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No Brasil e no mundo: atos de rua em defesa da Amazônia

No Psol Confira a agenda de atos em defesa da Amazônia neste fim de semana 22/08/2019 O país ficou em choque no início desta semana quando grandes cidades do sul e do sudeste viram o dia virar noite de repente. Dados meteorológicos confiáveis, como da NASA estadunidense, comprovam o aumento das queimadas na Amazônia e […]

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No Psol

Confira a agenda de atos em defesa da Amazônia neste fim de semana
22/08/2019

O país ficou em choque no início desta semana quando grandes cidades do sul e do sudeste viram o dia virar noite de repente. Dados meteorológicos confiáveis, como da NASA estadunidense, comprovam o aumento das queimadas na Amazônia e em diversas regiões do país, assim como a relação deste desequilíbrio ambiental com os efeitos climáticos no sul do Brasil.

As queimadas aumentaram 82% no Brasil este ano em comparação com o mesmo período de 2018. Foram mais de 70 mil focos de incêndio entre janeiro e agosto registrados pelo INPE no país. O Mato Grosso é o estado que lidera a lista, com mais de 13 mil incêndios.

Cinco estados registraram os maiores índices de aumento nestes meses de governo Bolsonaro. O Mato Grosso do Sul viu o número de queimadas aumentar 260% em relação ao ano passado e lidera a lista, seguido por Rondônia (198%), Pará (188%), Acre (176%) e Rio de Janeiro (173%).

Em meio a este cenário de destruição, diversas manifestações em defesa da Amazônia estão sendo convocadas e vão mandar o recado a Bolsonaro: é preciso mudar o sistema, não o clima!

Confira a agenda de atos em defesa da Amazônia e contra as mentiras do governo Bolsonaro sobre o clima neste final de semana pelo Brasil e pelo mundo:

SUDESTE

? São Paulo, SP – 23.08 / 18hrs / MASP
? Campinas, SP – 24.08 / 16hrs / Av. Francisco Glicério
? Ribeirão Preto, SP – 24.08 / 14 hrs / Av. Francisco Junqueira
? São Carlos, SP – 24.08 / 15h / Praça São Benedito
? Santo André, SP – 31.08 / 12 hrs / Prefeitura
? Sorocaba, SP – 24.08 / 15h / Pç Coronel F Prestes
? Rio de Janeiro, RJ – 23.08 / 17h / Cinelândia
? Rio de Janeiro, RJ – 25.08 / 14h / Praia de Ipanema
? Belo Horizonte, MG – 25.08 / 10h / Praça do Papa
? Juiz de Fora, MG – 24.08 / 16h / Pq Halfeld
? Montes Claros, MG – 24.08 / 13h / Parque Dr Carlos Versiani
? Vitória, ES – 23.08 / 17h / Pç do Papa

SUL

? Porto Alegre, RS – 24.08 / 15h / Parque Farroupilha
? Florianópolis, SC – 26.08 / 12h / Largo da Catedral
? Atalanta, SC – 23.08 / 9h / Colégio Dr. Frederico Rolla
? Chapecó, SC – 24.08 / 15h / Pç Coronel Bertaso
? Joinville, SC – 24.08 / 15h / Praça da Bandeira
? Curitiba, PR – 23.08 / 17:30h / Praça da Mulher Nua
? Foz do Iguaçu, PR – 24.08 / 15h / Av Araucária
? Londrina, PR – 24.08 / 13h / Calçadão de Londrina

CENTRO-OESTE

? Brasília, DF – 23.08 / 17hrs / Rodoviária do Plano (marcha para a Esplanada até o Ministério do Meio Ambiente)
? Goiânia, GO – 24.08 / 14 hrs / Vaca Brava
? Campo Grande, MS – 24.08 / 13 hrs / Av. Afonso Pena
? Cuiabá, MT – 24.08 / 16 hrs / Praça Alencastro

NORDESTE

? Salvador, BA – 23.08 / 14h / Pelourinho
? Aracaju, SE – 24.08 / 15h / Pç General Valadão
? Maceió, AL – 24.08 / 14h / Orla
? Recife, PE – 24.08 / 14h / Rua da Aurora
? Natal, RN – 24.08 / 15hrs / Midway
? Mossoró, RN – 24.08 / 16h / Memorial da Resistência
? Fortaleza, CE – 24.08 / 14h / Gentilândia
? Juazeiro do Norte, CE – 23.08 / 17h / Praça do Giradouro
? São Luis, MA – 24.08 / 15 hrs / Praça Deodoro
NORTE

? Belém, PA – 24.08 / 8h / Praça da República
? Manaus, AM – 24.08 / 10h / Praça do Congresso
? Palmas, TO – 24.08 / Praça Girassóis

MUNDO ??????

