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Após tirar descanso na Bahia, Lula se reúne com equipe de transição

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reúne na manhã desta segunda-feira, 7, no Grand Mercure Hotel, em São Paulo, com sua equipe de transição. A reunião acontece após Lula tirar dois dias de descanso com sua esposa, Rosângela da Silva, no litoral da Bahia. O tema principal do encontro será as […]

3 comentários
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Imagem: Ricardo Stuckert

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reúne na manhã desta segunda-feira, 7, no Grand Mercure Hotel, em São Paulo, com sua equipe de transição. A reunião acontece após Lula tirar dois dias de descanso com sua esposa, Rosângela da Silva, no litoral da Bahia.

O tema principal do encontro será as demandas orçamentárias que serão incluídas na chamada PEC da Transição, que propõe abrir espaço nas contas públicas do próximo ano, que mantém o pagamento do benefício social no valor de R$600.

Os planos de Lula também inclui o aumento de R$100 no valor do salário mínimo, que está congelado e reajustado somente com a inflação desde 2017. Outros programas como o Farmácia Popular e o ‘Minha Casa Minha Vida’ também estão inclusos para serem executados em 2023.

No que diz respeito a apresentação da PEC da Transição, está prevista para esta terça-feira, 8, e será detalhada pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o coordenador da campanha, Aloizio Mercadante. A proposta será recebida pelo relator do orçamento no Congresso, senador Marcelo Castro (MDB-PI).

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Comentários

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Zulu

07/11/2022 - 18h11

Aumento da media salarial no mês pasado +3,6%, inflação e desemprego caindo, raporto dívida/PIB menor de muitos anos pra cá, contas em azul depois de muitos anos, arrecadação recorde, estatais dando lucros, ecc…

Atrás das eternas promessas populistoides de quarta categoria os brasileiros jogaram fora a chance de continuar num caminho diferente da mesmice retrógrada ideológica terceiromundista de sempre …

O Petralhume vai surfar nesses números por todo 2023 ou até começar a fazer merda para cumprir a cartilha comunistoide do Foro de São Paulo.

Pão e esperança…

Lanterna dos Afogados

07/11/2022 - 17h27

Os bozominions antes de tudo são… atrapalhados, no que diz respeito a intelecção da informação.

Estamos no bimestre derradeiro de 2022 e não de 2020, portanto nada melhor que observar o que o professor afirmou sobre o ano vigente na matéria do Brasil360:

“… em 2021 e 2022, a inflação mais alta levou a um crescimento na taxa de pessoas abaixo da linha da pobreza. Ele descartou, porém, uma expansão que volte ao nível de 2019 (5,4%), porque o Auxílio Brasil está sendo usado e é mais abrangente.”

Para entender o significado da taxa de 5,4% ao final do primeiro ano do desgoverno do bozo, 2019, temos o link com informações a respeito do IBGE:

https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/25882-extrema-pobreza-atinge-13-5-milhoes-de-pessoas-e-chega-ao-maior-nivel-em-7-anos

Para complementar o que o professor informou sobre o recrudescimento do índice em 2021 e 2022, lembremos que o auxílio emergencial foi iniciado em abril de 2020 e pago em 5 parcelas de R$600,00 e 4 de R$300,00, no ano de 2020.

Em 2021 o programa se manteve e além da inflação enfocada pelo professor, houve redução considerável no valor dos pagamentos e no número de parcelas. Foram sete parcelas que variaram de R$ 150, R$ 250 e R$ 375, pagas para parcela específica da população, encerrando-se os pagamentos aos beneficiários em outubro de 2021.

“O pagamento era feito para os que receberam o auxílio emergencial em 2020, trabalhadores informais ou beneficiários do Bolsa Família, pessoas com renda familiar mensal de até três salários mínimos da época (R$ 3.300) ou ter renda familiar por pessoa de até meio salário mínimo da época (R$ 550). O valor era definido de acordo com a condição do beneficiário. Caso morasse sozinho, o valor era de R$150. Famílias com mais de uma pessoa e que não fossem chefiadas por mulheres receberiam R$ 250 e famílias que fossem chefiadas por mulheres era R$ 375.”

O público que tinha o direito ao Auxílio Emergencial era muito mais amplo, pois tratava-se de pessoas que foram atingidas pela pandemia, enquanto o Auxílio Brasil, que passou a substituir o antigo Bolsa Família (extinto) e o auxilio emergencial (extinto), a partir de novembro de 2021, tinha por alvo as pessoas em situações sociais críticas. Para se ter ideia, o Emergencial foi pago a cerca de 107 milhões de brasileiros, enquanto o Auxílio Brasil beneficia cerca de 17 milhões de famílias.

O Auxílio Brasil consiste em dois pagamentos: um pagamento fixo, referente ao valor do Bolsa Família, e um pagamento temporário, como o auxílio emergencial. O valor permanente, equivalente ao benefício do Bolsa Família, teve reajuste de 20% e garantiu-se o pagamento de ao menos R$400,00 aos beneficiários, até o final de 2022. Complementando-se através da PEC eleitoral o acréscimo de mais R$200,00, perfazendo R$600,00, a serem pagos então, até dezembro de 2022.

Resumindo o trololó, por que será que trouxeram o ano de 2020, o ‘ano da pandemia e do auxilio emergencial’, quando o que interessa, hoje, é o ano que estamos vivendo, 2022, onde a pobreza extrema retornou a olhos vistos, de quem tem olhos de ver e pensar, pela simples razão consequente de que a massa salarial caiu, o emprego migrou à informalização, a inflação subiu, sobretudo sobre os produtos da cesta básica, o dólar disparou e as ruas encheram-se de ‘moradores’, pedintes e informais.

Agora conta a do papagaio…

Willy

07/11/2022 - 14h13

Como assim…https://www.poder360.com.br/economia/extrema-pobreza-do-brasil-cai-para-a-minima-historica-em-2020/

Nao tinha 98 trilhoes de pessoas passando fome no Brasil ?

Ou foi uma jogada eleitoreira dessa ONG de esquerda como foi a jogada bananeira para depensantes cornicos sobre 5768 imoveis da Folha ?


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