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Nova plataforma produzida no Brasil começa a operar

Por sorte, o golpismo e o entreguismo, que surfaram na Lava Jato, não conseguiram cancelar todas as compras de plataforma dos estaleiros nacionais. Na Petrobras Plataforma P-68 é a quarta a operar em 2019 16.Set.2019 Nossa plataforma P-68 saiu ontem (16/09), do Estaleiro Jurong Aracruz, no Espírito Santo, rumo aos campos de Berbigão e Sururu, […]

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Por sorte, o golpismo e o entreguismo, que surfaram na Lava Jato, não conseguiram cancelar todas as compras de plataforma dos estaleiros nacionais.

Na Petrobras

Plataforma P-68 é a quarta a operar em 2019
16.Set.2019

Nossa plataforma P-68 saiu ontem (16/09), do Estaleiro Jurong Aracruz, no Espírito Santo, rumo aos campos de Berbigão e Sururu, no pré-sal da Bacia de Santos. O início da produção desses campos está previsto para o 4º trimestre de 2019.

Em linha com o nosso Plano de Negócios e Gestão 2019-2023, a P-68 será a quarta plataforma a entrar em operação em 2019, após a P-67, a P-76 e a P-77, contribuindo para o crescimento previsto da nossa produção nesse período.

A plataforma é do tipo FPSO (unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência de petróleo e gás) e possui as seguintes características:

° capacidade de processamento de óleo: 150 mil barris/dia;
° capacidade de processamento de gás: 6 milhões de m³/dia;
° capacidade de tratamento de água de injeção: 180 mil barris/dia;
° capacidade de armazenamento: 1,6 milhão de barris de óleo;
° ancoragem em profundidade d’água: 2.280 m;
° comprimento total: 316 m;
° largura: 54 m;
° altura: 31,5 m.

O casco foi construído no Estaleiro Rio Grande, no Rio Grande do Sul, e a integração dos módulos e o comissionamento da unidade foram realizados no Estaleiro Jurong Aracruz, em Aracruz, no Espírito Santo.

Os campos de Berbigão e Sururu estão localizados na concessão BM-S-11A, operada pela Petrobras (42,5%), em parceria com a Shell Brasil Petróleo Ltda. (25%), a Total (22,5%) e a Petrogal Brasil S.A. (10%), sendo as empresas consorciadas as proprietárias da P-68. Os reservatórios desses campos se estendem para áreas sob o Contrato de Cessão Onerosa (100% Petrobras) e, após o processo de unitização, constituirão as jazidas compartilhadas de Berbigão e Sururu.

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DUDE

18/09/2019 - 12h36

É pesaroso refletir sobre a política de extermínio da Petrobrás.

Medite-se sobre esta plataforma, responsável por centenas e centenas de empregos, seja lá no produtor, seja na Petrobras, e ainda para os transportadores. Além disto, uma riqueza que regaria nossas divisas e poderia ser consumida nas refinarias. Tudo lucro incrível para o País. E ainda o valor que sairia para a Educação e Saúde. Será que o povo brasileiro não caiu na real?

Não somos a Arábia Saudita. O povo brasileiro era o grande beneficiado com a Petrobrás. Getúlio agora deve estar, lá no céu, pedindo a Deus que nos projeta.


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