?? Madrid, Espanha – 23.08 / 12h / Embaixada do Brasil
?? Pamplona, Espanha – 23.08 / 17h30 / Plaza del Castillo
?? Salamanca, Espanha – 23.08 / 19h / Plaza Mayor
?? Kempten, Alemanha – 23.08 / 13h / St. George´s Hall
?? Turim, Itália – 23.08 / 17h / Piazza Castello
?? Montevideo, Uruguay – 23.08 / 17h / Embaixada do Brasil
?? Quito, Equador – 23.08 / 14h / Embaixada do Brasil
?? Lima, Peru – 23.08 / 14h30 / Consulado do Brasil
?? Guate, Guatemala – 23.08 / 12h30 / Embaixada do Brasil

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Comentários

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Marcio

23/08/2019 - 17h38

Cadê os bichoes da esquerdalha podre que chamam os outros de viralata de americanos.

A França colocando o bico no Brásil como faz na África desde sempre e os revolucionários de tanga borrada calados ou até achando bom…?

São bostas recheadas, bundas cagadas, nada mais.

Olavo

23/08/2019 - 13h32

A maioria dos pelegos safados que estão de mimimimi por causa do meio ambiente, nunca aguaram um pé vaso de samambaia na vida…

degas

23/08/2019 - 13h10

Os dados do INPE deixam claro que 2019 está longe de ser campeão em queimadas, que nunca foram tantas quando durante o tempo do corrupto, particularmente em 2007:

http://queimadas.dgi.inpe.br/queimadas/portal/estatistica_paises

A fake new de que Bolsonaro está queimando a Amazônia é de fácil disseminação entre os idiotas e está sendo usada por malandros como o Macron, que sabem a verdade, mas fingem não saber para prejudicar nosso país comercialmente e até ofender nossa soberania. E estes são auxiliados pela quinta coluna brasileira, aquela que não via nada de errado em 2007 e vive aqui, mas faz de tudo para prejudicar o país.

cruz

23/08/2019 - 13h10

O bozo é culpado disso tudo, ele incendiou a amazônia, com suas falas inflamadas de terrorista fundamentalista em que vê em todos contra ele o dedo do comunismo e seu representante mais perigoso o PT. Fez os que madeiros e pecuaristas sempre desejaram acabar de vez com a amazônia e que se dane o mundo já que o Brasil acabou mesmo, agora não passa de mais uma republiqueta sul-americana:laranjal/bananão

NeoTupi

23/08/2019 - 11h42

Bozominion são hilários. O INPE divulga seus relatórios igual ao IBGE divulga inflação. São dados de medição por imagem, seguindo metodologia científica, a mesma feita há anos. Não envolve opinião nem interpretação política, e até pela lei da transpartência, de dados abertos, devem obrigatoriamente ser públicos.
Se o Bozo é uma nulidade em intelecto, incapaz de compreender o que seus próprios ministros falam e fazem (várias vezes se contradisse com Guedes), imagina a capacidade para entender relatórios e suas consequências. Então culpa o presidente do INPE. Outro erro craso, pois na cadeia de comando, se presidente tem de culpar alguém, seria o ministro da C&T e não um cientista subordinado e nomeado pelo ministro.
E Bozo é tão imbecil que demite o cientista no calor dos acontecimentos, sinalizando que quer alguém que “produza dados favoráveis”, em vez de reagir para os dados virem a ser favoráveis. Ora, óbvio que isso jogou a credibilidade das estatísticas brasileiras no lixo. Serão tratadas como manipuladas enquanto não voltar a ter gente séria e comprometida com a área ambiental no governo. Agora o Brasil perdeu autonomia de fato sobre medições na Amazônia. Só serão considerados sérios relatórios de órgãos internacionais. Com isso, talvez o Bozo resolva “vender” o INPE para a Nasa (só que aí não poderá reclamar quando sofrer sanções no agronegócio por pressão dos produtores estadunidenses).
A mesma coisa vai ocorrer se Bozo não gostar dos relatórios do IBGE sobre desemprego, crescimento, inflação, etc. Aliás ele já age para desacretidar até o próximo censo.

    Marcio

    23/08/2019 - 15h26

    Estamos em 2019 mas a roupa suja continua se lavando em casa para depois sair na calçada anunciando as medidas.

    É o básico do básico avisar seus superiores para que não sejam pegos de surpresa, principalmente com assunto sensível de interesse mundial como esse.

    A única saída foi contestar os dados pois a merda na comunicação já tinha sido feita.

