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Paulo Pimenta: Vamos defender a criação do Estado palestino

O ministro-Chefe da Secretaria de Comunicação do Governo Federal, Paulo Pimenta, reiterou nesta quarta-feira (11) o compromisso do Brasil em apoiar a criação do Estado da Palestina. Durante sua participação no programa “Estúdio i” da Globonews, Pimenta destacou a necessidade de condenar qualquer ato de violência dirigido contra civis e a urgente busca por um […]

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Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

O ministro-Chefe da Secretaria de Comunicação do Governo Federal, Paulo Pimenta, reiterou nesta quarta-feira (11) o compromisso do Brasil em apoiar a criação do Estado da Palestina. Durante sua participação no programa “Estúdio i” da Globonews, Pimenta destacou a necessidade de condenar qualquer ato de violência dirigido contra civis e a urgente busca por um cessar-fogo no conflito entre Israel e o grupo palestino Hamas.

O ministro enfatizou que o Brasil, que atualmente preside o Conselho de Segurança da ONU, está empenhado em esforços para pôr fim imediata e permanentemente ao conflito no Oriente Médio.

“Vamos defender a criação do Estado Palestino e lutar pelo respeito aos direitos humanos, denunciando qualquer ato de violência contra civis e trabalhando para a obtenção de um cessar-fogo urgente”, disse o ministro.

Paulo Pimenta fez essas declarações em um momento em que o presidente Lula usou as redes sociais para apelar por uma intervenção humanitária imediata no conflito e para garantir a segurança das mulheres e crianças afetadas pela situação. Lula ressaltou a importância de as partes em conflito permitirem a evacuação de civis e instou o secretário-geral da ONU, António Guterres, e a comunidade internacional a unirem esforços para pôr fim às violações dos direitos humanos na região.

“Quero fazer um apelo ao secretário-geral da ONU, António Guterres, e à comunidade internacional para que, juntos e com urgência, lancemos mão de todos os recursos para pôr fim à mais grave violação aos direitos humanos no conflito no Oriente Médio”, declarou Lula.

“Crianças jamais poderiam ser feitas de reféns, não importa em que lugar do mundo. É preciso que haja um mínimo de humanidade na insanidade da guerra. É urgente uma intervenção humanitária internacional. É urgente um cessar-fogo em defesa das crianças israelenses e palestinas”, completou o presidente.

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Rhyan de Meira

Rhyan de Meira é estudante de jornalismo na Universidade Federal Fluminense. Ele está participando de uma pesquisa sobre a ditadura militar, escreve sobre política, economia, é apaixonado por samba e faz a cobertura do carnaval carioca. Instagram: @rhyandemeira

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