O Tribunal Superior Eleitoral se reúne na próxima quinta-feira (15), para analisar a ação movida pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT) sobre os questionamentos feitos por Jair Bolsonaro, sem provas, ao sistema eleitoral. O caso ocorreu em julho do ano passado durante uma reunião com embaixadores.
Os magistrados irão analisar o relatório entregue pelo corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Benedito Gonçalves. Na denúncia, Bolsonaro é acusado de uso indevido dos meios de comunicação, por ter usado a TV Brasil para transmitir a reunião com embaixadores, além de abuso de poder político. O Ministério Público Eleitoral (MPE) pede a inelegibilidade do ex-presidente.
Se o entendimento do tribunal for que Jair Bolsonaro cometeu abuso de poder político, ele poderá ficar impedido de se candidatar pelos próximos oito anos.
Em outro cenário, Bolsonaro pode ser condenado por conduta vedada, que atribui um conjunto de ações proibidas que podem interferir na lisura das eleições e igualdade entre os candidatos. Neste caso, haveria a possibilidade do ex-mandatário disputar o processo eleitoral de 2030.
carlos
15/06/2023 - 11h11
Deus é mais, um maluco alucinado desse não serve nem prá reciclar lixo, não estou querendo, influenciar, ninguém, é a minha modesta opinião, o povo do Brasil tem que cassar através do voto estes extremistas, que não acrescentam nada, e justiça Pra ser boa começa de casa,sinceramente, o que foi por exemplo, que o senador Eduardo Girão, fez no senado da República nada, em favor do povo cearense, votando contra o povo trabalhador, a reforma trabalhista e a reforma previdenciária, ele fez além dos privilégio pra ele, e a família dele que mora nos Estados Unidos. O que foi que o senador Flávio bolsonaro fez além de fomentar as milícias no Rio de Janeiro, me digam pelo amor de Deus e ficar aí 8anos arquitetado rachadinha, no Rio como deputado fui apelidado de flavio, rachadinha, senador chocolate com laranja, o congresso Nacional tem que apartir de um presidente da Câmara, que é um achacador contumaz, faz a política da chantagem, o tempo todo. 8