Deltan Dallagnol, ex-coordenador da Operação Lava Jato e deputado federal cassado pelo partido Novo, apelou ao bilionário Elon Musk, proprietário da plataforma X (anteriormente conhecida como Twitter), para intervir junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ao Supremo Tribunal Federal (STF), com foco no ministro Alexandre de Moraes.
Em um extenso texto, Dallagnol descreve sua atuação como “promotor-chefe no caso Lava Jato“, que resultou na prisão do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), uma condenação posteriormente criticada como um dos “maiores erros judiciários da história do país” pelo ministro do STF Dias Toffoli.
Toffoli também classificou o episódio como uma “armação”, que constituiu o “verdadeiro ovo da serpente dos ataques à democracia e às instituições”.
Dallagnol argumenta que o encerramento de sua carreira política foi marcado por uma suposta “injustiça e perseguição”, solicitando a Musk que destaque sua situação para exercer maior pressão sobre o sistema judiciário brasileiro.
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