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Modéstias às favas, sedas rasgadas e o perigo de derrubar Temer com base, apenas, em delações

Foto: TSE Terminado o segundo dia do julgamento da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as apostas maiores são pela absolvição. Enquanto não param de surgir denúncias escabrosas contra o presidente Michel Temer, no caso do julgamento do TSE, como bem lembrou Fernando Brito no Tijolaço, “todo o fundamento da condenação são as declarações […]

14 comentários
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Foto: TSE

Terminado o segundo dia do julgamento da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as apostas maiores são pela absolvição. Enquanto não param de surgir denúncias escabrosas contra o presidente Michel Temer, no caso do julgamento do TSE, como bem lembrou Fernando Brito no Tijolaço, “todo o fundamento da condenação são as declarações dos delatores – Marcelo Odebrecht e do casal Santana”.

Uma eventual condenação da chapa Dilma-Temer nessas condições, ignorando critérios técnicos, com base apenas no termômetro da política e nas delações, sem provas, seria até perigosa para a nossa quase falecida democracia. Abriria precedente para condenações parecidas contra, por exemplo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O julgamento continua amanhã e a trupe de Temer conseguiu adiar as respostas dele às 82 perguntas da Polícia Federal, e também o depoimento do ex-deputado, hoje detento Rodrigo Rocha Loures, anteriormente marcado para hoje e adiado pra data indefinida.

Como também lembra Brito, o PSDB, autor do processo parece não querer ganhar, e já até aposta geral, de PT e PSDB, no placar de 5 a 2 pela absolvição. O que deve restar do julgamento do TSE, portanto, além da esperança de que a aguardada absolvição de Temer insufle ainda mais as ruas, são cenas como a do vídeo aí embaixo.

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Luis Edmundo

Luis Edmundo Araujo é jornalista e mora no Rio de Janeiro desde que nasceu, em 1972. Foi repórter do jornal O Fluminense, do Jornal do Brasil e das finadas revistas Incrível e Istoé Gente. No Jornal do Commercio, foi editor por 11 anos, até o fim do jornal, em maio de 2016.

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Comentários

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Carlos Freitas

08/06/2017 - 04h58

Deu uma vontade de mandar o Gilmar às…favas…mas não vou mandar não…vou ficar na vontade….rsrsrs

Diego Emmanuel

08/06/2017 - 04h29

Derrubaram a dilma com “pedaladas fiscais”, o tse está habilitado a derrubar o temer com “delaçoes”.

Luis Campinas

07/06/2017 - 22h39

Acho que poucos aqui estão usando a razão e até a coerência. Processos judiciais não podem ser fundamentados em delações e ou declarações que não sejam acompanhadas de provas. Isso vale ou deveria valer para o pobre, para Lula e para todo e qualquer réu. Só isso!
Se não defendemos isso por princípio, ao menos por coerência e inteligência. Até porque, regras respeitadas é o que mais interessa aos mais fracos, neste caso a esquerda!

Jose carlos lima

07/06/2017 - 21h39

delação virou pau pra toda obra, sem provas

Eglesio Santana Feitosa Feitosa

07/06/2017 - 23h37

Todos covardes

Wilson Pagano

07/06/2017 - 22h43

Repito bando de FDP. Juízes covardes, corruptos e canalhas vossos filhos e filhas pagarão pelas vossas corvadias.

Paulo Sergio

07/06/2017 - 19h17

Por que paramos de gritar “Fora Temer !!!!”

Paulo

07/06/2017 - 19h16

Por que paramos de gritar “Fora Temer !!!!”

Angel Rangel

07/06/2017 - 21h58

absolvição o caralho!

Marcelo PeTista de Faria

07/06/2017 - 18h03

Lembro a todos que tanto o relator, quanto o Presidente do TSE apoiaram-se nos “fatos notórios”, o qual até os indígenas conrctados tem conhecimento para dispensar as provas.É a inovsação da teoria do domínio do fato notório”( sinonimo do ” conjunto da obra de Janaína jararacofóbica Pascoal!
Já é usado pelo TJSP:http://www.conjur.com.br/2012-dez-19/fato-notorio-nao-prova-decide-tj-sp-bloquear-21-milhoes

Sara Carvalho

07/06/2017 - 20h12

Lisa Carvalho

Mariangela Monteiro

07/06/2017 - 20h06

O cara de pau quer convencer que não sabia de quem era o avião. Tá afirmando com convicção que vai levar a presidência até dezembro de 2017

Levi Celso Wagner

07/06/2017 - 19h31

Gilmar asqueroso…

João Sapucaia

07/06/2017 - 19h12


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