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Ciro Gomes chama Bolsonaro de ‘nazista filho da puta’

Pedetista esteve em ato em Goiânia 21.set.2018 (sexta-feira) – 20h57 atualizado: 22.set.2018 (sábado) – 0h41 O candidato a presidente Ciro Gomes (PDT) chamou, nesta 6ª feira (21.set.2018), o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) de “nazista filho da puta”. O pedetista participou de 1 comício na cidade de Goiânia. Uma pessoa com uma camisa estampada com foto […]

17 comentários
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Pedetista esteve em ato em Goiânia

21.set.2018 (sexta-feira) – 20h57
atualizado: 22.set.2018 (sábado) – 0h41

O candidato a presidente Ciro Gomes (PDT) chamou, nesta 6ª feira (21.set.2018), o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) de “nazista filho da puta”.

O pedetista participou de 1 comício na cidade de Goiânia. Uma pessoa com uma camisa estampada com foto do Bolsonaro estava presente e gerou tumulto entre os militantes de Ciro.

Ao ver o apoiador do Bolsonaro, Ciro pediu para os presentes terem paciência com ele, pois “não tem culpa de nada” e é “apenas uma vítima desse nazista filho da puta que vamos derrotar”.

O ex-ministro afirmou também que Bolsonaro cria uma cultura de ódio e relacionou isso com a facada levada no dia 6 de setembro durante ato de campanha do político do PSL em Minas Gerais.

“Olha o que é cultura de ódio: um bobinho, que não deve ter culpa de nada, acabou de criar uma confusão aqui trazendo uma camisa do adversário. Por ele, fanático como o doido que enfiou uma faca nele [Bolsonaro], acha que a política deve ser resolvida assim”.

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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Raimundo Alves

24/09/2018 - 15h16

“Nazismo” e “Fascismo” no Brasil de Bolsonaro – Resposta às mentiras da Esquerda e dos Liberais
15/09/2018 às 15:20

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Daqui a 100 anos ainda será lembrado, na História do Brasil, o papel ridículo, a conduta patética de determinados historiadores, formadores de opinião e jornalistas que insistem em afirmar que Bolsonaro e seus eleitores são “nazistas” ou “fascistas”, ou que possa haver “elementos de fascismo” no seu discurso e na sua visão de Poder.

O que segue não é uma súmula, um resumo dirigido àqueles que, como eu, vão votar em Jair Bolsonaro e muito menos às formas de vida acéfalas que seguem dizendo que “Lula é inocente” e pretendem ver Márcia Tiburi como “governadora do RJ”.

Escrevo para gente como a própria Márcia Tiburi, Marco Antônio Villa, Reinaldo Azevedo e tantos outros que sabem perfeitamente bem o que foram as experiências nazistas e fascistas no século XX e, por isso mesmo, são infinitamente mais culpados do que qualquer “criança” de 18 ou 19 anos de idade que está dentro de alguma Faculdade Federal de “Humanas” aqui no Brasil.

Sabendo o significado de “Regime Totalitário”, tendo consciência do que foram os regimes totalitários do século XX, a ralé de desinformados que domina a grande imprensa brasileira ofende, banaliza, desmerece a memória dos MILHÕES de seres humanos que foram massacrados pelos regimes comunista, nazista e fascista.

O nazismo e o fascismo são experiências que, junto com o regime de Stalin na União Soviética, correspondem ao Totalitarismo.

A noção de Totalitarismo NASCE, ela só é possível, em virtude da Revolução de 1917. Afirmo, mais uma vez e se Deus quiser pela última, que JAMAIS existiriam o nazismo e o fascismo se Lênin não houvesse chegado ao Poder total na Rússia.

O comunismo é, na sua etapa final, a abolição completa do Estado (e da vida política) a favor da massa disforme dos indivíduos controlada pelo Partido. O nazismo e o fascismo são, desde o início, a abolição total de cada indivíduo (e da vida política) a favor da totalidade do Estado. Num modelo todos os indivíduos se fundem numa massa em benefício de um Partido que se disfarça como “Estado”; no outro cada indivíduo é anulado, abolido como pessoa, em favor de um só Estado “Perfeito”.

