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Adivinhem quem (outra vez) está vindo nos jantar #SQN

por Fernando Rosa, no Senhor X O sinal vermelho acendeu para o Departamento de Estado dos Estados Unidos. Patronos do “golpe dentro do golpe”, como definiu o cientista Miguel Nicolelis, estão assustados com a reação do povo brasileiro. Imaginavam que o assalto ao poder seria fácil, mas as coisas não funcionaram como esperavam. A presidenta […]

44 comentários
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por Fernando Rosa, no Senhor X

O sinal vermelho acendeu para o Departamento de Estado dos Estados Unidos. Patronos do “golpe dentro do golpe”, como definiu o cientista Miguel Nicolelis, estão assustados com a reação do povo brasileiro. Imaginavam que o assalto ao poder seria fácil, mas as coisas não funcionaram como esperavam. A presidenta Dilma Rousseff reagiu ao golpe, a sociedade civil se levantou e o povo está indo às ruas. E, o pior para eles, a mídia internacional identificou o golpe como golpe. E já sinaliza que se trata de um golpe patrocinado por eles.

“Meu receio é que existem dois golpes misturados um com o outro. O golpe de uma classe de gangsters que está tentando escapar da cadeia, que é o primeiro nível do golpe, representado principalmente por setores do PMDB, mas tem o segundo bloco, que tem basicamente uma agenda de destruição da soberania nacional. Com a entrega não só de recursos naturais e de “assets” do estado, mas o total desmantelamento da indústria, da ciência, da educação, de tal maneira que o Brasil se perpetue como um estado vassalo”, definiu o cientista Miguel Nicolelis em entrevista ao site Brasil 247.

O “recibo” americano do fracasso do golpe “brando”, “constitucional”, judicial torna-se concreto com a indicação de um novo embaixador para o Brasil. Nesta quinta-feira, Obama enviou ao Senado a indicação de Peter McKinley como embaixador no Brasil. Veterano diplomata, ele foi chefe de missão no Peru e na Colômbia e atualmente dirige a delegação americana no Afeganistão. A sua experiência indica sem qualquer margem de dúvida o que os Estados Unidos esperam do Brasil nesses próximos meses. Sacaram que haverá resistência, e grande, e pretendem dar o tratamento padrão americano.

Em matéria da agência Sputnik News, o professor da Universidade Russa de Humanidades, Mikhail Belyat afirmou que a nomeação do novo embaixador norte-americano está relacionada, primeiramente, com a mudança do quadro político no Brasil. Para ele, “a principal missão do novo embaixador dos EUA no Brasil será ajudar o governo de Michel Temer a resolver a crise política no país”. Segundo a agência, “a Casa Branca disse unicamente que confia “na durabilidade das instituições democráticas” do país “para superar a agitação” ocasionada pelo processo contra Dilma.

A indicação do novo embaixador é apenas mais uma “pista” sobre o que estamos vivendo no país, e que a maioria dos políticos insiste em ignorar. É a sequência de uma série de fatos que iniciaram com as escutas telefônicas da NSA, seguiram com a indicação da embaixadora Liliana Ayalde, em 2013, vinda do Paraguai, logo após o golpe naquele país. A isso, somaram-se a aproximação com Cuba, depois a recente visita de Obama a Argentina, seguida da autorização do presidente Macri para instalação de bases americanas no território argentino. É o Império operando a sua geopolítica na América do Sul

A visita de Aloysio Nunes a Washington logo após a afastamento da presidente do Brasil pela Câmara dos Deputados é o batom na cueca da conspiração golpista. “Ele tinha reuniões agendadas com diversas autoridades, incluindo Thomas Shannon, do Departamento de Estado”, escreveu Mark Weisbrot, no HuffingtonPost. Segundo Weisbrot, “Shannon tem um perfil relativamente discreto na mídia, mas ele é o número três no Departamento de Estado”. “Até mais significativo neste caso, trata-se da pessoa mais influente na política do Departamento de Estado dos EUA para a América Latina”, completa ele.

Aos dirigentes das forças políticas nacionais, diante de tamanhas evidências, resta abrir os olhos antes que sejam catalogados como irresponsáveis diante da história. O ESTADO NACIONAL está sendo agressivamente atacado, mesmo que não se ouça o barulho dos bombardeios comuns em outros países. Não se trata apenas de um ataque interno à democracia, mas da destruição das estruturas do Estado, construídas na Era Vargas, durante os governos militares e nos Governos Lula-Dilma. Um ataque ao Brasil do BRICS, ao Brasil independente econômica e comercialmente, ao Brasil protagonista mundial, ao Brasil soberano em petróleo, água e outras riquezas naturais.

