FUP enfrenta mini reforma trabalhista de Michel Temer

Na “guerra” entre governo e organizações sindicais pela aprovação de medidas que retiram direitos dos trabalhadores, como, por exemplo, a mini reforma trabalhista, a FUP declarou seu posicionamento e prometeu fazer “jogo duro” nas negociações. Em publicada no site dos petroleiros, a categoria afirma: “Em jogo que vale “gol de mão”, a FUP não entra!”.

Na FUP

FUP não irá ao TST

Às 7h da manhã de hoje a Petrobrás anunciou que na quinta-feira, 22, protocolou um “pedido de mediação” no Tribunal Superior do Trabalho.

O Pedro, Parente de FHC, tenta se explicar. Alega ser uma tentativa de continuar as negociações, com a intermediação do presidente do TST, ministro Ives Gandra Filho.

O que ocorreria se a FUP aceitasse essa “mediação”?

Independentemente de filiação partidária, Pedrinho é quadro orgânico do PSDB.

E o ministro Ives também.

A tentativa de chamar a FUP à mediação vem no momento em que o golpista Temer anuncia o maior assalto aos direitos trabalhistas, desde 1967.

Assalto centrado na proposta de fazer prevalecer o resultado de qualquer negociação sobre a lei. Proposta esta que tem como autor intelectual o ministro Ives.

Não por acaso, o golpista Temer cogita chamar o Parente de FHC para cargo chave no Planalto. E, não por acaso, o ministro Ives correu aos jornais para elogiar o assalto, e o golpista Temer.

Trata-se de um jogo combinado. A FUP iria para ouvir a ameaça de um dissídio coletivo. Algo como o que o ministro Ives já anunciou no dissídio da RMNR, que aguarda julgamento para Fevereiro: “Vocês estão ganhando, mas podem perder aos 48 do 2° tempo, com um gol de mão”.

Jogo combinado, preparado, pronto para ser encenado. Em jogo que vale “gol de mão”, a FUP não entra!

Redação:
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