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Xi Jinping pede medidas de segurança “sólidas” para a internet chinesa

Xi Jinping, presidente da China, defende a construção de uma “barreira de segurança sólida” para a internet, supervisionada pelo Partido Comunista, como forma de proteger dados e informações online. Durante uma reunião de cibersegurança em Pequim, Xi instruiu autoridades a persistirem no gerenciamento e operação da internet de acordo com a lei. A agência estatal […]

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(FILES) In this file photo taken on October 25, 2017, China's President and General Secretary of the Communist Party Xi Jinping waves after a speech during the introduction of the Communist Party of China's Politburo Standing Committee, in Beijing's Great Hall of the People. - When Xi Jinping took power in 2012, some observers predicted he would be the most liberal Communist Party leader in China's history, based on his low-key profile, family backstory and perhaps a degree of misguided hope. Ten years later, those forecasts lie in tatters, proving only how little was understood of the man who looks set to become China's most powerful ruler since Mao Zedong at a major party congress in October 2022. (Photo by WANG Zhao / AFP)

Xi Jinping, presidente da China, defende a construção de uma “barreira de segurança sólida” para a internet, supervisionada pelo Partido Comunista, como forma de proteger dados e informações online. Durante uma reunião de cibersegurança em Pequim, Xi instruiu autoridades a persistirem no gerenciamento e operação da internet de acordo com a lei.

A agência estatal de notícias Xinhua citou as palavras de Xi, afirmando: “Devemos aderir à gestão do Partido sobre a internet e ao princípio de fazer a internet trabalhar para o povo”.

Nos últimos anos, a segurança tem sido uma prioridade para Xi Jinping, abrangendo desde questões políticas e econômicas até o ambiente e o ciberespaço. Em 2015, a China aprovou uma lei de segurança nacional que incluía o ciberespaço. Em 2021, foram implementadas regulamentações para a “infraestrutura de informação crítica” e a legislação contra espionagem foi atualizada.

No entanto, a complexidade das regras e leis chinesas sobre dados e informações online traz riscos para as empresas. No passado, a polícia visitou escritórios de empresas estrangeiras, como a consultoria Bain & Co., confiscando dispositivos eletrônicos. Reguladores também ordenaram a suspensão do fornecimento de certos dados a usuários no exterior.

Além disso, no ano passado, uma investigação de cibersegurança foi lançada contra a empresa de transporte por aplicativo Didi Global, logo após sua estreia na bolsa de valores dos Estados Unidos. Esses eventos destacam a preocupação da China em manter um controle estrito sobre o ambiente digital do país.

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Paulo Werneck

16/07/2023 - 15h04

É difícil comentar o caso chinês sem conhecer a lei chinesa.

Entretanto é óbvio que o ocidente falha nisso.


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