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CNJ investiga possíveis gastos de R$ 1 bi sem comprovação na Lava Jato

Técnicos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estão analisando indícios de gastos na Operação Lava Jato no valor aproximado de R$ 1 bilhão sem documentação comprobatória. O CNJ está conduzindo uma fiscalização nos tribunais relacionados à operação. Os juízes encarregados dessa ação estão examinando documentos, planilhas e ouvindo depoimentos de servidores para verificar se os […]

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Imagem: OAB

Técnicos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estão analisando indícios de gastos na Operação Lava Jato no valor aproximado de R$ 1 bilhão sem documentação comprobatória.

O CNJ está conduzindo uma fiscalização nos tribunais relacionados à operação. Os juízes encarregados dessa ação estão examinando documentos, planilhas e ouvindo depoimentos de servidores para verificar se os procedimentos estão sendo realizados de forma regular.

Apesar das mudanças na liderança da 13ª Vara Federal de Curitiba, a auditoria continuará tanto na primeira instância quanto na segunda instância responsáveis pela operação. Conforme revelado pelo Painel, a juíza Gabriela Hardt teve seu pedido atendido para ser transferida para uma turma recursal. Ela será substituída por Fábio Nunes de Martino, da 1ª Vara Federal de Ponta Grossa (PR), e pelo juiz substituto Murilo Scremin Czezacki, da 2ª Vara Federal de Cascavel.

Os valores suspeitos são de bens apreendidos e acordos de leniência, sendo que somente os acordos já envolveram cerca de R$ 6 bilhões. Além das preocupações com os gastos, há suspeitas de irregularidades menores, como destinação indevida de recursos para o Judiciário, polícia e Ministério Público.

Inicialmente, a correição extraordinária estava concentrada em torno de aproximadamente R$ 300 milhões em depósitos judiciais determinados pela Lava Jato, que estavam sob investigação na 13ª Vara da Justiça Federal em Curitiba e no TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), responsáveis pela operação. Também está prevista uma análise minuciosa dos acordos de cooperação internacional e do processo de condução das delações premiadas.

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Alexandre Neres

20/06/2023 - 13h45

Vixe. E Tantã Dinheirol inda tem a pachorra de dizer que não deve nada. Fora os R$2,8 milhões que foi condenado a devolver pela farra das passagens e das diárias pelo STJ.

Não à toa o dito cujo foi para Chicago. Nada mais apropriado para um gângster.


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