    A estupidez e a infantilidade do brasileiro são incalculáveis, imbecis completos.

    Falto tudo, principalmente o básico.

    Deus tenha piedade de vocês, boa sorte.

Dutra

23/08/2019 - 09h36

Esse Márcio é um ignorante total! Deve ser um discípulo do verme Bozo! Vai estudar camarada, e se preparar melhor para opinar política ! Seu FDP,corno,raivoso

    Marcio

    23/08/2019 - 10h16

    Vai morrer queimado junto com sua màe.

Alan C

23/08/2019 - 08h57

A pobretada da direitosca dizendo que não tem incêndio nenhum na Amazônia, que é tudo coisa do Lula kkkk

Marcio

23/08/2019 - 08h55

O deficiente do INPE foi quem desencadeou tudo isso jogando os dados do desmatamento na cara do Mundo, sem avisar ninguém antes, entrou feito um elefante em loja de cristal ( deve ser um moleque de 12 anos no máximo, só pode); o que é certo é que se trata de um cretino completo, sem antecedentes.

Tudo pela jóia da esquerdalha podre que não perde ocasião para remar contra o próprio País.

É um mais imbecil que o outro nesse lugar, o problema do Brasil é que tem Brasileiros demais, nada mais do que isso.

Paulo

23/08/2019 - 08h52

Que tal o monsieur Macron meter a mão no bolso em vez de convocar reunião do G-7? E instar seus coleguinhas a fazê-lo, também, com generosidade?

Marcio

23/08/2019 - 08h30

Monitorar e fiscalizar com o dinheiro que a merdalha vermelha deixou nos nos cofres públicos vai ser complicado mas com o que levaram e distribuiram para ditaduras amigas, grandes empresa, ecetera…seria bem mais fácil.

O Brasil já era.

Calixto

23/08/2019 - 07h59

O MALOQUEIRO QUER TAMBÉM DESTRUIR A OBRA DO SÉCULO

Bolsonaro suspende bombeamento da transposição do Rio São Francisco à Paraíba

Por causa da redução da passagem de água, canal apresenta rachaduras e acúmulo de areia; ‘Querem transformar a transposição em elefante branco’, alerta Ricardo Coutinho

Por Lilian Milena – 22/08/2019

https://jornalggn.com.br/gestao-publica/bolsonaro-suspende-bombeamento-da-transposicao-do-rio-sao-francisco-a-paraiba/#

Jornal GGN – Há cerca de seis meses o governo Bolsonaro suspendeu o bombeamento das águas do Rio São Francisco até Monteiro, na Paraíba. Sem a passagem da água da transposição, o canal vem acumulando apenas água das chuvas, mas não o suficiente para ocupar todo espaço. O resultado é o aparecimento de rachaduras e acúmulo de areia em vários pontos.

O alerta é do ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, em entrevista ao jornalista Luis Nassif na TV GGN. “O bombeamento de água custa 300 milhões de reais por ano, bem abaixo da renúncia fiscal de 80 bilhões de reais ao agronegócio que o governo concedeu”, observa Coutinho.

“Esses 300 milhões de reais não levam apenas água, mas também desenvolvimento para regiões podendo incentivar setores genuínos da região do semi-árido nordestino como, por exemplo, no Cariri paraibano [localizado ao sul do estado] maior produtora de leite de cabra do Brasil, mais que o dobro da Bahia”, completa o ex-governador.

De Monteiro, a água do São Francisco é distribuída para 35 cidades da Paraíba, incluindo Campina Grande, a segunda maior do estado. O bombeamento de água foi interrompido para um trecho leste da obra de transposição, de 220 quilômetros. Coutinho acredita que, por trás dessa decisão de governo, está a intenção de transformar a obra em “um elefante branco”.

“Sem uso, o canal que era para transportar [determinado volume de] água quebra. Com isso, eles querem passar [a mensagem de] que a transposição é um elefante branco”. O ex-governador ressalta que a transposição foi uma obra consideravelmente barata. Custou, até agora, cerca de 12 bilhões aos cofres públicos, faltando apenas a conclusão de 3% (12 quilômetros) que estão paralisados desde o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

“Se você pegar os 12 bilhões do custo e dividir pela população que a transposição atende que é de 12 milhões, vai chegar a 1 mil reais por pessoa. Se colocar esse valor aplicado em dez anos, arredondando para fechar a conta, o custo é 100 reais por cada pessoa beneficiada. Ou seja, muito menos que um bolsa família mensal. Essa é a obra que alguns tentam colocar como elefante branco”.

