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Governo estuda entrar no consórcio responsável pelo trem bala Rio – São Paulo

Um grupo privado demonstrou interesse em revitalizar o projeto do trem bala entre Rio de Janeiro e São Paulo, destacando-se nas discussões recentes sobre o transporte entre as duas maiores capitais do Brasil. Em fevereiro, a Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) aprovou a celebração de Contrato de Adesão, autorizando a TAV […]

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Um grupo privado demonstrou interesse em revitalizar o projeto do trem bala entre Rio de Janeiro e São Paulo, destacando-se nas discussões recentes sobre o transporte entre as duas maiores capitais do Brasil.

Em fevereiro, a Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) aprovou a celebração de Contrato de Adesão, autorizando a TAV Brasil Empresa Brasileira de Trens de Alta Velocidade SPE LTDA a construir e explorar a ferrovia pelo prazo de 99 anos.

Recentemente, o jornal Valor Econômico reportou que o ministro dos Transportes, Renan Filho, considera a possibilidade de o governo adquirir uma participação minoritária no projeto.

A concretização da nova linha ainda depende do investimento privado. Renan Filho destacou que o trem-bala não foi incluído no Novo PAC devido ao alto custo estimado em R$ 50 bilhões, um valor incompatível com o orçamento público.

No entanto, ele sugeriu que, caso o investidor privado consiga aportar R$ 40 bilhões, o governo poderia contribuir com os R$ 10 bilhões restantes.

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Ligeiro

24/01/2024 - 15h49

Seria mais viável se o Governo criasse uma autarquia no estilo “Metrô de São Paulo” para gerir o TAV. Empresariado que quisesse ganhar em cima, compraria as ações e investiria o necessário para por o trem na ativa.

Eu preferiria que em um primeiro momento, pudesse ser um trem “média velocidade” usando-se da malha atual ou ao menos as áreas lindeiras, dado que depois do abandono da Rumo no Sudoeste paulista, isso indica que o empresariado das ferrovias estão querendo deixar o mercado, o que pode significar que o corredor Rio-SP de trens pode também perder operação.

Seria a chance de o governo federal reassumir as ferrovias em algum esquema “linhas do governo, operação concessionada”, com isso dividindo os custos de operação e lucros entre o governo e os concessionados.

FHC fez a pior “ca*ada” de todas na privatização dos trens. Poderíamos ao menos ter trens de média velocidade entre São Paulo, Rio de Janeiro, Minas e Curitiba. Mas bem, para os “liberalcuzinhos” que preferem concentrar mercado de mobilidade em poucos…


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