Na experiência objetiva do mundo, a dimensão comum a todos os Totalitarismos, é uma razão, uma capacidade de julgar, incapaz de atribuir à realidade uma ordem diferente do universo material. A ordem material é, pois, imanente ao Estado Totalitário.

Não há, no Totalitarismo, nenhum ordenamento transcendental que contemple a felicidade em “outro mundo”. Tudo, na Alemanha e na Itália, está dentro do Estado. Tudo na União Soviética está dentro do Partido Comunista. Na Alemanha e na Itália o Estado é o Paraíso, na União Soviética o Estado deve desaparecer para que o Partido construa o Paraíso na Terra.

“Ah, perguntam alguns, mas o Nazismo e o Fascismo são de direita ou de Esquerda??” Nazismo e Fascismo só se tornaram possíveis por causa da Esquerda mas vieram a se constituir, no fim, em algo que supera as ideias de “direita” e de “esquerda” – não há mais “direita” nem “esquerda” no universo totalitário.

A experiência totalitária é específica do século XX e, com exceção da Coréia do Norte, não há nada no século XXI que possa ser considerado próximo ao que aconteceu na Itália de Mussolini, na Alemanha de Hitler e na Rússia de Stalin.

A unidade conceitual, o marco referencial do Totalitarismo, é a definição de uma classe, raça ou modelo institucional que atentem contra própria noção e a “perfeição” do Estado Totalitário no mundo material.

Lênin elege a classe dos burgueses, Hitler fala nos “não arianos” e Mussolini nos “inimigos do Estado Fascista”.

O cidadão, no Estado Totalitário, desaparece. Ele se dilui numa experiência coletiva que gera aquilo que Hannah Arendt chama de sensação de ABANDONO. O indivíduo está sozinho, ele não tem mais família, parentes, amigos ou colegas. A relação do indivíduo com o Estado é dominada pelo Terror. O Terror, em Filosofia Política, tem três características que eu já escrevi antes. São elas – a violência, a burocracia e a desinformação.

O Brasil JAMAIS viveu num Regime de Terror. As pessoas no Brasil não têm, sequer, ideia do que é isso. Não adianta a Esquerda dizer que o Regime Militar “foi um regime de terror”: isso é mentira e é mentira também a direita afirmar que a Venezuela, atualmente, está num Regime de Terror. Estas afirmações não sobrevivem a uma análise mínima.

Não existe, jamais existiu, qualquer evidência capaz de sustentar que Jair Bolsonaro e seus eleitores são “nazistas” ou “fascistas” . A esquerda, desesperada pela ameaça contra o Foro de São Paulo, sente-se ameaçada pelo patriotismo, pelo nacionalismo, capaz de excluir o Brasil da Revolução Bolivariana na América Latina e usa desse nacionalismo para afirmar que somos “fascistas” – é mentira e eles mesmos sabem disso.

Ser fascista não é (só) ser nacionalista: é sustentar a ideia de um Estado Corporativo em que nada pode estar “fora ou contra ele” (como definiu Mussolini). É ainda, do ponto de vista filosófico, sustentar uma loucura conhecida como “Teoria Geral do Espírito como Ato Puro”, do filósofo italiano Giovanni Gentile (1875-1944), que eu não vou perder tempo explicando aqui.

Jamais existiria fascismo sem comunismo. Benito Mussolini foi, antes da Marcha Sobre Roma e da chegada do Estado Fascista, editor do jornal socialista “O Futuro do Trabalhador,”

O Nazismo é um filhote do fascismo: Hitler era admirador fanático de Mussolini e adaptou a noção de “raça pura” e “ódio aos judeus” como justificativa para seu Estado Total. O antissemitismo não foi invenção de Hitler. Ele já imperava na Rússia Europeia e na França há muito tempo. As primeiras experiências com gás, usado para matar judeus, foram feitas por Stálin; não por Hitler.

