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Valdemar defende Bolsonaro às vésperas de julgamento

Em meio a elogios ao ex-presidente, o líder do PL pede para que a Justiça “cumpra a lei” no julgamento de Bolsonaro, marcado para o dia 22 de junho. O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, pediu para que o Poder Judiciário não cometa uma “injustiça” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A declaração foi […]

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Foto: Reprodução/Youtube

Em meio a elogios ao ex-presidente, o líder do PL pede para que a Justiça “cumpra a lei” no julgamento de Bolsonaro, marcado para o dia 22 de junho.

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, pediu para que o Poder Judiciário não cometa uma “injustiça” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A declaração foi feita nesta quarta-feira (14), após a filiação do ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga ao partido.

A fala de Costa Neto veio com a confirmação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) da data do julgamento de Bolsonaro. No dia 22 de junho, a ação julgada pode deixar o ex-presidente inelegível.

“[Quero] fazer mais um apelo, que o poder Judiciário seja justo com ele. Jamais o Bolsonaro cometeu um ato ilegal. Ele fez o governo mais sério que eu conheci. Não acredito que o Poder Judiciário vai fazer uma injustiça dessa com ele, que eles estão pregando. Não acredito. Espero que eles cumpram a lei, porque nós já vimos que o exemplo de quem não cumpre a lei, é diferente de um cidadão comum”, disse o ex-deputado.

Valdemar Costa Neto, em discurso feito para o ex-presidente e outros políticos do PL, continua afirmando que “Bolsonaro cumpriu os quatro anos dele de maneira exemplar”, teve um comportamento diferente dos demais e pede que o Judiciário “cumpra a lei”.

A ação em pauta no TSE analisa se Bolsonaro cometeu crime de abuso de poder político em evento com embaixadores no Palácio da Alvorada, em julho de 2022. Na época, o então presidente da República e candidato à reeleição questionou a veracidade do resultado das urnas eletrônicas e a segurança do processo eleitoral.

Ele afirmou que o sistema brasileiro de votação era “inauditável” e insinuou, segundo o jornal O Tempo, que os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) supostamente interferiram nas eleições. O evento em que foram feitas as declarações foi transmitido ao vivo nas redes sociais do ex-presidente e na EBC (TV pública do governo federal).

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