Prefeitos, vereadores e lideranças de várias cidades da Paraíba, planejam um protesto no dia 1º de setembro contra a suspensão do bombeamento das águas. “Vamos fazer um grito do Nordeste, exigindo respeito à região”, pontua Coutinho.

Consórcio Nordeste

O ex-governador da Paraíba é um dos principais inspiradores do Consórcio do Nordeste, lançado em julho deste ano. Ele conta que a ideia foi gerada em 2011, no Fórum dos Governadores do Nordeste.

“Nós pretendíamos [ter lançado o Consórcio] em 2015 ou 2016, a partir daquele segundo mandato [da Dilma]. Mas a crise política, que gerou a crise econômica, foi fatal”.

O Consórcio conseguiu reunir todos os estados da região com o objetivo de estabelecer compras conjuntas em diversas áreas, reduzindo assim o custo na aquisição de bens e serviços. Outra proposta do Consórcio é atrair investimentos para os estados da região.

“É uma excelente ideia, primeiro administrativa, se você pensar no volume de compras que nove estados podem fazer conjuntamente, baixando os preços, melhorando a qualidade [das compras], construindo atas de registro de preços que possam ser utilizados por todos os Estados nas mais diversas áreas, inclusive as caras, como Saúde”, aponta Coutinho.

“E se você pensar na perspectiva de atração de investimentos, o Nordeste é uma região com características marcantes para geração de energias renováveis, especialmente solar, com os melhores índices solarimétricos e as melhores captações de energia eólica do país”, prossegue.

“Ou seja, você tem um panorama onde a junção e a união podem fazer com que a região traga investimentos, melhore a governança e a situação fiscal, fazendo aquilo que uma federação precisa fazer”, completa.

Coutinho lamenta as críticas do governo Bolsonaro ao Consórcio Nordeste. “São críticas à uma tentativa clara, positiva e correta de estados potencializarem suas necessidades e suas soluções. [Portanto] você percebe que são críticas puramente políticas ou de inveja à uma região que tem conseguido dar respostas importantes ao longo desses anos”.

Renovação política

O ex-governador observa que, ao longo das últimas décadas, a região passa por renovações políticas. “O Nordeste passou séculos seguindo ao mais tradicional coronelismo. E qual era a base desse coronelismo? A falta de água, essencial para a sobrevivência, que demarcava o campo de submissão de quem precisava, em relação aos coronéis que podiam ofertar alguma quantidade de água, portanto eram donos das vidas dos outros, eram donos, a partir disso, do trabalho e também do voto”, pondera.

“Enquanto outras regiões do Brasil apresentavam alternâncias de poder, no Nordeste esse movimento era muito difícil. Se você olhar a região há 40 ou 50 anos, verá uma supremacia quase que total do [partido] Arena, [rebatizado depois de] o PDS, ou seja, dos remanescentes da lógica do coronelismo”, conta.

“[Nas últimas décadas] nós começamos a ter uma mudança qualificada. No Ceará, por exemplo, na década de 80 houve uma mudança que não era ideológica, mas de cunho desenvolvimentista, com [a eleição de Tasso] Jereissati e depois Ciro Gomes. Foi uma mudança que permitiu ao Ceará uma continuidade, apesar das diferenças de visões, levando o Estado a se afastar daquela expressão maior do coronelismo”, explica Coutinho.

“Pernambuco, por sua vez, sempre teve campos políticos muito presentes em função dos Arrais e outras figuras históricas. Com Eduardo Campos, esses campos [desenvolvimentistas] meio que se uniram, mesmo mantendo identidades muito próprias e isso foi formando um acento na região [Nordeste] como um todo”.

Coutinho pontua que a chegada de Lula à presidência da República, em 2003, trouxe mais um evento importante à região Nordeste que foi o aumento dos investimentos estruturantes, a exemplo da transposição do Rio São Francisco, que não apenas leva água, mas contribui para a produção agrícola e expansão da indústria no local, e da Transnordestina, ferrovia que ainda precisa ser concluída.

Ele destaca ainda a construção e expansão de portos como o de Pecém (em Fortaleza, no Ceará) e os de Suape e Recife (Pernambuco). “A continuidade dessa política [dos portos] era fundamental para o Brasil, em função da navegação de cabotagem. Ou seja, você diminui muito a questão do custo na logística”.

Veja a seguir a entrevista na íntegra.
https://youtu.be/NuAFwqkXG5I

Lib.

23/08/2019 - 07h56

Vou estar la. Bolsonaro prometeu que iria consertar os erros de Dilma e Lula entao ele nao deve deixar o desmatamento chegar ao nivel catastrofico que foi durante a era negra do PT.


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