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Dois em cada três habitantes de favela moram em vias sem árvores

Mais de 10 milhões de pessoas, cerca de 60% dos moradores das favelas e comunidades urbanas, viviam em trechos de vias sem árvores. Fora das comunidades, condição recua para 31% Em favelas e comunidades urbanas do país, 64,6% dos moradores (10,4 milhões de pessoas) viviam em trechos de vias sem árvores, enquanto 35,4% (5,7 milhões […]

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Tânia Rêgo/Agência Brasil

Mais de 10 milhões de pessoas, cerca de 60% dos moradores das favelas e comunidades urbanas, viviam em trechos de vias sem árvores. Fora das comunidades, condição recua para 31%

Em favelas e comunidades urbanas do país, 64,6% dos moradores (10,4 milhões de pessoas) viviam em trechos de vias sem árvores, enquanto 35,4% (5,7 milhões de pessoas) moravam em trechos de vias com arborização. Em locais fora de favelas e comunidades urbanas, 69,0% dos moradores viviam em trechos de vias com arborização. A diferença é grande também quando analisados trechos com 5 árvores ou mais: 10,5% dos moradores de favelas e comunidades urbanas viviam em vias com essa arborização, enquanto 33,5% dos moradores de fora de favelas e comunidades urbanas viviam em ambientes com essa característica.

Os dados são do Censo Demográfico 2022: Favelas e Comunidades Urbanas: Características urbanísticas do entorno dos domicílios divulgado hoje (5) pelo IBGE. A pesquisa abrange 16,2 milhões de pessoas residentes em 12,3 mil favelas e comunidades urbanas em 656 municípios do país. As comparações são restritas a municípios com favelas e comunidades urbanas. Os resultados são acessíveis via Sidra e Plataforma Geográfica Interativa (PGI).

A pesquisa trouxe, também, dados sobre a distribuição dos moradores em relação à arborização de acordo com cor ou raça da população que residia nas favelas e comunidades urbanas. Entre os moradores que se declaravam de cor ou raça preta, 68,0% viviam em trechos sem árvores, enquanto 9,4% dessa população viviam em trechos com 5 ou mais árvores. Já 64,4% das pessoas de cor ou raça parda moravam em trechos sem arborização e 10,4% em locais com 5 ou mais árvores. O percentual de moradores de cor ou raça branca que viviam em trechos sem árvores era de 63,2% e 11,4% residiam em locais com 5 ou mais árvores.

“Não há variações expressivas, mas vale destacar que o percentual de pessoas que se declararam de cor ou raça preta e residiam em trechos de vias sem árvores era 4,8 pontos mais alto que o percentual de pessoas que se declararam de cor ou raça branca e residiam em vias com essa característica. Em relação à presença de árvores, o IBGE classificou a informação em três categorias: ‘1 ou 2 árvores’, ‘3 ou 4 árvores’ e ‘5 ou mais árvores’. Em todas elas, o percentual foi ligeiramente mais baixo para a população preta, indicando possível desigualdade em relação a esse quesito no conjunto desses territórios”, pontua Larissa Catalá, Chefe do Setor de Suporte a Favelas e Comunidades Urbanas.

Considerando o tamanho populacional de favelas e comunidades urbanas, aquelas com menor número de moradores apresentaram maior percentual de residentes em trechos de vias com arborização. Em favelas e comunidades urbanas com até 250 moradores, 45,9% da população residia em trechos de vias com árvores. Esse percentual diminui gradativamente, até atingir os menores valores nas favelas e comunidades urbanas com 5.000 a 10.000 moradores (31,7%) e naquelas com mais de 10.000 moradores (31,8%).

