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Tabata desmente acordo com Eduardo Bolsonaro em caso de difamação

A deputada federal Tabata Amaral, PSB-SP, rejeitou completamente a possibilidade de conciliação com o deputado Eduardo Bolsonaro, do PL-SP, réu em um processo de difamação movido por ela. A Procuradoria-Geral da República (PGR) levantou a possibilidade de um acordo entre os dois, mas Tabata negou veementemente. Em março, o Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou a […]

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Crédito: Cleia Viana/Câmara dos Deputados.

A deputada federal Tabata Amaral, PSB-SP, rejeitou completamente a possibilidade de conciliação com o deputado Eduardo Bolsonaro, do PL-SP, réu em um processo de difamação movido por ela. A Procuradoria-Geral da República (PGR) levantou a possibilidade de um acordo entre os dois, mas Tabata negou veementemente.

Em março, o Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou a queixa-crime apresentada por Tabata, motivada pelas críticas feitas por Eduardo em relação à defesa que ela fez de um projeto sobre a distribuição de absorventes. Na caso, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro insinuou que Tabata buscava beneficiar o empresário Jorge Paulo Lemann.

Na última segunda (5), a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araujo, defendeu a possibilidade de um acordo que envolvesse “medidas despenalizadoras”, ou seja, não baseadas em punição criminal. Porém, os advogados de Tabata responderam afirmando seu total desinteresse em conciliar com Eduardo ou oferecer a ele qualquer instrumento jurídico de natureza despenalizante.

Em sua defesa prévia ao STF, apresentada em abril, Eduardo argumentou que sua mensagem compartilhada se tratava apenas de oposição política como parlamentar, e negou ter difamado Tabata. Em outubro de 2021, ele compartilhou uma mensagem que levantava questionamentos sobre o financiamento da campanha de Tabata por Jorge Paulo Lemann, ligando-o à empresa P&G, fabricante de absorventes. No entanto, a campanha de Tabata não recebeu doações de Lemann, e o empresário não tem envolvimento com a empresa P&G.

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Magrone

10/06/2023 - 21h35

A hora que que começa a colocar a mão no bolso e vê a (M) que fez, começa a correr atrás do rabo como um cachorro. Esse tal de banana é igual ao pai, não podemos chama-los de BURRO pois estaremos ofendendo este(ANIMAL)grande prestador de serviços. Pra finalizar: Minha OPNIÃO receberia esta indenização que com certeza será volumosa doaria integralmente a uma instituição de caridade. FUI!!!..

Paulo

10/06/2023 - 01h54

Essa temática dos absorventes, no contexto da tal “pobreza menstrual”, é um forte indicativo do quanto o Estado brasileiro já se socializou…

EdsonLuíz.

09/06/2023 - 21h26

Tábata Amaral:: quantas vezes eu precisei defender essa jovem e brilhante politica aqui, em “ocafézinho…”, de trogloditas petistas limitados ideologicamente; um deles BABACA, além de limitado!

Não só a ela eu tive que defender destes imbecis, mas tantas e tantos outros:: Vera Magalhães, Mirian Leitão, Simone Tebet…

Não concordo em tudo com Tábata, como de resto não concordo 100% com ninguém ; mas, diferenças à parte, não é difícil ver o brilhantismo político em quem tem.

O Kim Kataguire é outro jovem político brilhante. Discordo de muita coisa de Kim, mas seria desonesto e babaca negar seu talento político.

Só os petistas doutrinados não conseguem fazer o bom exercício da democracia e de ser magnãnimo. Logo essa gente, tão cheia de limites e defeitos, alguns deles aberrantes!


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