Vimos, nos parágrafos acima, que a Esquerda, essa esquerda que faz cocô pelas ruas, que quer Lula livre e leva crianças para tocarem homem nus em museus, vê no NACIONALISMO a ligação de Bolsonaro e seus eleitores com o Fascismo. E os liberais? E estes que, como Marco Antônio Villa, Reinaldo Azevedo e tantos outros, dizem que detestam os petistas?

Estes nos atacam como proto nazistas ou fascistas em virtude do Conservadorismo e da perspectiva CULTURAL do projeto de Poder de Jair Bolsonaro. Mais uma vez, erram de maneira patética!

Nazismo e Fascismo foram tudo, menos conservadores do ponto de vista da Cultura. Hitler falava abertamente numa “revolução”, numa revolução capaz de acabar com o caráter “pacífico” (segundo ele) do povo alemão que “precisava de espaço”, que aturava demais a presença das “raças inferiores dentro da Alemanha”. Ele assinava uma revista de ocultismo e reunia-se, no início de carreira, com os veteranos da Primeira Guerra Mundial que se sentiam traídos pelos “judeus do Governo”. A relação de Hitler com a Igreja Católica, a despeito das tentativas de Franz von Papen, foi tudo menos “pacífica”, e se não houve conflito total foi porque a Igreja cedeu; não Adolf Hitler.

Mussolini, ainda que no comando de um país latino, de uma nação que teve origem no Império Romano e é a sede do Vaticano, não fez do Fascismo uma experiência “conservadora” em termos culturais. Fosse ele um dos vencedores da Segunda Guerra Mundial, o Fascismo teria evoluído com características de uma Religião Civil. O Estado Fascista, embora não fosse contra a religião, era, sim, contra qualquer espécie de poder secular da Igreja ou ingerência da mesma em assuntos políticos.

Tudo o que se pode chamar de “Conservadorismo”, característica encontrada, por exemplo, na loucura do Ditador Militar Francisco Franco que perseguia maçons com a “benção da Igreja Católica Espanhola”, não existia no mesmo nível em Mussolini e Hitler.

O Fascismo e o Nazismo, filhos de 1917, vieram (também) como revoluções culturais. Uma Revolução Cultural que modificaria, que destruiria, nos anos anteriores à Segunda Guerra, toda perspectiva de senso comum, toda ética protestante e o empreendedorismo da Alemanha e a noção de família e caridade católica da Itália.

Jair Bolsonaro e seus eleitores não são revolucionários e os “liberais” brasileiros, a exemplo da extrema esquerda, erram quando querem fazer ligações deles com o nazismo ou fascismo.

Bolsonaro não vai se eleger fazendo a apologia de uma “raça superior” nem de um modelo de Estado que pretenda ser um império como foi o romano. Bolsonaro não vai invadir o Uruguai como Mussolini fez com a Etiópia! Não há “bolsonaristas” de camisas pretas espancando comunistas nem veteranos de uma guerra anterior travada pelo Brasil acusando uma “raça” de os ter “traído” e “destruído o Brasil’ como fez Adolf Hitler com a Alemanha.

Com relação ao ódio contra uma determinada classe social (característica do universo stalinista) nós bem sabemos quem é o seu representante no nosso país.

Jair Bolsonaro vai se eleger, querendo ou não, em nome de milhões de brasileiros que querem uma contra-revolução cultural capaz de reconstruir a sociedade e a cultura de um país devastado pelo PT.

Bolsonaro pode assumir, chamar o Exército e fechar o Congresso? Pode, sim! Sem dúvida! Pode agir como Francisco Franco, Pinochet ou Médici, mas NEM isso faz dele um nazista ou um fascista. Ser um Ditador Militar, para desespero da esquerda e dos liberalóides do Brasil, não é, nem de longe, a mesma coisa que construir um Estado Totalitário.