É hora, portanto, de ampliar a denúncia sobre o caráter do golpe de estado, indo além da mera luta intestina, que se acirra com os verdadeiros golpistas tentando espelir os hospedeiros do golpe – o PMDB. É preciso unir em uma ampla FRENTE POPULAR, NACIONAL E PATRIÓTICA, além das esquerdas e do movimento popular, as Forças Armadas comprometidas com a defesa do Pré-Sal, da Amazônia Azul e com o submarino nuclear, os empresários nacionais, simbolizados em Marcelo Odebrecht e sua resistência. O Brasil não é o Iraque, a América Latina não é o Oriente Médio. O Brasil é maior do que o golpe. Mas precisa saber contra quem está lutando.

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Comentários

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James Ferreira Gressler

03/06/2016 - 22h19

Para lembrar de duas posições imbricadas; A doutrina de Monroe (A América para os americanos-do
norte, evidentemente ), e a teoria da dependência, de FFHH, príncipe dos ociólogos.entreguistas.

Esmeraldo Cabreira

02/06/2016 - 08h57

HORA DE QUEIMAR BANDEIRAS IANQUES!
Esmeraldo Cabreira Mestre e Doutor UFRGS.

    Julia

    04/06/2016 - 07h45

    Com todo o respeito, discordo.
    Há muitos (muitos) norte-americanos que se opõem à política externa agressiva (imperialismo) do próprio país, que aumenta ao mesmo tempo que as condições materiais e a política dentro do país se degenera. O problema não é o país, mas o sistema político que vem sendo corrompido há décadas. Há alguns anos os americanos votaram em Gore Vidal e Bush filho subiu ao poder… o que isso demonstra? Muitos americanos estão conscientes de que não têm grande controle sobre os destinos do país, até porque a política partidária é uma piada (a ‘batalha’ entre democratas e republicanos virou um teatro). E isso não é só lá que acontece. Os cidadãos estão perdendo poder no mundo todo, partidos e suas ‘propostas’ significam cada vez menos, enquanto países perdem soberania e Estados são desmontados. Como li de um americano, os EUA infelizmente obedecem a Wall Street e Londres, em detrimento de seus cidadãos e de tantos outros em outros países com quem têm de fazer uma guerrinha ou sabotar. Portanto, queimar bandeiras não faz sentido..

Raph Wapk

01/06/2016 - 21h29

mi³ mi³

rogeriobezerra

01/06/2016 - 20h59

Se possível, dê uma olhada no que pensava o “filósofo maldito” , o americano Christopher Lasch, autor de “A Rebelião das Elites”. Um contra ponto “A Rebelião das Massas” de Ortega e Gasset. Os ricos se acertam independente de cor e origem…

    Julia

    03/06/2016 - 21h42

    Excelente dica, obrigada.

      Julia

      03/06/2016 - 22h44

      volto a repetir: a História tem tanta força destrutiva quanto a Natureza.

      Julia

      03/06/2016 - 23h17

      Desculpe, a outra resposta era para outro post. Novamente, obrigada pela dica.

      Julia

      04/06/2016 - 07h19

      ..

    Julia

    03/06/2016 - 22h48

    Desculpe, a outra resposta era para outro post.

Li Alves

01/06/2016 - 15h04

Olha aí senadores, vocês serão responsáveis pelo fracasso do Brasil e quiçá por uma guerra sangrenta. BARREM O GOLPE!

Antonio Carlos

01/06/2016 - 12h19

Os usa não querem uma NAÇÃO SOBERANA NO “SEU QUINTAL”. Os golpistas/entreguistas/corruptos farão tudo para viabilizar o sonho do tio sam.

João Bosco

01/06/2016 - 11h19

A fraqueza moral e de caráter dos golpistas é a cereja do bolo dos EEUU.

Antonio

01/06/2016 - 10h31

Só falta o “temer” autorizar a instalação de bases americanas no Brasil também!
Ah, e da DEA!!!
Com o “serra” no Itamaraty não será muito difícil.

Marcos Augusto Neves

01/06/2016 - 08h53

Desde a eleição de Dilma é sabido que a geopolítica americana é abrir caminho para as empresas americanas no Brasil colocando uma elite subserviente no poder que atenda a seus interesses sem muitos problemas.Aguardem o Estado Minimo, e um país sem soberania.