Entre as 20 maiores favelas e comunidades urbanas do país em número de residentes, a Sol Nascente, em Brasília (DF), foi a única com mais de 70% dos moradores vivendo em trechos de vias com arborização (70,7%). Todas as outras apresentavam menos de 60%, sendo as com menor proporção de moradores vivendo em trechos de vias com árvores: Rio das Pedras – Rio de Janeiro (RJ), com 3,5%; Cidade de Deus/Alfredo Nascimento, em Manaus (AM), com 12,0%; Paraisópolis, em São Paulo (SP), com 12,0%; Rocinha, no Rio de Janeiro (RJ), com 12,3%; e Heliópolis, em São Paulo (SP), com 18,0%.

Entre os estados, 13 apresentaram menos de 40,0% de seus moradores em favelas e comunidades urbanas residindo em trechos de vias com arborização. Entre eles: Santa Catarina (22,9%), Bahia (25,3%), Pernambuco (25,6%), Alagoas (26,4%) e Rio de Janeiro (28,4%). Por outro lado, um estado da Região Norte e todos da Região Centro-Oeste, além do Distrito Federal, tinham mais de 60,0% de seus moradores em favelas e comunidades urbanas residindo em vias com a presença de árvores: Tocantins (80,1%), Mato Grosso do Sul (76,9%), Distrito Federal (69,1%), Mato Grosso (69,0%) e Goiás (64,3%). Em todos os estados havia um percentual menor de moradores em favelas e comunidades urbanas em trechos de vias com arborização em relação aos moradores que não viviam em favelas e comunidades urbanas.

Considerando as grandes concentrações urbanas em que havia baixo percentual de moradores em trechos de vias com arborização em favelas e comunidades urbanas, destacam-se Florianópolis/SC (17,5%), Salvador/BA (21,2%), Recife/PE (24,7%), Maceió/AL (25,3%), Belo Horizonte/MG (26,5%) e Rio de Janeiro/RJ (26,5%). Quatro grandes concentrações urbanas apresentaram uma diferença entre o percentual de moradores em trechos de vias fora e dentro de favelas e comunidades urbanas com arborização maior que 40 pontos: Belo Horizonte/MG (76,1% contra 26,5%), Rio de Janeiro/RJ (70,0% contra 26,5%), Porto Alegre/RS (83,2% contra 40,8%) e São Paulo/SP (70,5% contra 29,9%).

Vias com calçada mostram disparidade entre dentro e fora das favelas

Enquanto fora das favelas e comunidades urbanas do país, 89,3% dos moradores viviam em trechos de vias com calçada ou passeio, o percentual cai para 53,9% dos moradores que viviam nesses territórios.

Roraima foi o único estado que apresentou percentual abaixo de 75% de moradores que residiam em trechos de vias com calçada ou passeio fora de favelas e comunidades urbanas: 63,6%. Dentro dessas áreas, somente três estados apresentaram percentual superior a 75% de moradores residindo em trechos de vias com calçada ou passeio: Maranhão (76,2%), Sergipe (83,2%) e Piauí (84,0%). Em todos os estados havia um percentual menor de moradores em favelas e comunidades urbanas em trechos de vias com calçadas ou passeio em relação aos moradores que não viviam nessas áreas.

Entre as 20 maiores favelas e comunidades urbanas em população residente, 3 apresentaram mais de 90% de seus moradores vivendo em vias com a presença de calçada ou passeio: Cidade Olímpica, em São Luís (MA), Zumbi dos Palmares/Nova Luz, em Manaus (AM), e Vila São Pedro, em São Bernardo do Campo (SP), com percentuais iguais a 99,3%, 94,1% e 90,3% respectivamente. Já Rocinha, no Rio de Janeiro (RJ), Pernambués, em Salvador (BA), e Paraisópolis, em São Paulo (SP), apresentaram os percentuais mais baixos para esse quesito, 12,1%, 16,8% e 22,7%, respectivamente.

As grandes concentrações urbanas que apresentaram as maiores diferenças entre os percentuais de moradores em vias com calçada e passeio para fora e dentro de favelas e comunidades urbanas foram Campo Grande/MS (80,0% contra 6,2%), Florianópolis/SC (84,1% contra 28,3%) e São José dos Campos/SP (95,4% contra 33,8%).

