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MP-RJ: Com dinheiro vivo, coronel da reserva adquiriu terreno de Bolsonaro

O coronel da reserva, Guilherme dos Santos Hudson, investigado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) no inquérito sobre o esquema de peculato na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), conhecido como “rachadinhas”, comprou por R$38 mil um terreno no município de Resende, no Sul do Rio de Janeiro, no ano de 2008. […]

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Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo

O coronel da reserva, Guilherme dos Santos Hudson, investigado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) no inquérito sobre o esquema de peculato na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), conhecido como “rachadinhas”, comprou por R$38 mil um terreno no município de Resende, no Sul do Rio de Janeiro, no ano de 2008.

Especificamente, o terreno está localizado no condomínio Limeira Tênis Clube, tem 560 metros quadrados e o local possui piscina, sauna, bar, salão de festas, campo de futebol e quadra de esporte.

De acordo com o MP-RJ, os vendedores foram o então deputado federal Jair Bolsonaro e Ana Cristina Valle, segunda ex-mulher.

Com a correção do IPCA, o valor do terreno é de R$71 mil. Já o valor da venda foi o mesmo que Bolsonaro e Cristina pagaram em Novembro de 2003.

Segundo reportagem do Estadão, na escritura da compra foi registrado o pagamento “em moeda corrente do país, contada e achada certa”, termo usado no meio jurídico quando a venda foi paga com dinheiro em espécie.

O militar é suspeito de ser funcionário “fantasma” no gabinete do então deputado estadual, Flávio Bolsonaro.

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Comentários

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Jerson7

24/09/2020 - 12h54

Féz bem…naquela época foi mesmo a hora de comprar imovéis…hoje valem pelo menos o dobro.


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