de carreira da Petrobrás Venina Velosa da Fonseca. Pelos e-mails, desde 2008 Venina, que era geóloga, alertava a diretoria, incluindo Graça Foster e o então presidente Sérgio Gabrielli, de desvios na empresa. Um dos e-mails avisava sobre o suspeito aumento para a construçåo da Refinaria Abreu e Lima, de 4 para 18 bilhões…DE DÓLARES! Façam as contas!

Nada foi feito.

Não foi a Lava Jato que criou os escândalos da Petrobrás.
Graça Foster foi o nome de confiança com que Dilma contou para conseguir fechar o balanço de 2014 da Petrobras. Foi a auditoria da própria empresa, feita ainda durante a gestão PT/PMDB que verificou tanto a corrupção como a incompetência!

É certo que negacionismos conseguem iludir o eleitor e, falseando os fatos, angariar votos. Temos nas práticas negacionistas do bolsonaro e do lulismo largas demonstrações de que, em um país ignorante e colhado de oportunistas, essas táticas eleitorais funcionam. Mas a credibilidade que a governança do país precisa essas duas forças populistas não conseguem ter por faksearem os fatos.

Duilio

15/11/2021 - 12h23

Moro foi considerado parcial pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na condução da Lava Jato e os brasileiros consideraram parcial o STF e nao Moro.

Bandoleiro

15/11/2021 - 12h01

E qual seria a novidade…? O PT é uma facçào, um receptaculo de bandidos e nada mais.


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