Quanto maior o tamanho da população das favelas e comunidades urbanas, o percentual de moradores que viviam em vias com calçada ou passeio aumenta. Em áreas com até 250 moradores, 47,3% viviam em vias com calçada. Esse percentual aumenta gradativamente até atingir 61,4% nas favelas e comunidades urbanas com mais de 10.000 moradores.

Maioria dos idosos em favelas e comunidades urbanas residia em vias com obstáculo em calçadas

A pesquisa revelou que dentro de favelas e comunidades urbanas, apenas 3,8% dos moradores viviam em trechos de vias com calçadas sem obstáculos no país. O número é quase 6 vezes menor que o percentual fora dessas áreas: 22,4%. Aproximadamente 15,5 milhões de pessoas residiam em domicílios localizados em trechos de vias sem calçada ou com calçada com obstáculo nas favelas e comunidades urbanas.

O levantamento também aponta que em todas as grandes regiões, o percentual de moradores com mais de 60 anos que viviam em trechos de vias com calçada sem obstáculos foi maior nas áreas fora de favelas e comunidades urbanas do que dentro dessas áreas. “Nas cinco grandes regiões, menos de 15% dos moradores de favelas e comunidades urbanas com 60 anos ou mais viviam em trechos de vias com calçada sem obstáculo, revelando um cenário bastante desfavorável que impacta diretamente a mobilidade e a segurança da parcela mais envelhecida da população nessas áreas”, destaca Filipe Borsani, chefe do Setor de Pesquisas Territoriais.

Os estados com as maiores diferenças entre os percentuais de moradores em trechos de vias com calçadas sem obstáculos, comparando fora e dentro das favelas e comunidades urbanas, foram o Rio Grande do Sul (32,8% contra 5,0%) e o Mato Grosso do Sul (29,2% contra 1,4%). Já o estado com a menor diferença entre essas áreas foi o Acre (6,5% contra 3,2%). Ressalta-se que, neste caso, a diferença foi menor devido ao percentual encontrado ser baixo também para fora das Favelas e Comunidades Urbanas: 6,5%.

Em relação às grandes concentrações urbanas, a pesquisa mostra que essa qualidade urbanística não está relacionada à grande região na qual elas estão localizadas. Os maiores percentuais de moradores em favelas e comunidades urbanas residindo em trechos de vias com calçadas sem obstáculos, entre as grandes concentrações urbanas, foram encontrados em todas as regiões do país: Curitiba/PR (9,6%), Sorocaba/SP (8,7%), Natal/RN (7,8%), Goiânia/GO (6,0%) e Belém/PA (5,3%). A Baixada Santista (SP) foi a concentração urbana com a maior diferença entre os percentuais para fora e dentro das favelas e comunidades urbanas, com 45,9% contra 6,0%.

Nas favelas e comunidades urbanas com até 250 pessoas, o percentual de moradores em trechos de vias com calçadas sem obstáculos atingiu o maior valor (4,4%) e, conforme aumenta a população nesses locais, o percentual diminuiu ou se manteve, até alcançar o menor valor nas favelas e comunidades urbanas com 10.000 moradores ou mais (3,5%), com exceção daquelas com mais de 5.000 a 10.000 moradores, com 3,9%.

A análise das 20 maiores favelas e comunidades urbanas em 2022 em população mostrou que 5 delas apresentaram o percentual de moradores vivendo em trechos de vias com calçadas sem obstáculos superior ao observado para o conjunto de favelas e comunidades urbanas do país (3,8%). O destaque foi a Baixadas do Condor, em Belém (PA), com o maior valor (11%). Por outro lado, Rocinha e Rio das Pedras, no Rio de Janeiro (RJ), foram as que tiveram os percentuais mais baixos (0,1% e 0,3%, respectivamente).

