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A doença do promotor político-midiático se espalha

Comentário: Em São Paulo, tem uns que se acham aptos para governar a cidade, mesmo sem terem sido eleitos. *** Nota de Esclarecimento sobre a ação civil pública anunciada pelo Ministério Público Em relação à ação civil pública anunciada pelo Ministério Público, a Prefeitura de São Paulo esclarece: * O fato de convocar a imprensa e distribuir […]

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Comentário: Em São Paulo, tem uns que se acham aptos para governar a cidade, mesmo sem terem sido eleitos.

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Nota de Esclarecimento sobre a ação civil pública anunciada pelo Ministério Público

Em relação à ação civil pública anunciada pelo Ministério Público, a Prefeitura de São Paulo esclarece:

* O fato de convocar a imprensa e distribuir a petição inicial antes de ajuizar a ação indica o viés político do promotor Marcelo Milani.

* O promotor teve atitude semelhante na ação civil pública sobre as multas de trânsito e produziu petição tão inconsistente que o juiz mandou que ele corrigisse a peça antes de prosseguir com o pleito. O promotor acabou perdendo o pedido liminar de improbidade em relação aos agentes públicos (prefeito e secretários) e nem sequer recorreu disso. Ou seja, queria apenas atacar a Prefeitura pela imprensa.

* Ainda em relação às multas, o promotor entrou com ação praticamente idêntica contra o Estado, mas não deu entrevista nem entrou com pedido de improbidade contra o governador e seus secretários (apesar de o juiz daquele caso também ter determinado a correção da inicial, que estava malfeita).

* Em relação a mais esta ação claramente política, a Prefeitura vai aguardar o recebimento oficial da peça para se manifestar, lembrando que todos os outros pleitos do MP contra as ciclovias foram rechaçados pelo Judiciário. Todos os processos dessa ciclovia estão em análise pelo Tribunal de Contas do Município.

Secretaria de Comunicação da Prefeitura de São Paulo

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Comentários

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carlos

22/02/2016 - 09h12

– Escutas telefônicas interceptadas pela Polícia Federal (PF), com autorização da Justiça, durante a Operação Monte Carlo, questionam se o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, “pegou carona” em um avião fornecido pela quadrilha de Carlinhos Cachoeira, no dia 25 de abril de 2011, quando teria retornado da Alemanha ao Brasil, na companhia do senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO).

No dia 23 de abril de 2011, às 19:31, o ex-funcionário da empreiteira Delta e ex-vereador de Goiânia pelo PSDB, Wladimir Garcez, também preso durante a Operação Monte Carlo, diz em ligação a Cachoeira que “o Professor (Demóstenes) está querendo vir de São Paulo no avião do Ataíde” e que “Gilmar” o acompanha. O documento da PF indaga: “Gilmar Mendes?” Cachoeira responde “que pode autorizar” enquanto ele acha o Ataíde.

Ataídes de Oliveira (PSDB-TO) é primeiro-suplente do senador João Ribeiro (PR-TO) e empresário do ramo de construção civil, incluído pela PF na lista de políticos ligados ao contraventor, preso na Operação Monte Carlo.

Sidnei Brito

22/02/2016 - 08h46

Demonização da política por anos a fio, inclusive- vamos admitir – com alguma ajuda das esquerdas, está levando essa turma de Judiciário, MP, Polícias etc. a se achar no direito de ocupar o vácuo do poder político.
E como a moçada que trabalha nessas instituições é em sua maioria de direita e age dentro de uma plataforma conservadora, ganham espaço na mídia e, graças ao espaço conquistado, sentem-se tentados a buscar mais ainda holofotes, formando um círculo vicioso de ataques a governos ou políticas populares.
Os que trabalham nesses órgãos, e estão conscientes dos abusos e arbitrariedades, ficam quietinhos por ser minoria, ou acovardam-se ante a ditadura midiática. Sabem que se se rebelarem também ganhariam holofotes, mas, neste caso, só que para apontar-lhes faltas, deslizes, pequenas impropriedades.


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