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Ex-ministro de Bolsonaro ataca Freire Gomes por ter entregado o chefão do golpe

O senador Ciro Nogueira (PP-PI), ex-ministro da Casa Civil, expressou críticas ao general Freire Gomes após revelações feitas pelo ex-comandante da Aeronáutica, Baptista Júnior, à Polícia Federal. Segundo Baptista Júnior, Gomes teria ameaçado o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de prisão em caso de prosseguimento com uma tentativa de golpe de Estado. Nogueira questionou a conduta […]

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Alan Santos/Isac Nóbrega/PR

O senador Ciro Nogueira (PP-PI), ex-ministro da Casa Civil, expressou críticas ao general Freire Gomes após revelações feitas pelo ex-comandante da Aeronáutica, Baptista Júnior, à Polícia Federal.

Segundo Baptista Júnior, Gomes teria ameaçado o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de prisão em caso de prosseguimento com uma tentativa de golpe de Estado.

Nogueira questionou a conduta de Gomes e de Baptista Júnior por não terem divulgado anteriormente a suposta conspiração.

Em uma postagem, Nogueira indagou sobre a postura do general Gomes, destacando a gravidade de uma ameaça à democracia e questionando a coerência do militar em suas ações.

“O General da ativa mais importante do país na ocasião que ouviu uma ameaça grave à Democracia é o mesmo que agora bate no ex-Comandante em Chefe que perdeu as eleições da mesma forma que bateria continência para o mesmo Comandante em Chefe, caso ele tivesse sido reeleito?”, questionou.

Além disso, Nogueira acusou Freire Gomes de ser um “criminoso inconteste”, argumentando que o militar ou teria cometido prevaricação ao não reportar a tentativa de golpe ou seria um caluniador por denunciar uma ação que, segundo ele, não ocorreu.

“Está absolutamente provado que há um criminoso inconteste. Ou o criminoso que cometeu prevaricação ao não denunciar ao país o “golpe” ou o caluniador que o denuncia hoje, não tendo ocorrido”, disparou.

O senador também comentou que, se Gomes tivesse divulgado a trama golpista em dezembro de 2022, teria recebido apoio da sociedade brasileira.

Por fim, criticou a postura do general após os eventos, enfatizando que todos os militares devem honrar suas fardas e alguns, inclusive, seus “pijamas”, em uma referência irônica às ações dos envolvidos.

“Borrar-se agora porque não pode fazer as continências que faria é uma vergonha inominável. Todos os militares têm o dever de honrar sua farda. Alguns deveriam ter ainda mais compromisso em honrar seus pijamas”, finalizou.

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