José Virgilio Rosas Duarte

01/06/2016 - 08h15

O “recibo” americano do fracasso do golpe “brando”, “constitucional”, judicial torna-se concreto com a indicação de um novo embaixador para o Brasil. Nesta quinta-feira, Obama enviou ao Senado a indicação de Peter McKinley como embaixador no Brasil. Veterano diplomata, ele foi chefe de missão no Peru e na Colômbia e atualmente dirige a delegação americana no Afeganistão. A sua experiência indica sem qualquer margem de dúvida o que os Estados Unidos esperam do Brasil nesses próximos meses. Sacaram que haverá resistência, e grande, e pretendem dar o tratamento padrão americano.

Julia

01/06/2016 - 02h53

Qualquer um que saiba raciocinar minimamente, sabe que, basicamente, o autor do artigo está correto. Esse golpe evidentemente tem raízes internacionais e visa o total controle de nossas riquezas naturais: petróleo, água, produção de alimentos, minérios. Por isso nossa indústria e empresários estão sendo atacados desta vez (não foram em 1964). Parece que também há ânsia por controle direto (ou quase sem intermediários, que depois poderiam dar dor de cabeça…). Veja que as Forças Armadas não foram convocadas para “colocar ordem”, ao invés disso, temos uma crise política crônica, crise das instituições do país… este golpe guarda diferenças do de 1964. Talvez o Brasil esteja sendo laboratório para um novo ‘modus operandi’ do império (como diria o Gore Vidal). Veremos… mas o que eles querem, sem dúvida, é o empobrecimento/diminuição do país. Há gente nas forças armadas, na polícia federal, na política, no judiciário que evidentemente sabe o que está em jogo e preocupado com o que pode acontecer. Mas há os traíras também, notórios ou não, que vão impedir qualquer reação nacional ao que deve acontecer no futuro. É sobretudo por causa deles que estamos ferrados. Meu único consolo: a maior parte dos traíras, se pensa que depois vai curtir uma vida inteira de conforto na Europa ou Miami enquanto a população brasileira é massacrada de várias maneiras, está enganada. Não vai curtir nada por muitos anos.
Os grandes homens de bem norte-americanos foram aniquilados e os poderosos dos EUA absorveram não apenas a Ciência Nazista, mas a geopolítica e os Valores Nazistas. Eles querem “eliminar sem dó as ervas daninhas para garantir às melhores plantas a melhor nutrição, ar, luz e sol”. “Melhores plantas”, na famosa acepção do ministro nazista da agricultura, eram os caucasianos, preferencialmente de origem ariana. E a coisa continua igual hoje. A Guerra pelos RECURSOS desdobra-se, NECESSARIAMENTE, em Guerra RACIAL. Dentro e fora do Império (Estados Unidos), tensões raciais de todo tipo só vão piorar. Sei que soa como teoria da conspiração, mas acho que o objetivo é: um mundo com MENOS GENTE e para os BRANCOS. Os traíras deste país – considerados quase todos “half breed” – serão descartados no futuro, como tantos outros traidores de outros países, aliás, já foram. Mas essa é apenas minha opinião quanto ao processo que estamos vivendo, de completo desmonte dos Estados Nacionais e da ideia de que esses têm obrigação de oferecer um “padrão mínimo civilizatório” para seus cidadãos. Como disse, sei que parede teoria da conspiração, mas é só o que eu consigo ver hoje. Esse processo poderá levar anos ou décadas, não sei, mas está claramente em andamento, inclusive (e especialmente) aqui no Brasil que, céus, mal começava a dar passos mais firmes rumo a uma sociedade melhor.

Agora, quanto a unir uma frente popular no Brasil, muita água vai ter de rolar. Sobretudo no que tange à nossa “informada” classe média, que provavelmente só vai começar a acordar para a realidade quando bases americanas aqui se instalarem e militares americanos começarem a estuprar mocinhas de famílias “de bem”, sem que nada – absolutamente nada – aconteça:
https://www.youtube.com/watch?v=5gqOTOR0Fgc

marlene

01/06/2016 - 00h23

Se no todo a população não acordar pra esse tipo de golpe, o pais vai realmente se dividir nos termos das cores que o PIG pintou e estabeleceu após a derrota dos golpistas nas eleições de 2014. Atenção para o estado de MG que, no projeto, seria um grande lago.
E o que é pior, isso não é absurdo, pois estamos vivenciando uma sucessão de eventos que há pouco tempo, se verbalizados ou escritos, não acreditaríamos. Eu vou ficar com o lado vermelho e ao lado de Dilma e Lula.
#ForaTemer
#STFGolpista
#VoltaDilma volta democracia!

