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MPF e PF combatem organização criminosa que frauda empréstimos da Caixa e do BNB

No MPF Operação Assepticus: MPF e PF combatem organização criminosa que frauda empréstimos da Caixa e do BNB Alvo da operação deflagrada nesta quarta (4) são funcionários das instituições, que viabilizavam a fraude e permitiram o acesso a mais de R$10 milhões por empresas laranjas A pedido do Ministério Público Federal (MPF), a Polícia Federal […]

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No MPF

Operação Assepticus: MPF e PF combatem organização criminosa que frauda empréstimos da Caixa e do BNB

Alvo da operação deflagrada nesta quarta (4) são funcionários das instituições, que viabilizavam a fraude e permitiram o acesso a mais de R$10 milhões por empresas laranjas

A pedido do Ministério Público Federal (MPF), a Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (4), a Operação Assepticus, com o objetivo de desarticular organização criminosa atuante na região de Feira de Santana (BA), especializada em fraudes contra a Caixa e o Banco do Nordeste (BNB). O foco da operação são funcionários dos bancos envolvidos no esquema de concessão de empréstimos ilegais – que superam os R$ 10 milhões – a empresas fantasmas, constituídas a partir de contratos sociais e outros documentos com dados falsos para obter acesso ao dinheiro.

Cerca de cem policiais federais cumpriram oito mandados de prisão preventiva e 29 mandados de busca nas cidades de Feira de Santana, Salvador, Santa Bárbara e Catu, todas na Bahia, além de Fortaleza, no Ceará, expedidos pela 1ª Vara Federal de Feira de Santana a pedido do MPF.

Operação Ali Babá – As investigações do MPF que resultam na Operação Assepticus, deflagrada hoje, partiram de provas obtidas por meio da Operação Ali Babá, realizada em 2016 e decorrente de investigação iniciada pelo MPF em Feira de Santana no ano de 2013. Em agosto de 2016, o MPF denunciou 11 integrantes da organização criminosa que tomava os empréstimos por meio de fraude e não os quitava. Na ocasião, o alvo do órgão foram os particulares envolvidos no crime. Nesta nova etapa, o foco são os funcionários que atuam facilitando a obtenção dos empréstimos ilegais.

Os envolvidos devem responder a ação penal a ser proposta pelo MPF pelos crimes de organização criminosa, estelionato, corrupção ativa e passiva, crimes contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro.

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Bnb acima de tudo

05/12/2019 - 19h38

Amigo, ladrão é ladrão. Seja de 10 milhões ou seja do dinheiro do mundo inteiro, deve ser preso e acabou. Parabéns a PF e ao MP pela operação, todo apoio ao combate ao crime dentro das instituições financeiras.

Luis Csmpinas

04/12/2019 - 18h50

Infelizmente a associacao da PF com o MP a partir da Lavajato, fez as duas instituições perderam de vez qq compromisso com o papel de estadoco, foi se o viés republicano que outrora tivera nos idos de Lulae começo de Dilma, antes FHC tb perseguia adversários usando a PF. A região “pesquisada”, o período e os valores que não são expressivos, pois coisas muito mais significativas tem na instituição pra ser analisada, dão indícios de coisa dirigida. Nada que sai de Moro presta a coisa boa!


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