Após o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Antonio Carlos Ferreira, ter determinado a recondução da presidência nacional do PROS a Marcus Vinicius de Holanda, o diretório cearense do partido voltou ao arco de aliança pró-Capitão Wagner (União Brasil) no pleito local.
A decisão do STJ permitiu que o advogado e administrador, Adilson Pinho, fosse reconduzido ao comando da legenda no Ceará.
Ontem, publicamos sobre o desembarque do PROS do bloco de Wagner após o então presidente da sigla, Euripedes Júnior, ter determinado que a legenda ficasse no comando de Otoni Lopes de Oliveira Neto, sobrinho do ex-senador Eunício Oliveira (MDB).
Com isso, o partido seria integrante da coligação pró-Elmano de Freitas (PT). Na noite de ontem, o ex-governador e candidato ao Senado, Camilo Santana (PT), chegou a divulgar nas suas redes uma nota oficial do PROS, já assinada por Otoni. No comunicado, o partido informava o apoio a Elmano.
Em nota enviada ao O Cafezinho, Adilson Pinho se manifestou sobre a decisão do STJ:
“Diante de uma questão meramente jurídica, e na tentativa de chamar a atenção, um determinado grupo mostra ao povo cearense sua total irresponsabilidade, falta de compromisso e seriedade com questões que envolvem o futuro do Estado. Reafirmo nosso compromisso com um projeto de renovação, de crescimento e melhoria da qualidade de vida do nosso povo, e nesse propósito, estamos totalmente juntos ao futuro governador do Estado do Ceará, Capitão Wagner”,