Ex-marido de Ana Hickmann coloca a culpa da sua falência em Lula

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O empresário bolsonarista Alexandre Correa, esposo da conhecida apresentadora Ana Hickmann, está enfrentando desafios legais e financeiros enquanto solicita à Justiça a suspensão da execução das dívidas da empresa Hickmann Serviços LTDA.

Correa, um notório apoiador de Jair Bolsonaro, recentemente foi enquadrado na Lei Maria da Penha por denúncias de violência doméstica, busca a recuperação judicial como meio de evitar a falência da empresa na qual ele e Ana Hickmann são sócios.

De acordo com a proposta apresentada pela defesa de Correa, a recuperação judicial é considerada uma estratégia crucial para preservar a empresa, descrita como “sempre próspera”.

Além disso, o empresário, conhecido por suas posições bolsonaristas, fez referência ao governo anterior, citando o exemplo de diversas grandes marcas e franquias que encerraram suas operações no Brasil, atribuindo o suposto declínio de seus empreendimentos à atual gestão e às repercussões das guerras mundiais, na pandemia de Covid-19 e até no presidente Lula.

“A exemplo das diversas grandes marcas e franquias que fecharam as portas no Brasil após o início do Governo atual e da crise que assola o mundo em face de duas grandes guerras em plena e contumaz beligerância e dos resquícios do fechamento do comércio após a pandemia do Covid”, diz o trecho do documento da defesa.

Enquanto isso, Ana Hickmann enfrenta pressões significativas por parte dos bancos devido a dívidas que ultrapassam os R$ 14 milhões. Recentemente, os bens e contas bancárias da apresentadora e seu ex-marido tiveram restrições intensificadas, impossibilitando a venda de propriedades e veículos. A situação se agrava com o risco iminente de bloqueio das contas de Hickmann, deixando-a sem recursos para despesas cotidianas.

Três instituições financeiras buscam a penhora online dos recursos financeiros do casal. Em 22 de novembro, o Bradesco iniciou uma ação para recuperar um empréstimo de mais de R$ 1 milhão, concedido em abril e não pago desde setembro.

Na última sexta-feira passada, 1, o banco retornou ao Poder Judiciário, buscando urgência na análise de seu pedido de certidão premonitória para um conjunto de terrenos no bairro do Pacaembu (SP), avaliados em R$ 6,5 milhões, que foram dados como garantia para o empréstimo. A situação financeira do casal continua sendo objeto de atenção nos tribunais, enquanto a batalha legal e econômica se desenrola nos bastidores.

Com informações da CNN Brasil

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