A nova rodada do Central das Eleições agora entrevista os candidatos a Ministro da Fazenda, os economistas, do governo. No programa de hoje, Guilherme Mello, do PT, que representa o plano econômico do presidente Lula. Para Mello, o projeto de Temer para o país, intitulado “Uma Ponte para o Futuro” nunca passaria pelo crivo de […]
A nova rodada do Central das Eleições agora entrevista os candidatos a Ministro da Fazenda, os economistas, do governo. No programa de hoje, Guilherme Mello, do PT, que representa o plano econômico do presidente Lula.
Para Mello, o projeto de Temer para o país, intitulado “Uma Ponte para o Futuro” nunca passaria pelo crivo de uma eleições e só poderia ser implantado em um governo não eleito como seria o caso de um eventual governo Temer. “Vai contra o que o povo deseja”, afirmou ele.
Miguel do Rosário
Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.
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Talis
26/08/2018 - 18h30
Confesso que não simpatizava com o Paulo Guedes, mas a entrevista dele na Globonews foi BRILHANTE. À frente do Ministério da Economia, precisamos de pessoas qualificadas e preocupadas com a nação como este homem. Parabéns, Paulo Guedes! Você pesou muito na minha decisão de voto. Abraços.
Felipe CAze
28/08/2018 - 10h28
Com certeza essa “pessoa” que fica postando esses comentários-padrão é mais um robô.
Só que essa Cambridge Analytica brasileira esqueceu o óbvio: Trump era de fato um outsider. Ainda que fosse evidentemente um panaca, para quem estivesse disposto a ver. O Trump brasileiro está na política há décadas e só convence quem se recusa a ver. A diferença entre as situações não é pequena.
Chorem, bots.
Israel Silva
26/08/2018 - 06h46
Caramba! O professor eh muito bom! Diante de uma artilharia pesada ele mostrou desenvoltura técnica e politica. Matou a pau! É a renovaçao! Muito bom! O mais importante foi demonstrar q o partido tem soluções estudadas para reverter o quadro da nossa economia. Gostei! Temos um corpo técnico qualificado para propor soluções e ainda carimbar, com muito propósito de inovadora. Parabéns Guilherme Melo!
Luiz Carlos P. Oliveira
24/08/2018 - 09h37
Como vocês são críticos. Meu Deus! A Globo não faz nada disso com os entrevistados. Basta rever as entrevistas com o Picolé de Chuchu para constatar que a Groubo é educada e imparcial. Ah, eu sou o Papai Noel!
Francisco Souza
23/08/2018 - 23h02
Acabei de ver. Decepcionante. Todo mundo sabe que o jornalismo da Globo é lixo, mas de onde tiraram esse cara?
Isso não é esquerda nem no México. Parece um remendismo sem enfrentar o sistema o tempo todo. Não tem capitalização da previdência, não tem taxação de ricos para aumentar a carga deles, não tem mudança de postura do BB e da Caixa para sair do cartel… é a mesma linha Palloci/Mantega/Barbosa de conciliação com o inconciliável.
Para não ficar na obviedade de dizer que o Benevides dá de 10 a 0, o programa do PSOL é muito mais realista e avançado do que essa proposta vaga de vamos crescer e tudo se ajeita aos poucos.
José Sabino
23/08/2018 - 17h03
Comecei a ver… o carinha é realmente bom…
Mas depois que observei que o que menos interessava ali era o programa econômico, desisti.
A cada pergunta eram feitas oito interrupções, às vezes simultâneas. Era só ele mencionar o nome Lula. Era o mesmo que um coice de mula na cabeça dos algoz… quer dizer, dos entrevistadores.
Jandui Tupinambás
23/08/2018 - 16h42
Entrevista???
Parecia mais um amontoado de padres espanhóis em volta de um herege momentos antes de levá-lo à fogueira.
Os “profissionais” da globo perderam o senso do ridículo.
Alan Cepile
23/08/2018 - 15h33
Ok, sabemos que a Golpe News é o que é, mas achei o desempenho do entrevistado muito fraco, confuso e caiu muito facilmente nas cascas de banana deixada pelos “entrevistadores”.
O cara é economista e vai falar sobre economia para jornalistas, deveria dominar o recinto mesmo com as provocações, mas não foi o que aconteceu.
Josa
23/08/2018 - 18h34
Seu comentário é Globo News
Alvanir
22/08/2018 - 23h44
Isso não é entrevista, começam fazendo acusações ao PT e depois partem para inquisição, com muita agressividade e desrespeito ao entrevistado.
JOSE BATISTA NETO
23/08/2018 - 05h22
Tem razão. Quando se trata de adversário político da “base aliada da Globo/Mossack-Fonseca, seus locutores mercenários não fazem uma entrevista. Ao contrário, tentam, o tempo todo, emparedar e confundir o entrevistado (a vítima), interrompendo-o, não deixando o cara falar e trocando de assunto antes que ele possa concluir a resposta a questão anterior formulada. A exemplo do desrespeito que demonstraram com a, então, candidata, Dilma Roussef, que o Bonner interrompeu agressivamente 21 vezes, em uma suposta entrevista de poucos minutos. Total falta de respeito com o entrevistado e com o público que se sujeita a assistir aquele combate desagradável. Quanta diferença se percebe ao assistir a entrevista do Haddad na Band, sob o comando de Ricardo Boechat. Até o Mitre e a Mônica Bergamo, de conhecida história partidária, não revelaram agressividade além do tolerável e a entrevista seguiu em um relativo clima de serenidade, onde o entrevistado pôde expor a sua visão dos fatos e causou boa impressão, para aqueles que têm olhos mais resistentes à campanha de ódio veiculada contra o PT.
Edson
22/08/2018 - 23h24
Eu tbm gostei do professor de economia, apesar das peguntas capciosas e de tentarem confundi-lo e manterem o foco no governos passados, a meu ver, ele se mostrou bem preparado para a artilharia da glopenews, e a saida realmente eeta na geraçao de empregos, com a retomada daa obras que estao paradas e a reativaçao da industria naval.
helio
22/08/2018 - 18h55
Gostei do rapaz, inteligente e preciso, mesmo sob o tiroteio do pessoal da globo.
Tamosai
22/08/2018 - 12h03
Mais uma vez fica comprovado o estilo maligno da rede Golpe. Não deixam o cara falar. Se perguntam, teoricamente, estariam interessados em receber uma resposta. Só que não deixam o cara completar o raciocínio. Mesmo para um leigo fica a impressão que o objetivo é intrigar, colocar o cara sob pressão e fuxicar. Prestem atenção nos debates com economistas de outros partidos e vejam se esses “jornalistas” os sufocam desse jeito.