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Incendiado em 2018, o Museu Nacional recebe apoio financeiro da Rede D’or

Após o acidente, o Museu Nacional e a UFRJ, em parceria com outras instituições, trabalham para restaurar o local e parte do acervo de 20 milhões de itens. A Rede D’Or, institutos de saúde no Brasil, destinou R$ 1,2 milhão em patrocínio ao Museu Nacional nos últimos dois anos, por meio das leis de incentivo […]

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Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Após o acidente, o Museu Nacional e a UFRJ, em parceria com outras instituições, trabalham para restaurar o local e parte do acervo de 20 milhões de itens.

A Rede D’Or, institutos de saúde no Brasil, destinou R$ 1,2 milhão em patrocínio ao Museu Nacional nos últimos dois anos, por meio das leis de incentivo fiscal.

Os recursos doados pela rede foram usados na expansão de acesso e visitação à Biblioteca Central do museu e na realização da exposição “Um museu de descobertas”, que ainda não foi inaugurada.

O instituto também participou, em 2022, da reconstrução histórica do Museu, incendiado em 2018. Os incentivos foram feitos pela Lei Federal de Incentivo à Cultura. 

“A Rede D’Or tem orgulho de participar desta reconstrução histórica, patrocinando via Lei Federal de Incentivo à CUltura, a implantação de um futuro espaço educativo, a ‘Estação Museu Nacional’, que vai oferecer exposições e atividades educativas para grupos escolares do Rio de Janeiro”, informou o site.

O Museu Nacional, localizado no bairro São Cristóvão, no Rio de Janeiro, foi acometido por um incêndio em setembro de 2018. Eram 20 milhões de itens abrigados no museu, mas a maioria foi destruída pelas chamas.  

Dois anos após a tragédia, em 2020, a Polícia Federal encerrou as investigações e concluiu que o incêndio não foi criminoso. No entanto, a falta de manutenção adequada e o pouco investimento destinado ao espaço foram questões apontadas que explicam o acidente.

Além de ser um local de visitação, o museu integra o Fórum de Ciência e Cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Desde então, a universidade trabalha para recuperar parte do acervo e da restauração do local, apesar da falta de apoio financeiro e estrutural.

A universidade anunciou, em março de 2022, quando aconteceu a reabertura parcial do museu, que já foram captados R$ 164 milhões, dos R$ 340 milhões necessários para as obras de reconstrução.

O grupo D’Or, assim como outras instituições, fazem doações para manter o prédio e os itens vivos. De acordo com as informações do jornal O Globo, a rede pretende dar continuidade a parceria e ampliar o patrocínio à mais antiga instituição científica do país.

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