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Os misteriosos 400 mil depositados na conta de Mauro Cid

A Polícia Federal identificou um misterioso depósito no valor de R$ 400 mil, na conta do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid. Considerada como suspeita, a transação foi localizada pelos investigadores em uma quebra de sigilo feita nas contas do militar. Cid foi preso na última semana, por suspeitas de participar de um […]

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Reprodução: Redes Sociais

A Polícia Federal identificou um misterioso depósito no valor de R$ 400 mil, na conta do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid. Considerada como suspeita, a transação foi localizada pelos investigadores em uma quebra de sigilo feita nas contas do militar.

Cid foi preso na última semana, por suspeitas de participar de um suposto esquema de falsificação de documentos de vacinação.

De acordo com o relatório da PF, divulgado pela revista Veja, o militar recebeu R$ 400 mil de João Norberto Ribeiro, tio de sua esposa, Gabriela Cid, no dia 25 de março de 2022. João é sócio de Gilberto Santiago Ribeiro, irmão de Gabriela e cunhado de Cid. Moraes determinou a quebra do sigilo bancário do tio de Gabriela para tentar descobrir do que se trata esse pagamento.

A suspeita é de que o ajudante de contas de Bolsonaro transferia recursos de sua conta particular para outros servidores ligados à Ajudância de Ordem, ou à Presidência. Esses funcionários, sacariam o dinheiro em espécie e repassavam o montante para amigas da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, a pedido da própria.

Uma dessas transações foi em benefício de Maria Helena Graces de Moraes Braga, que trabalhou no gabinete de Jair Bolsonaro na época em que era deputado federal, entre 2015 e 2016. Curiosamente, Maria Helena é casada com um tio de Michelle Bolsonaro, Antonio Braga Firmo Ferreira.

“Os elementos trazidos aos autos revelam fortes indícios de desvio de dinheiro público, por meio da Ajudância de Ordens da Presidência, destinado originalmente ao atendimento de despesas da Presidência da República, direcionando valores para pessoas indicadas por Giselle dos Santos Carneiro da Silva e Cintia Borba Nogueira Cortes, assessoras da primeira-dama Michelle Bolsonaro”, diz a PF em um trecho do relatórop.

Além dos 400 mil, no dia em que Cid foi preso, a PF cumpriu mandado de busca e apreensão nos endereços do tenente-coronel. Na casa do bolsonaristas, os agentes apreenderam US$ 35 mil dólares em espécie.

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Comentários

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Edu

11/05/2023 - 15h38

Até paraquedas eram tomdos pelo BOSTA para fazerem mochilas e carteiras pro cara vender e ganhar dinheiro.
Sempre foi um mamateiro que foi pra Brigada por causa da gratificação que engordava o soldo…

carlos

11/05/2023 - 13h46

Esse aí vende até a alma da mãe dele por dinheiro, nunca se esqueçam que ameaçou jogar uma bomba na aman se não aumentasem o salário dele, isso um Picareta de marca maior até droga seria levada para ilhas da asia nas bagagens dele qdo era presidente.


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