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México afirma que América Latina não apoia o fornecimento de armas à Ucrânia

Sputnik – A América Latina não apoia o fornecimento de armas estrangeiras à Ucrânia, considerando uma medida pouco inteligente o prolongamento do conflito, afirmou nesta quarta-feira (15) o ministro das Relações Exteriores do México, Marcelo Ebrard. “Não acho que o envio de armas para prolongar um conflito tenha suporte na América Latina. Nem parece muito […]

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AP Photo / Gustavo Garello

Sputnik – A América Latina não apoia o fornecimento de armas estrangeiras à Ucrânia, considerando uma medida pouco inteligente o prolongamento do conflito, afirmou nesta quarta-feira (15) o ministro das Relações Exteriores do México, Marcelo Ebrard.

“Não acho que o envio de armas para prolongar um conflito tenha suporte na América Latina. Nem parece muito inteligente porque os custos serão muito altos para a União Europeia, para a Rússia e, em algum grau, para todos os outros”, disse Ebrard ao jornal Financial Times.

O diplomata mexicano acredita que os países principais estão mais inclinados a “tentar buscar ou imaginar como poderia haver uma solução política para esse conflito”.

Outros altos funcionários latino-americanos e autoridades de defesa disseram que não entregariam armas russas à Ucrânia e enfatizaram que era inadequado fornecer armamento para alimentar o conflito ucraniano.

“Mesmo que eles acabem como sucata na Colômbia, não vamos entregar armas russas para serem levadas à Ucrânia para prolongar uma guerra. Não estamos com nenhum dos lados. Somos pela paz”, disse o presidente colombiano Gustavo Petro, citado pelo jornal.

O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, disse que o país não tinha interesse em passar munições para serem usadas no conflito entre a Ucrânia e a Rússia, segundo o veículo de imprensa.

O presidente também disse que “o Brasil é um país de paz. Neste momento, precisamos encontrar aqueles que querem paz, uma palavra que até agora tem sido usada muito pouco”, relatou o Financial Times.

Além disso, o porta-voz do Ministério da Defesa argentino disse no relatório que Buenos Aires “não cooperaria com a guerra”, acrescentando que “não é apropriado cooperar enviando armas para o conflito na Europa”.

Os países ocidentais aumentaram seu apoio militar à Ucrânia depois que a Rússia lançou uma operação militar especial em 24 de fevereiro de 2022. Em dezembro, Kiev disse que espera receber tanques dos países ocidentais em 2023.

Em fevereiro, o governo da Ucrânia iniciou negociações com seus aliados sobre o fornecimento de mísseis de longo alcance e caças para se preparar para uma contraofensiva. O Kremlin alertou repetidamente contra uma nova escalada que poderia levar ao envolvimento direto dos EUA e da OTAN no conflito.

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John Jahnes

16/02/2023 - 16h06

Enfim alguém com corgem de colocar esss guerrinha nazifascista no devido lugar. Um presidente louco contra um presidente estúpido e vice versa. O da Russia é metido a besta e quer term mais poder, e o da Ucrânia é um bolsonaro mais novo e melhor apresentado, que como o nosso gosta de ver seu povo morrendo e suas cidades sendo destruidas, POR ISSO PEDE MAIS ARMA E MAIS GUERRA E MAIS GENTE MORRENDO PARA SOMAR AOS SEUS CRIMES. AO INVÉS DE NEGOCIAREM A PAZ, NEGOCIAM O ROLONGAMENTO DA GUERRA E ASSIM OS SEUS “AMIGOS DA ONÇA” VÃO SE ENRIQUECENDO MAIS UM POUCO OFERECENDO MAIS ARMAS.
Tá na hora do LULA ir lá negociar a paz entre esses dois seres satânicos que adoram ver gente morrendo.


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