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MPRJ e Polícia Civil prendem milicianos da baixada fluminense

No site do MPE-RJ MPRJ e Polícia Civil realizam operação contra milicianos em Itaboraí Publicado em 25/01/2019 11:50 – Atualizado em 25/01/2019 11:49 O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ), em parceria com a Delegacia de Homicídios de Niterói […]

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Marcelo Sayão / EPA

No site do MPE-RJ

MPRJ e Polícia Civil realizam operação contra milicianos em Itaboraí

Publicado em 25/01/2019 11:50 – Atualizado em 25/01/2019 11:49

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ), em parceria com a Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, realiza, nesta sexta-feira (25/01), a operação Barão, contra milicianos que atuam em Itaboraí. O objetivo é cumprir mandados de prisão temporária contra nove investigados, além de mandados de busca e apreensão, incluindo a quebra de sigilo de dados e de comunicações telefônicas.

Nas investigações em curso em Inquérito Policial sigiloso, após a realização de diversas diligências investigativas, foi possível identificar alguns dos integrantes da milícia privada que vem crescendo na comarca de Itaboraí.

Aponta o MPRJ que o grupo criminoso paramilitar conta com agentes públicos corruptos, e, dentre as suas principais atividades, estão a cobrança de ‘taxas’ a moradores e comerciantes, como a relativa à exploração clandestina da atividade de segurança privada, e as ‘contribuições’ impostas aos comerciantes de gás de cozinha, fornecedores de internet banda-larga e motoristas de transporte alternativo.

De acordo com os promotores de Justiça, os integrantes da milícia imputam diversos males àqueles que se negam a curvar-se às suas ordens. Segundo os indícios colhidos ao longo da investigação, algumas das retaliações empregadas por esses criminosos consistem em invadir os imóveis dos moradores dissidentes e subtrair seus pertences, ou então os sequestrá-los, torturá-los e, por fim, ceifar suas vidas, desaparecendo com seus corpos.

Dessa forma, com base no artigo 1º, incisos I, II e III, alíneas “c”, “d”, da Lei 7.960/89 e art. 2.º, § 4.º, da Lei 8.072/90, o MPRJ obteve a decretação da prisão temporária, pelo prazo de 30 dias, de Wanderson da Silva Oliveira (vulgo ‘Juninho Milícia’); Renato Nascimento dos Santos (‘Renatinho Problema’); Luciano Rosa Gomes (‘Serrote’); Wildson de Souza Coutinho, (‘Angolano’); Felipe Cesar dos Santos; José Alfredo Bardasson Marques (‘ Alfredinho’); Diego Amaral de Miranda (‘Diego KB’); Maycon (dados complementares ainda desconhecidos) e Pablo Tavares da Silva (‘Pablo’ ou ‘Japa’).

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brasileiro

28/01/2019 - 17h03

Aparentemente uma boa notícia. Vamos ver se vão continuar assim.


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