Eros Alonso

31/05/2016 - 23h11

A História sempre foi alterada de forma inesperada por lobos solitários….O Brasil é grande, eles não faltarão. Ou Temer cai e Dilma volta ou vamos caminhar de peito para a espiral de violência.Não se tiora Direitos do povo sem reação.Sabem disso, mas esperavam que tudo se acalmasse. Não engolimos o golpe. O Brasil está ainda esquentando os tambores.Logo o país para.

    Rita Lama

    01/06/2016 - 06h16

    EU VOU A LUTA, TAMBEM! ATE A MORTE SE PRECISO FOR, POR MEUS FILHOS, PELO SEU FUTURO!

john

31/05/2016 - 22h42

FRENTE POPULAR PATRIÓTICA? No áudio gravado pelo Machado em sua conversa com o Romero Jucá está muito claro: “JUCÁ – [Em voz baixa] Conversei ontem com alguns ministros do Supremo… Estou conversando com os generais, comandantes militares. Está tudo tranquilo, os caras dizem que vão garantir…”. Só fica a dúvida, se eles participam do “primeiro nível do golpe” ou do “segundo nível do golpe”… “de tal maneira que o Brasil se perpetue como um estado vassalo”, nas palavras do Nicolelis.

Anderson Da Silva Lopes

31/05/2016 - 22h03

Os senadores deveriam de dizer. Contra os americanos , contra a entrega de nossas riquezas ,e pelo povo brasileiro e pelo Brasil eu voto não pelo impeachment

    Rita Lama

    01/06/2016 - 06h24

    Talvez…. Mas, os senadores ainda não votaram… E alguns já estão mudando de posição. Dependemos deles, por enquanto. Vamos esperar que respeitem o pacto nacional, isto é, a DEMOCRACIA. Se votarem contra o Brasil, contra a nação, só nos restará a ‘outra’ forma de fazer politica: a guerra civil.

Juca Bala

31/05/2016 - 22h22

A gente precisa divulgar e conhecer mais sobre o assunto de modo amplo. O desmonte vem desde JK. Desde quando desmontaram nosso sistema ferroviário pra dar campo as montadoras de caminhão? E até hoje não temos estradas e nem uma única montadora nacional. E vai piorar.

rogeriobezerra

31/05/2016 - 20h54

Us isteites estão tirando a sua embaixadora, que onde passa há um golpe de Estado. “Missão Cumprida’ ela seguirá para Cuba? Só que lá traidor acaba no paredón, e aqui eles estão na glogolpe todo dia!

C.Pimenta

31/05/2016 - 20h36

Os planejadores e executores do golpe:

1. EUA é o principal dentro de sua campanha contra os países BRICS que estão comprometidos com a criação de um sistema financeiro paralelo que colocará o dólar em segundo plano no comércio mundial, atrás do yuan e do euro e, claro, impor o austericídio;

2. Executor das ordens no Brasil: rede Globo, para tutelar o novo governo, livrar-se de suas gigantescas dívidas com a Receita e com a Previdência, e colocar o BNDES a seu serviço, entre outros muitos interesses;

3. Os operadores das ordens dos que estão acima: os políticos do PSDB, PMDB, DEM, PP e PPS para se verem livres dos processos que correm contra eles pelos mais variados crimes e o judiciário para garantir quantos aumentos de salários eles quiserem.

Marivane

31/05/2016 - 20h34

golpistas

Fabiana

31/05/2016 - 20h26

O nosso país é abençoado pela natureza. Não temos terremotos, ciclones, furacões, tornados, tempestades de areia, nevascas, erupções vulcânicas, tsunamis. Temos a Bacia Amazônia, Aquíferos Alter do Chão e Guarani, Pré-sal, maior biodiversidade do mundo, bauxita, ferro, manganês, clima agradável, e esse povo maravilhoso, que sabe trabalhar e festejar a vida, que ama a paz.