Uma Ditadura é um regime de violência que reprime qualquer força democrática que lute por um país diferente. Num Regime Totalitário não há luta por um país diferente – ninguém mais tem esperança que possa existir algo diferente daquilo em que vive.

Milton Pires
Médico cardiologista em Porto Alegre

    Paulo

    24/09/2018 - 22h58

    Ótimo comentário, embora, particularmente, tenha dúvidas sobre a “dependência”, em relação ao marxismo-leninismo, do nazi-fascismo, como sucessor político que teria se abeberado naquela fonte primária, em matéria teórica, que seja. Em outras palavras, acho, intuitivamente, que estes últimos poderiam ter existido, mesmo na ausência da revolução de 1917, possivelmente como decorrência da mera competição entre potências colonialistas, ou seja, entre aquelas que chegaram antes e aquelas que chegaram depois à repartição do mundo . Mas que os três são regimes totalitários, não tenho como duvidar. Apenas não tente, por aqui, comparar os três para efeito de igualá-los, moralmente, pois você será execrado pelos esquerdistas…

      Serg1o Se7e

      26/09/2018 - 09h32

      Sim, será execrado não com argumentos, mas com xingamentos.

      O silêncio do pessoal diante do texto é muito representativo.

      A maioria não entende nada de História e da História e só repete o discurso vendido pela esquerda brasileira.

Serg1o Se7e

24/09/2018 - 09h00

Vejam só como é a “democracia” brasileira:
– Bolsonaro, mediante agressão verbal, chama colega de vagabunda: MONSTRO, MACHISTA, HOMOFÓBICO, MISÓGENO, PATAFÍSICO, FLIPERÂMICO!!!
– Ciro, aparentemente mediante nada (não foi provocado diretamente por Bolsonaro no local), chama colega de filho da puta: nem um só julgamento!

Isso não é democracia, é esquerdocracia.
A intolerância não é da chamada “direita”, mas sim da esquerda.
É só observar como se comportam os esquerdistas quando minimanente questionados.

É lamentável isso.

    Paulo

    24/09/2018 - 22h48

    É lamentável mas é parte da práxis socialista. Pura desonestidade intelectual. Eles dirão que não, e a maioria deles até acreditará. Porém, na esquerda, como na direita, a maioria é inocente útil e massa de manobra de pervertidos manipuladores…

GEROLDO ZANON

22/09/2018 - 11h06

mas eu sou de brusque sc aqui as pessoas tarbalham e não pação fome

    Pablo Herrera

    22/09/2018 - 12h04

    Pelo menos bote um acento agudo no “pação”.
    Eu paço fome
    Tu paças fome
    Ele paça fome
    Nós paçamos fome
    Vós paçais fome
    Eles páção fome

    It’s the new portuguese language, you know…

GEROLDO ZANON

22/09/2018 - 11h03

nazista memo é ofdp do lula etodos que apoiam ele

geroldo zanon

22/09/2018 - 11h02

ociro é um daqueles nordestinos que comem churrasco e deicha seu povo passar fome

    Pablo Herrera

    22/09/2018 - 12h07

    Deicha diço, cara!

Paulo

22/09/2018 - 10h24

Nazista? Que ridículo! Nazista num país de mestiços? Aí é que o destempero verbal acirra o ódio e toma votos de Ciro…

    Pablo Herrera

    22/09/2018 - 12h14

    Ciro fez muito bem, Já era hora de alguém ter aplicado o adjetivo correto ao bolsonazi. Na verdade, o miliquinho é pior do que nazista:
    Os nazistas pelo menos eram nacionalistas e cuidavam do próprio povo, desprezando apenas uma minoria dentro da Alemanha (e a maioria no resto do mundo).
    Aqui é o contrário:
    Gente como o bolsonazi despreza a maioria do povo de seu próprio país e está doida para arriar as calças para a maioria do resto do mundo.

