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Pesquisa indica que Bolsonaro perdeu apoio no Nordeste

A pesquisa PoderData do Poder360 indica que a agenda de viagens do presidente Jair Bolsonaro ao nordeste surtiu um efeito negativo em sua imagem. Em 15 dias, o presidente viu sua aprovação despencar 8 pontos na região, segundo levantamentos da pesquisa. Foi de 48% para 40% do último levantamento ao atual. A desaprovação fica em […]

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O presidente Jair Bolsonaro em sua passagem por Aracaju neste ano. Foto: Alan Santos/PR.

A pesquisa PoderData do Poder360 indica que a agenda de viagens do presidente Jair Bolsonaro ao nordeste surtiu um efeito negativo em sua imagem.

Em 15 dias, o presidente viu sua aprovação despencar 8 pontos na região, segundo levantamentos da pesquisa.

Foi de 48% para 40% do último levantamento ao atual. A desaprovação fica em 50%, tendo subido de 46% na última pesquisa.

Foram 2.500 entrevistados em 509 municípios das 27 unidades da Federação os alvos da pesquisa.

Iniciados os pagamentos de R$ 600 do auxílio emergencial, Bolsonaro optou pela estratégia de visitar o nordeste com o intuito de melhorar sua popularidade.

31% dos nordestinos avaliam o trabalho do presidente como “ótimo” ou “bom”, uma queda de 7 pontos em relação à última pesquisa, duas semanas atrás.

Bolsonaro tem 7 pontos percentuais abaixo da média nacional (39%) quanto a sua avaliação positiva, ou seja, 31%.

Já sua rejeição no nordeste é 9 pontos maior que a média geral, sendo de 43%. A nacional é de 34%.

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Comentários

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David Guerra

04/09/2020 - 03h27

Em 2018 as opções eram as seguintes:
05 candidatos com graduações diversas.
01 idiota expulso do exército por crimes.
O povo tem o (des)governo que merece, eleger um parasita que durante 28 anos contribui para uma triste realidade, Rio de Janeiro é o estado onde impera corrupção, milícia, violência, informalidade e desemprego.

Olympio

03/09/2020 - 16h21

Fora de Pauta

CONSTANTINO DEBOCHA DAS 124 MIL VIDAS PERDIDAS

Vídeo com Henry Bugalho onde ele mostra que o número de mortes pela covid-19 em países como a Espanha, Itália, Nova Zelândia, etc, onde os governantes mostram preocupações com a vida dos cidadãos, foi controlado principalmente pelas medidas de isolamento social, ao contrário do que aconteceu no Brasil e nos Estados Unidos, onde Bolsonaro e Trump bagunçaram o coreto. Os gráficos (com o número de mortes ao longo da pandemia) são auto explicativos e as comparações feitas pelo Henry Bugalho inquestionáveis.

Muito bom! Veja:
https://youtu.be/sqtMYmRMdac


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