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Petro anuncia rompimento de relações diplomáticas da Colômbia com Israel

Durante os atos de comemoração do Dia Internacional do Trabalhador, o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, surpreendeu ao anunciar o rompimento das relações diplomáticas com Israel. O motivo apontado foi o massacre recente cometido contra palestinos na Faixa de Gaza, onde mais de 34 mil pessoas foram mortas desde outubro do ano passado. O pronunciamento […]

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Durante os atos de comemoração do Dia Internacional do Trabalhador, o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, surpreendeu ao anunciar o rompimento das relações diplomáticas com Israel.

O motivo apontado foi o massacre recente cometido contra palestinos na Faixa de Gaza, onde mais de 34 mil pessoas foram mortas desde outubro do ano passado.

O pronunciamento ocorreu durante um discurso para centenas de apoiadores na Praça de Bolívar, em Bogotá.

“Diante de vocês, o governo da mudança, o presidente informa que amanhã serão rompidas as relações diplomáticas com Israel por ter um presidente genocida”, declarou Petro.

O presidente colombiano expressou solidariedade com o povo palestino, afirmando que “o mundo poderia ser resumido em uma só palavra, todas as consígnias e cores poderiam ser resumidas em uma só palavra que reivindica a necessidade da vida, da rebeldia, a bandeira alçada e a resistência: essa palavra é Gaza, é Palestina, são as crianças e bebês mortos, esquartejados pelas bombas”.

Petro ressaltou ainda o apoio internacional à causa palestina e enfatizou a necessidade de resistência contra a violência.

Este anúncio representa o mais recente passo de uma escalada diplomática iniciada pelo governo colombiano em condenação às ações militares de Israel contra Gaza, após os ataques do Hamas em outubro do ano passado.

Com essa decisão, a Colômbia se une à Bolívia e Venezuela no rol de países sul-americanos que não mantêm relações diplomáticas com Israel.

A participação do presidente nas manifestações do 1º de maio também serviu para defender seu governo contra ataques da direita e extrema direita, que ameaçam derrubá-lo devido a reformas propostas nas áreas de saúde, educação, aposentadorias e leis trabalhistas.

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