Seguindo EUA, CNI toma lado e adota postura anti-China

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) decidiu apoiar os passos do Brasil que foi subordinando à Organização Mundial do Comércio (OMC) para defender a ideia de que a economia de mercado possa valer para os seus membros.

Os EUA também estão sob alçada da OMC,  tendo capacidade industrial e competitiva bem mais alargada que o Brasil.

Com discurso supostamente globalizado, a CNI pondera que a concorrência precisa ser “justa e nivelada” em âmbito internacional.

A instituição também defende à tese de que preços distorcidos, desigualdade na produção e subsídios em excesso são perversões que afetam os investimentos, produção e geração de empregos no Brasil.

No mundo real e fora do discurso, o alvo da vez é a China que vêm mostrando ao mundo que o seu modelo econômico foge dos manuais e que gera discussões calorosas em outros países.

Gabriel Barbosa: Jornalista cearense com pós-graduação em Comunicação e Marketing Político. Atualmente, é Diretor do Cafezinho. Teve passagens pelo Grupo de Comunicação 'O Povo', RedeTV! e BandNews FM do Ceará. Instagram: @_gabrielbrb
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