Mais de 95% dos moradores de favelas vivem em vias sem rampa para cadeirantes

Cerca de 15,7 milhões de moradores de favelas e comunidades urbanas viviam em trechos de vias sem rampa para cadeirantes na calçada, um percentual de 97,6%. Os moradores que viviam em trechos de vias com a presença da estrutura representavam 2,4% do total (391.024 pessoas). Já nas áreas fora de favelas e comunidades urbanas, 18,5% dos moradores viviam em trechos de vias com existência de rampa para cadeirantes na calçada.

Entre os estados, o destaque foi o Mato Grosso do Sul, onde apenas 2,0% dos moradores de favelas e comunidades urbanas residiam em trechos de vias com rampa para cadeirantes na calçada, enquanto fora desses locais o percentual chegava a 49,0%. Roraima tinha 14,7% de seus moradores em favelas e comunidades urbanas residindo em trechos de vias com rampa para cadeirantes na calçada, seguido por Paraná (10,8%), Mato Grosso (8,7%) e Tocantins (8,0%). Por outro lado, os estados que apresentaram os menores percentuais referentes à existência dessa estrutura em favelas e comunidades urbanas foram Pernambuco (0,9%), Santa Catarina (1,0%), Amazonas (1,4%), Rio de Janeiro (1,4%) e Rondônia (1,4%).

Entre as grandes concentrações urbanas, havia baixo percentual de moradores em trechos de vias com rampa para cadeirantes na calçada em favelas e comunidades urbanas em Campo Grande/MS (0,8%), São José dos Campos/SP (0,9%), Recife/PE (1,0%), Sorocaba/SP (1,1%) e São Paulo/SP (1,2%).

O tamanho populacional das favelas e comunidades urbanas não mostrou uma relação com o percentual de moradores em trechos de vias com rampa para cadeirantes na calçada. Tanto em favelas e comunidades urbanas com até 250 moradores como aquelas com mais de 5.000 moradores e menos de 10.000 apresentaram percentuais próximos de moradores com essa estrutura em trechos de vias (3,0% e 3,2%, respectivamente). As favelas e comunidades urbanas com população entre 2.500 e 5.000 moradores foram as que apresentaram o menor percentual (2,1%).

A análise das 20 maiores favelas e comunidades urbanas mostra que todas apresentaram percentuais baixos de moradores em trechos de vias com rampa para cadeirantes na calçada. Vila São Pedro, em São Bernardo do Campo (SP), tinha o maior percentual (7,4%), seguida por Coroadinho, em São Luís (MA), com 4,2%, e Sol Nascente, em Brasília (DF), com 3,9%. Por outro lado, aquelas que apresentaram os menores percentuais foram Rocinha, no Rio de Janeiro (RJ), com 0,0%, Grande Vitória, em Manaus (AM), com 0,0%, Paraisópolis, em São Paulo (SP), com 0,1%, e Pernambués, em Salvador (BA), com 0,1%.

A pesquisa também fez um levantamento do percentual de estabelecimentos de ensino e de saúde, dentro e fora de favelas e comunidades urbanas, situados em trechos de vias com presença de calçada com rampa para cadeirantes.

Os estabelecimentos de ensino em favelas e comunidades urbanas possuíam baixa presença desse elemento urbanístico nos trechos de vias em que estavam localizados, enquanto fora dessas áreas os percentuais observados foram superiores. Destaque para três regiões: Nordeste (8,8% contra 24,8%), Sul (22,7% contra 50,6%) e Centro-Oeste (30,8% contra 52,4%).

Os estabelecimentos de saúde apresentaram também grandes desigualdades quanto à presença do quesito nos trechos de vias em que estavam situados, comparando dentro e fora das favelas e comunidades urbanas. Destaque para Sul (27,6% contra 69,0%) e Centro-Oeste (15,6% contra 66,8%).

