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Hamas sobre a trégua com Israel: “Vitória da resistência”

O Hamas e Israel concordaram com um acordo de trégua na Faixa de Gaza com duração de quatro dias, conforme anunciado pelo canal iraniano HispanTV. O Hamas afirmou que o acordo foi formulado com base em sua visão de resistência e determinação em servir o povo palestino. “As disposições deste acordo foram formuladas de acordo […]

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AP

O Hamas e Israel concordaram com um acordo de trégua na Faixa de Gaza com duração de quatro dias, conforme anunciado pelo canal iraniano HispanTV. O Hamas afirmou que o acordo foi formulado com base em sua visão de resistência e determinação em servir o povo palestino.

“As disposições deste acordo foram formuladas de acordo com a visão da Resistência e a determinação que procura servir o nosso povo e reforçar a sua tenacidade face à agressão”, anunciou o movimento em comunicado.

O cessar-fogo abrange a suspensão das ações militares israelenses na Faixa de Gaza, a paralisação do movimento de veículos militares israelenses na região e a entrega de ajuda humanitária, médica e de combustível.

Além disso, o acordo envolve a libertação de mulheres e crianças de ambas as partes detidas, restrições no tráfego aéreo no sul e norte da Faixa de Gaza, e garantias de liberdade de circulação.

O Hamas reafirmou seu compromisso com a defesa do povo palestino e a resistência contra a ocupação israelense, prometendo permanecer vigilante durante o período de trégua. O comunicado destaca a lealdade ao sangue, sacrifícios e aspirações do povo palestino, buscando a libertação, a restauração de direitos e o estabelecimento de um Estado palestino independente com Jerusalém como capital.

“Ao anunciarmos a chegada de um acordo de trégua, afirmamos que as nossas mãos permanecerão no gatilho e os nossos batalhões vitoriosos permanecerão alertas para defender o nosso povo e derrotar a ocupação e a agressão. Prometemos ao nosso povo que permaneceremos leais ao seu sangue, aos seus sacrifícios, à sua paciência, aos seus laços e às suas aspirações de libertação, liberdade, restauração de direitos e estabelecimento de um Estado palestino independente com Jerusalém como capital”, completa o comunicado.

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