    Jst

    31/05/2016 - 20h47

    Infelizmente o povo não ajuda. Até pensei que você ia contar aquela piada que narra criação do Brasil por Deus.
    Ama a paz e mata com armas de fogo mais de 55000 pessoas por ano.
    É o país onde mais se mata mulheres de forma violenta no mundo.
    Agora sabemos que é também um dos países que mais estupra mulheres no mundo.
    Gente boa né?
    O pré sal será entregue aos americanos pelo Serra. Quanto aos aquíferos, o governo Obama acaba de acertar a instalação de duas bases militares na Argentina bem em cima dos maiores aquíferos do mundo: a antártica e o guarani(o guarani chega ao território argentino).
    Daqui a pouco o temer autoriza a instalação de bases no Brasil e aí, babau todo aquele resto.

    rogeriobezerra

    01/06/2016 - 06h33

    O povo carrega este país nas costas desde os tempos da escravidão .Ao longo dos séculos tudo, absolutamente tudo que temos culturalmente vem do povão, da comida a música, da literatura às artes. Os estados unidos não tem 10% do acervo histórico que temos.Estou cansado de ler que o nosso problema são os pobres. Nosso problema , creio, sempre foram os ricos, que não aceitam ver aflorado o talento e, por conseguinte, o valor dos milhões de trabalhadores. Nossa elite sempre se omitiu, nunca deu solução para a miséria, a ignorância nem a doença. Dezenas de outras nações já resolveram o problema da fome e da educação. Quem seguir o conselho da direita e seus amestrados pode constatar em Cuba que pobreza não é sinônimo de ignorância e doença. 99% dos ricos daqui são escravocratas e servis ao capital. São exploradores dos governos (todos) criaram essa estória de pobre é preguiçoso e tal… Preguiçosos são eles, que sempre assistiram das suas varandas seus escravos labutarem. Chega de mentira contra o povo!

      Marcos Augusto Neves

      01/06/2016 - 08h58

      Boa analise,chega de síndrome de “cachorro vira-lata”. O Brasil é nosso!

        Pedro Contabeis

        14/06/2016 - 21h33

        sempre foi amigo Marcos, como disse o rogerio o povo fez o Brasil. Essa síndrome vira-lata pertence aos subservientes lá da direita!

marcos

31/05/2016 - 19h28

Talvez esse embaixador que estava no Afeganistão tenha a missao de transformar isso aqui num oriente medio…

    Fabiana

    31/05/2016 - 20h12

    Nada como criar um conflito para abrir um novo mercado para explorar a venda de armas e expandir os negócios. A África, o Oriente Médio e inclusive os EUA, já estão saturados.

      marlene

      01/06/2016 - 00h26

      O conflito já está instalado. Falta só acirrar os ânimos, ou seja, falta só bombar o que já se faz presente.

Geysa Helena Dantas Guimarães

31/05/2016 - 18h46

A prova cabal do golpe foi mesmo a ida do “tucano-correio”a Washington, entregar o relatório.Aposentaram o pombo-correio, tadinho.

Eliane Ferreira

31/05/2016 - 18h35

Caro editor, não poste meu comentário, pois procurei um local onde pudesse conversar reservadamente com você e não achei: o verbo “AdIvinhar” se escreve assim. Coloque o “I” depois do “d”. Um abraço.

Antonio Paschoali

31/05/2016 - 18h32

É o tiu san pensa que a cria dele a Internet não ia dar asas aos brasileiros, agora medo !!

Antonio Passos

31/05/2016 - 18h31

Estes objetivos divergentes dos vários níveis de golpistas, têm produzido esta zona geral, onde não se entende mais o que acontece. Só espero que o golpe desmorone por si mesmo, porque se depender de nossos dispositivos de segurança nacional……….

Vinicius Porto da Silva

31/05/2016 - 18h12

O engraçado de tudo isto é que a abin e a Dilma não sabia disto. Como pode ter ocorrido tudo isto?

    Antonio Passos

    31/05/2016 - 18h29

    É inacreditável a estupidez de Dilma neste caso. Faz até a gente acreditar naquelas teorias malucas de que os EUA têm projetos de controle da mente. Como ela pôde dar o mole que deu ?

Jorge Graciano Graciano

31/05/2016 - 18h08

Cabe ao povo brasileiro entender o que realmente está acontecendo.Essa reportagem tem que ser difundida.Atos contrários tem que ser estimulados.Nào ao golpe não ao entreguismo.Lutar,lutar e lutar até saturar o inimigo.

    Jst

    31/05/2016 - 20h49

    seremos saturados antes. Não temos ajuda nem dos brasileiros que tem o poder nas mãos. pelo contrário, muitos deles(a turma da lava jato é o exemplo mais eloquente) trabalham para enfraquecer o país.


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