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A odontologia brasileira ganha novas tecnologias e políticas de prevenção, mas ainda enfrenta disparidades regionais e desafios de acesso. Entender essa dinâmica é essencial para melhorar a saúde bucal de toda a população. No Brasil, mais de 50% da população não vai ao dentista.
A ausência do incentivo correto para que a população vá ao médico dentista somado ao receio de ser atendido por um profissional ruim são fatores determinantes. Hoje, boa parte das pessoas apresenta medo de dentistas. Enquanto isso, outros têm medo de não encontrar um profissional competente.
Panorama nacional da odontologia
São inúmeras razões que fazem com que o brasileiro se distancie cada vez mais dos profissionais odontológicos. Elas vão desde a qualidade dos atendimentos até a distância dos profissionais. No entanto, algumas delas podem ser dribladas. Em uma busca por bons profissionais, por exemplo, o paciente pode usar ferramentas adaptadas para isso.
Atualmente, encontrar os melhores dentistas do Brasil não é mais algo complexo. Na verdade, plataformas como o AvaliaMed tornaram tudo muito simples e dinâmico. Em sistemas assim, você pode filtrar os profissionais por região e tipo de atendimento.
Esse tipo de software reduz os riscos de se deparar com um dentista ruim. Além disso, também torna possível ler avaliações dadas por outros pacientes. Dessa forma, você poderá descobrir o que as pessoas acham daquele profissional e entender melhor sobre o seu atendimento antes de marcar uma consulta.
Mas é importante usar uma plataforma confiável e segura, como a AvaliaMed, que reúne avaliações reais de pacientes e permite identificar dentistas qualificados, facilitando a escolha do profissional mais adequado para cada necessidade.
Dentistas no Brasil em números
O Brasil conta com mais de 400 mil cirurgiões-dentistas registrados, de acordo com dados de 2024 do Conselho Federal de Odontologia (CFO). Isso significa que há cerca de 1 dentista para cada 500 habitantes.
Claro que há uma distribuição geográfica desfavorável para algumas regiões no país. No entanto, diversos projetos governamentais e dispositivos de marcação aproximam os pacientes dos profissionais dentistas.
Hoje já há a possibilidade até mesmo de teleatendimento para esse profissional, permitindo que a primeira consulta, triagem e acompanhamento sejam feitos de forma online. Esse tipo de atendimento dá mais acesso para quem mora em cidades interioranas ou regiões Norte e Nordeste e é oferecido por dispositivos de marcação como o AvaliaMed.
Desafios persistentes no setor
Existem muitos desafios quando se fala do setor odontológico. Eles perpassam por inúmeras questões que envolvem desde o cidadão até o governo e os próprios profissionais.
Acesso desigual
A pesquisa do Censo da Odontologia revelou que a renda tem uma forte correlação com a frequência de consultas. A conclusão é que 80% das pessoas que ganham mais de 10 salários mínimos frequentaram regularmente o dentista. Enquanto isso, apenas 59% das pessoas com até um salário mínimo buscaram atendimento odontológico.
Depender da rede pública para receber atendimento odontológico ainda é uma realidade para muitos. Apesar disso, ainda são poucos os que frequentam esses profissionais mesmo através do SUS. O medo de um profissional inadequado ou outros problemas seguem sendo uma realidade.
O que muitos não sabem é que é possível buscar por avaliações da maioria dos profissionais dentistas da rede pública também. Isso ocorre principalmente porque eles contam com uma jornada dupla. Enquanto estão na rede pública, atendendo pelo SUS, também possuem um consultório privado onde fazem atendimentos particulares.
Apesar do acesso ser, de fato, desigual, é possível buscar formas de driblar os problemas. Movimentações como buscar por consultórios de menor porte, assinar planos odontológicos ou fazer teleconsultas podem baratear o custo. Além disso, você terá muito mais flexibilidade de horários e não terá que enfrentar as longas filas do SUS.
Falta de conscientização preventiva
No Brasil, diversos programas de prevenção e combate a problemas odontológicos já foram implementados. No entanto, apesar disso, esse ainda segue sendo um grande problema no país. Existe uma crescente necessidade de visita de profissionais de saúde em escolas, asilos e abrigos para tentar conscientizar a população em massa.
A maioria da população só procura por um profissional da saúde quando já está com dor. Essa falta de preocupação e consideração com a prevenção é maléfico para os pacientes, contribuindo para um agravamento dos quadros. Tratamentos de emergência, no entanto, têm um custo muito maior do que a prevenção.
Apenas com escova e pasta de dente, a pessoa pode prevenir inúmeros problemas. Além disso, incluir o uso do fio dental na rotina e uma visita semestral ao dentista podem acabar com a maioria dos inconvenientes odontológicos. Isso economiza dinheiro e também estresse, melhorando a qualidade de vida.
Avanços que transformam o cuidado
Os desafios são diversos, no entanto, a tecnologia avança para tentar minimizar os problemas. Hoje há um grande investimento tecnológico no setor odontológico para o bem dos pacientes e profissionais. Mapeamentos e exames digitais, impressões de próteses e dentaduras e scanners digitais são alguns dos novos recursos das clínicas.
Atualmente também é possível encontrar planos odontológicos por preços acessíveis, clínicas populares por valores populares e campanhas de prevenção. Para evitar problemas com profissionais desqualificados, sistemas de avaliação, busca e agendamento como o AvaliaMed contribuem para localizar dentistas competentes.
Tendências futuras da odontologia brasileira
As expectativas são altas. Apesar de haver um grande número de pessoas que não frequentam o dentista, esses valores diminuem a cada ano. Por esse motivo, a crença é que o volume de pacientes indo ao dentista aumente. Hoje, graças à tecnologia e acesso ao sistema de tratamento e atendimento odontológico, mais pessoas têm acesso a esse serviço.
A população fica cada vez mais exigente quanto à formação dos profissionais dentistas, no entanto, estes também tendem a se especializar cada vez mais. Há a expectativa de uma significativa ampliação da formação e fixação de profissionais em cidades menores.
Além disso, parcerias entre setor público, iniciativa privada e plataformas que organizam dados médicos tendem a ser mais frequentes e contribuir para o acesso a dentistas no Brasil.
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