A aula de covardia e antiética da editora do Estadão

O Estadão decidiu dobrar a aposta ao insistir na fake news que publicou sobre uma “interferência” do presidente Lula no Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) para conceder um empréstimo de US$ 1 bilhão para a Argentina.

LEIA: A fakenews do Estadão que alimentou o esgoto da extrema-direita

Além de não ter feito uma errata, o jornal decidiu insistir numa narrativa de ataque contra o presidente Lula e até mesmo contra a ministra do Planejamento, Simone Tebet, que desmentiu a notícia falsa veiculada pelo jornal. A estratégia “brilhante” do Estadão alimentou as redes de políticos da extrema-direita que usaram esse episódio para inflamar seus apoiadores.

Mas a ofensiva não parou por aí, isso porque a editora executiva do Estadão, Andreza Matais, tentou desmoralizar o secretário de comunicação do Planalto, George Marques, divulgando o valor do salário dele no antigo Twitter.

A lógica vil e moralista da editora era que o secretário não poderia desmentir a fake news do seu jornal porque recebe para trabalhar. É inacreditável que o nível da editora tenha se rebaixado tanto, causando revolta nas redes sociais. Com medo das críticas, Matais resolveu fechar sua conta no Twitter.

Gabriel Barbosa: Jornalista cearense com pós-graduação em Comunicação e Marketing Político. Atualmente, é Diretor do Cafezinho. Teve passagens pelo Grupo de Comunicação 'O Povo', RedeTV! e BandNews FM do Ceará. Instagram: @_gabrielbrb
Related Post

Privacidade e cookies: Este site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.