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Dólar tem alta expressiva e se aproxima dos R$ 4,85

O dólar apresentou uma forte alta, ultrapassando novamente a marca de R$ 4,80 pela primeira vez em quase duas semanas. Ao mesmo tempo, a bolsa de valores enfrentou sua terceira queda consecutiva, em um momento de correção após os recentes ganhos. O dólar comercial encerrou o dia de hoje (28) cotado a R$ 4,848, registrando […]

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Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

O dólar apresentou uma forte alta, ultrapassando novamente a marca de R$ 4,80 pela primeira vez em quase duas semanas. Ao mesmo tempo, a bolsa de valores enfrentou sua terceira queda consecutiva, em um momento de correção após os recentes ganhos.

O dólar comercial encerrou o dia de hoje (28) cotado a R$ 4,848, registrando um aumento de R$ 0,049 (+1,02%). A moeda manteve-se em alta ao longo de toda a sessão, atingindo seu pico por volta das 9h50, quando chegou a ser negociada a R$ 4,87.

Este é o primeiro fechamento acima de R$ 4,80 desde o dia 16 de junho. Mesmo com a alta de hoje, o dólar acumula uma queda de 4,43% no mês de junho e de 8,18% em todo o ano de 2023.

O mercado de ações também enfrentou turbulências durante o dia. O índice Ibovespa, da B3, encerrou o pregão aos 116.681 pontos, apresentando uma queda de 0,72%. Esse foi o menor nível registrado desde o dia 7 de junho, com varejistas, mineradoras e bancos liderando as perdas.

O clima de pessimismo afetou os mercados financeiros em todo o mundo, após os presidentes do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, Jerome Powell, e do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, indicarem a possibilidade de aumentos nas taxas de juros nos Estados Unidos e na Zona do Euro. Juros mais altos nessas economias desenvolvidas estimulam a saída de capitais de países emergentes, como o Brasil.

No cenário nacional, os investidores aguardam a reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) que ocorrerá amanhã (29). Nessa reunião, será decidida a meta de inflação para o ano de 2026, havendo também a possibilidade de revisão das metas para os anos de 2023, 2024 e 2025. Com base nessas metas, o Banco Central brasileiro define a taxa básica de juros, conhecida como taxa Selic.

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