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Igor Gadelha: Mangabeira Unger conversou com Bolsonaro, e não foi só uma vez

O ex-presidente Jair Bolsonaro e o filósofo Mangabeira Unger, conhecido conselheiro do ex-presidenciável Ciro Gomes (PDT), mantiveram recentemente pelo menos duas conversas significativas focadas na condição jurídica de Bolsonaro. A informação é do colunista Igor Gadelha, no Metrópoles. Esses diálogos apontam para uma cooperação inesperada entre figuras de campos políticos distintos, visando enfrentar graves questões […]

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O ex-presidente Jair Bolsonaro e o filósofo Mangabeira Unger, conhecido conselheiro do ex-presidenciável Ciro Gomes (PDT), mantiveram recentemente pelo menos duas conversas significativas focadas na condição jurídica de Bolsonaro. A informação é do colunista Igor Gadelha, no Metrópoles.

Esses diálogos apontam para uma cooperação inesperada entre figuras de campos políticos distintos, visando enfrentar graves questões legais.

Um desses encontros ocorreu em novembro de 2023, durante um almoço em São Paulo, com a presença e mediação de Fabio Wajngarten, advogado e assessor de comunicação do ex-presidente.

Informações colhidas pelo colunista indicam que Unger disse a Wajngarten que estava “preocupado” com a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que em outubro passado, determinou a inelegibilidade de Bolsonaro.

Durante o almoço, Mangabeira Unger sugeriu a possibilidade de entrar com um habeas corpus preventivo no Supremo Tribunal Federal (STF) com o objetivo de prevenir uma eventual prisão de Bolsonaro.

Este plano foi inicialmente revelado pela colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, e posteriormente confirmado por aliados de ambos, Bolsonaro e Unger.

Além disso, foi mencionado que Unger planejava consultar aliados políticos e membros do STF antes de qualquer ação oficial relativa ao habeas corpus preventivo.

A segunda conversa entre Bolsonaro e Unger ocorreu através de uma videochamada na quarta-feira, 14, durante a qual o filósofo informou ao ex-presidente sua decisão de não prosseguir com o habeas corpus no STF.

No entanto, Unger comprometeu-se a realizar entrevistas expressando sua oposição a inelegibilidade de Bolsonaro, uma promessa que, até o final da tarde de quinta-feira, 15, ainda não havia sido cumprida.

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