O primeiro-ministro israelense Bejamin Netanyahu enviou uma carta ao mandatário da Síria , Balshar al Asad. O teor da carta, segundo o Wall Street Journal, é a ameaça de intervir militarmente na Síria caso permita o Irã criar bases militares. Israel, como sábado passado, lançou ontem mísseis contra o centro investigação e informações de Jamraya […]
(crédito Imagem: Central periódicos) Em mais um esforço de moldar o mundo ao seu comando, os Estados Unidos estão cada vez mais unindo forças, contra si mesmo! Washington, que inicialmente criou a ideia de sanções econômicas como ferramentas pontuais, se acostumou com estas tratativas que se tornaram regra contra nações independentes de suas determinações. Neste […]
(crédito imagem: khmerwathanak) Enquanto as guerras se desenrolaram no Oriente Médio, principalmente pelo interesse estadunidense na geopolítica regional, dois atores tentaram mudar a dependência ao dólar da principal ¨commodity¨ mundial: o petróleo. O início do século foi palco da tentativa de Saddam Hussein(Iraque) e Muamar Al-Gaddafi(Líbia) em comercializar o crudo em euro e tiveram o […]
(crédito imagem:ensartaos.com.ve) Os padrões monetários surgem a partir da aceitação generalizada de reservas de valor do papel-moeda para utilização em trocas de mercadorias e serviços, ou simplesmente de acumulação de riqueza. Entre meados do século XVIII até o final do século XIX, as moedas se baseavam na prata e em outras cédulas recunhadas. A falta […]
(Imagem Crédito:Argentinatoday.org) Enquanto o povo argentino marcha até a embaixada de Israel para repudiar a presença de Bejamin Netanyahu, a organização mundial de saúde acusa seu governo de negar vistos a 742 dos 1800 solicitantes palestinos doentes que necessitam saírem da bloqueio para ter atenção médica. Estes dados se referem ao relatório mensal de julho […]
Economista apostentado da Petrobrás escreve sobre o processo de privatização da maior empresa de petróleo do País. Durante a análise, Cláudio da Costa questiona: Que sentido tem para o país a implantação de um empresa estrangeira para importar petróleo e concorrer com a Petrobras vendendo derivados no mercado brasileiro ? Por Cláudio da Costa Oliveira, exclusivo ao […]
Esta quinta-feira foi um grande dia para o país, e a mídia refletiu com raro equilíbrio este momento. A morte de Millôr Fernandes não foi triste. Ao contrário, produziu uma notável onda de pensamentos fraternos e uma união vigorosa e pluri-partidária em defesa da inteligência e do humor.
Em editorial de hoje, o Globo sintetiza o que está em jogo em São Paulo. A disputa representa uma das batalhas mais importantes em meio à guerra maior, a realizar-se em 2014, pelo domínio do poder federal. O ingresso de Serra, de fato, nacionaliza a eleição em São Paulo, conferindo-lhe uma emoção que certamente não teria se o tucano não participasse.
Informar-se sobre a política externa brasileira requer um cuidado muito grande para não se deixar ludibriar pela imprensa.
Os grandes jornais brasileiros amanheceram histéricos nesta quarta-feira. A razão seria uma suposta guinada à esquerda da presidente. Sua decisão de não participar do Fórum Econômico em Davos, para o qual enviaram seus principais colunistas, e participar do Fórum Social em Porto Alegre, lhes provocou um profundo mal estar. Merval Pereira há dias escreve entediantes artigos sobre a crise na Europa.
A negativa do governo iraniano de que há qualquer atrito com a diplomacia brasileira aparece escondida na página A13, e numa matéria absolutamente confusa, em que o jornal, num gesto de esquizofrenia, contesta a fonte.
O Irã é a bola da vez. E a mídia brasileira cumpre seu papel de subsidiária dos mass media norte-americanos. Muito conveniente, para os objetivos do Pentágono, produzir uma intriga entre Irã e Brasil, de quebra pintando o Irã como o país malvado que arruma briga com um país tão legal e pacífico
Não é o front econômico que despertou a atenção mundial nesta terça, e sim um súbito e perigoso agravamento das tensões internacionais, após estudantes iranianos invadirem a embaixada da Inglaterra em Teerã. A impressão que se tem é que todos os envolvidos representam uma sangrenta comédia, cujo fim já está escrito: a guerra.
Lembram que eu defendi a tese, meses atrás, no meu outro blog, de que o Brasil não havia mudado a sua política externa? Foi uma daquelas polêmicas brabas. Num debate realizado no Conselho de Direitos Humanos da ONU, o Brasil votou pelo envio de um relator ao Irã, o que levou muita gente a dizer que Dilma havia "rompido" com o governo Lula.