Menos de 1% dos moradores de favelas vive em vias sinalizadas para bicicletas

Em 2022, 0,9% dos moradores de favelas e comunidades urbanas vivia em trechos de vias sinalizados para bicicleta, totalizando 150.810 pessoas no país. Mais de 16 milhões residiam em trechos de vias sem essa característica nesses locais. Fora de favelas e comunidades urbanas, o percentual também era baixo, com 2,7% dos moradores encontrando essa infraestrutura urbana.

Entre as unidades da federação, todas apresentaram uma maior proporção de moradores em trechos de vias sinalizados para bicicleta fora das favelas e comunidades urbanas em comparação com moradores dessas áreas. As maiores discrepâncias estavam em Santa Catarina (7,2% contra 0,5%), no Amapá (4,6% contra 0,5%) e no Distrito Federal (4,4% contra 0,5%). Ceará e Pará apresentaram a maior proporção de moradores em trechos de vias sinalizados para bicicletas em favelas e comunidades urbanas, ambos com 2,2%. Roraima e Mato Grosso do Sul marcaram ambos 0,0% dentro das favelas e comunidades urbanas, mas fora tinham 1,6% e 1,4%, respectivamente, de moradores em trechos de vias sinalizados para bicicleta.

Entre as 20 maiores favelas e comunidades urbanas em população residente, Rio das Pedras, no Rio de Janeiro (RJ), e Colônia Terra Nova, em Manaus (AM), não apresentavam, em 2022, nenhum morador residindo em vias sinalizadas para bicicleta. Outras duas favelas e comunidades urbanas tinham mais de 4,0% dos moradores em trechos com essa infraestrutura urbana: Baixadas da Condor (6,6%) e Baixadas da Estrada Nova Jurunas (4,5%), ambas em Belém (PA).

Entre as grandes concentrações urbanas, os menores percentuais de moradores em trechos de vias sinalizadas para bicicleta nas favelas e comunidades urbanas foram observados em Campo Grande/MS (0,0%), São José dos Campos/SP (0,1%), Cuiabá/MT (0,1%) e Natal/RN (0,4%). As grandes concentrações urbanas com maiores discrepâncias foram Florianópolis/SC (7,9% contra 0,6%), Baixada Santista/SP (5,5% contra 1,2%) e Fortaleza/CE (6,3% contra 2,5%).

Considerando o tamanho populacional, o maior percentual de moradores em trechos de vias sinalizadas para bicicleta foi observado na menor e na maior classe de tamanho das favelas e comunidades urbanas (até 250 moradores e mais de 10.000 moradores, respectivamente) – ambas com 1,3%. O menor percentual (0,8%) esteve presente nas classes de 500 a 1.000 moradores e 5.000 a 10.000 moradores.

Destaques

  • Em favelas e comunidades urbanas, 35,4% dos moradores viviam em trechos de vias arborizadas. Fora dessas áreas, a proporção era de 69,0%.
  • Entre os moradores de favelas e comunidades urbanas que se declaravam de cor ou raça preta, 68,0% viviam em trechos de vias sem árvores, enquanto 9,4% dessa população viviam em trechos com 5 ou mais árvores.
  • Entre as 20 maiores favelas e comunidades urbanas do país, 2 tinham menos de 20% dos moradores vivendo em vias com calçada: Rocinha, no Rio de Janeiro (RJ), e Pernambués, em Salvador (BA).
  • Dentro de favelas e comunidades urbanas no país, apenas 3,8% dos moradores viviam em trechos de vias com calçadas sem obstáculos, enquanto fora dessas áreas, esse percentual foi de 22,4%.
  • Mais de 95% dos moradores de favelas e comunidades urbanas viviam em trechos de vias sem rampa para cadeirantes.
  • Menos de 1% dos moradores de favelas vivia em vias sinalizadas para bicicletas.

Publicado originalmente pela Agência de Notícias IBGE em 05/12/2025

Por Sabrina Pirrho

Arte: Claudia Ferreira

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