      Paulo

      22/09/2018 - 17h26

      Quem xinga se desqualifica. E ele se contradiz…

        JOÃO BATISTA

        22/09/2018 - 18h32

        Alguém precisa falar alto, grosso e afrontar esses nazistas, para que não se tenha a impressão de que eles ganharão no grito, na intimidação.
        Ciro tem conhecimento e experiência para debater em alto nível com qualquer intelectual, cientista, empresário ou político, mas não é de arregar para tiranos de aldeia, como Morão e Bolsonaro, ou ladrões, como eduardo cunha e temer. Não serão os punhos de renda de Haddad, um bom candidato, que colocarão esses caras no lugar deles. Ciro sabe que se desgasta com Isso, mas enfrenta porque a sociedade está traumatizada, parece em transe, crendo, em boa parcela que arrogância e violência podem ser solução. Dos coxinhas nada devemos esperar, mas da parcela que trabalha e sua para ganhar o pão de cada dia, iludida com esses picaretas que não têm projeto, mas intenção de piorar o que já está péssimo incorporando ao desalento a repressão.
        Ciro pode não se beneficiar, mas o país, sim, ao ver alguém desmascarar esses meganhas que desprezam a democracia. Haddad talvez seja o maior beneficiário, pois não se desgasta e vê uma parcela que poderia tender para o jumento de carga em parelha com o cavalo ser contida pela intenção de voto em Ciro.
        O segundo turno, se houver, mostrará bem isso.

          Juliana

          23/09/2018 - 17h41

          Nazista é você, coxinha de esquerda – ganha o quê defendendo esses corruptos?. Não queremos mais algozes eleitos pelo povo. Cansamos de tanta roubalheira. Agora, é BOLSONARO.

      Juliana

      23/09/2018 - 17h37

      Nazista filho da puta é o cão comunista da boca suja que é o fascista Ciro Maduro Chaves, que está desesperado porque sabe que não vai ganhar a eleição. É um sujeito abusado, covarde e truculento, força politica suja do Brasil. Todos sabemos que se ele ganhar as eleições acabará com a Lavajato através de manipulação. Também vai soltar os “amigos” – o povo só seve para eleger e depois eles fazem a farra em nome da “democracia” que favorece a eles.
      A esquerda ficou no poder vai fazer 24 anos (contando o Temer, eleito pelo PT) e acabou com o Brasil: Foram escândalos em cima de escândalos. A maior roubalheira que já tivemos, enquanto nosso povo morria e morre abandonado nas filas dos hospitais e também não tem escolas e creches. Isso sem falar das dívidas que o maldito cão comunista do Luladrão perdoou de países pobres governados por ditadores comunistas riquíssimos que submetem o povo à miséria; e à morte ou prisão perpétua se se rebelar.Também perdemos uma usina da Petrobrás no valor de 1 bilhão para a Bolívia, que a encampou e não pagou um tostão de indenização ao Brasil (aí, deve ter negociata por debaixo dos panos). Também tem as construções de estradas de ferro, porto de Mariel em Cuba, hidrelétricas, barragens, pontes, etc, que, provavelmente, nunca pagarão ao Brasil. Também houve envio de alimentos e dinheiro para a Venezuela e outros países, enquanto nosso povo padecia na miséria – quer saber? Quem defende governos genocidas é tão cruel e ruim iguais a eles. você não é um enganado pelo PT, mas, sim, um enganador do PT. Antes de abrir a boca para falar besteiras, pense e repense, mas não fale . Fascista é você e a corja comunista, que se Deus quiser, vai perder o poder no Brasil, antes que viremos Venezuela.
      Vá pra Venezuela, desgraçado, fascista, mentiroso.
      Odeio a petralhada e a ditadura da corrupção comunista (a pior existente no mundo)que instalaram no nosso país. Se não fosse Bolsonaro seria outro, desde que não tivesse sintonia com a esquerda.
      BOLSONARO 17. Queiram os comunistas ou não. O Brasil é dos brasileiros e não dos comunistas corruptos, traidores do povo brasileiro e da pátria.

Andr

22/09/2018 - 09h20

Ele foi injusto com as putas, nenhuma merecia um filho como o Bozo.


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