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Incêndios no Pantanal levam MS a decretar emergência

O governo do Mato Grosso do Sul decretou situação de emergência nesta segunda (14) devido ao alto número de incêndios no Pantanal. Segundo o Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo), do Ibama, em 2020, a estimativa é que a área queimada chegue a 1,450 milhão de hectares. O valor é 4 […]

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Os incêndios no Pantanal, que atingem patamares recorde este ano, deixam um rastro de destruição e morte por onde passam. Foto: Reuters.

O governo do Mato Grosso do Sul decretou situação de emergência nesta segunda (14) devido ao alto número de incêndios no Pantanal.

Segundo o Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo), do Ibama, em 2020, a estimativa é que a área queimada chegue a 1,450 milhão de hectares.

O valor é 4 vezes maior que o tamanho somado das cidades de São Paulo (152 mil hectares) e do Rio de Janeiro (120 mil hectares).

A situação de emergência vale por 90 dias.

Durante ela, ficam autorizadas a mobilização de órgãos estaduais, a atuação de voluntários, a entrada em propriedades particulares para prestação de socorro ou evacuação e ainda a realização de aquisições de produtos e serviços sem licitação.

No começo da tarde do mesmo dia, uma portaria da secretaria nacional de Proteção e Defesa Civil reconheceu a situação de emergência no MS.

Os incêndios no Pantanal já ocorrem há semanas.

Resultados de perícias em cinco áreas da região do Pantanal indicam que há danos provenientes de ação humana intencional em pelo menos duas áreas.

No sábado, uma operação para atuar contra o fogo foi deflagrada.

Segundo o governo, até sexta-feira (11), um total de 8.875 hectares já haviam sido queimados pelas chamas, sendo 4,5 mil hectares dentro do Parque Estadual das Nascentes do Rio Taquari.

No município de Água Clara, o fogo atingiu 3 mil hectares de eucalipto.

Entidades e instituições públicas têm se unido à força-tarefa para o combate dos incêndios num esforço de conter os danos provocados pelo fogo.

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Aureliano

15/09/2020 - 08h03

BOLSONARO “PROMOVE” O GENERAL PAZUELLO

Brasil tem “novo” ministro da saúde: general Pazuello deixa interinidade e é efetivado por Bolsonaro “promove” o General Pazuello

Jair Bolsonaro decidiu efetivar o general Eduardo Pazuello ministro da Saúde. De 3 de junho, quando assumiu o cargo interino, até esta segunda-feira (14), o Brasil passou de 31.199 mortes por Covid-19 para 132.006.
(14 de setembro de 2020, 20:28 h)

247 – Bolsonaro tornou o general Eduardo Pazuello ministro efetivo da Saúde. O militar exercia a função como interino à frente do Ministério da Saúde e só agora recebe o status de ministro de fato. Pazuello resistia aceitar a efetividade, mas deixou-se “convencer” pelo presidente. A cerimônia de posse será nesta quarta-feira (16) no Palácio do Planalto e está marcada para as 17h.

Pazuello assumiu o comando da Saúde em 15 de maio, após a demissão do ex-ministro Nelson Teich, do qual era secretário-executivo. Sua nomeação como ministro interino da pasta foi oficializada apenas 20 dias depois, em 3 de junho, quando passou a ser o responsável por adotar as medidas federais no combate à pandemia do coronavírus.

Durante seu período como ministro interino até esta segunda-feira (14), o Brasil passou de 31.199 mortes por Covid-19 para 132.006.

https://www.brasil247.com/regionais/brasilia/brasil-tem-novo-ministro-da-saude-general-pazuello-deixa-interinidade-e-e-efetivado-por-bolsonaro

PORRA, Bolsonaro, para que tanta pressa?!

Que deixasse para “promover” o competentíssimo general Pazuello quando o número de mortes por covid-19 atingisse 200 mil brasileiros. Agora que está em 132 mil.

Com 200 mil mortes no curriculum, os netos do general ficariam muito mais orgulhosos e poderiam até fazer bullying com os netos dos generais que participassem da guerra contra a Venezuela e matassem milhares a milhões de brazileiros nos próximos anos.

Imaginem o seguinte papo entre a criançada:

Huguinho – Meu avô deixou morrer mais de 200 mil de covid-19.

Zezinho – Meu avô matou mais de 500 mil
venezuelanos.

Luizinho, neto de Bolsonaro – Meu avô foi o maior assassino e genocida de todos os tempos. A quantidade de brasileiros, principalmente aposentados, que ele matou foi muito maior do que a população atual do Reino Unido (hoje é de 66 milhões de pessoas). Só de indígenas na Amazônia ele torrou (matou queimado) mais da metade da população, ou seja, mais de 500 mil. Não me lembro se ele torturou alguns deles. Mas se o fez, fez muito bem. Meu avô e seu ministro Paulo Guedes eram fodas!


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