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Juíza do Paraná determina legalidade das palestras de Lula

No último dia 24, a juíza do Paraná, Gabriela Hardt determinou que as 23 palestras de Lula para empreiteiras investigadas na Lava-Jato. A conclusão de Hardt foi tomada após cinco anos de investigações. “Não houve comprovação de que os valores bloqueados possuem origem ilícita. Deve-se presumir sua licitude” Além da juíza, a força tarefa reconheceu […]

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Foto: REUTERS/Adriano Machado

No último dia 24, a juíza do Paraná, Gabriela Hardt determinou que as 23 palestras de Lula para empreiteiras investigadas na Lava-Jato.

A conclusão de Hardt foi tomada após cinco anos de investigações.

“Não houve comprovação de que os valores bloqueados possuem origem ilícita. Deve-se presumir sua licitude”

Além da juíza, a força tarefa reconheceu que não há provas contra Lula no suposto crime de recebimento dos valores.

Com isso, a magistrada desbloqueou R$9,3 milhões que estavam congelados na conta de Lula.

“A justificativa para manter-se o bloqueio da integralidade dos ativos financeiros de Luiz Inácio Lula da Silva baseava-se na suspeita da prática de crimes envolvendo as palestras ministradas pelo ex-presidente. Todavia, a autoridade policial concluiu não haver indícios nesse sentido, com o que concordou o MPF. Por tais motivos, o bloqueio integral de tais valores não mais se sustenta”

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Comentários

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Paulo

03/10/2020 - 23h04

Lembrando que Collor foi absolvido por falta de provas. A decisão da juíza é correta, pois não se conseguiu provar o liame delitivo. Mas, para homens que pensam, minimamente, o veredito já está formado….

Francisco*

03/10/2020 - 14h51

Redação, não adianta censurar, escrevo para ‘vocês’ saberem que não enganam mais ninguém que não deseje ser enganado sabendo.

Cafezinho, a juíza do Paraná, a do ‘copia e cola’, não “determina a legalidade das palestras de Lula”, na verdade, não paralela, a insustentabilidade em prosseguir com mais essa farsa, em função da morte da esposa Marisa, obrigou-a escancarar, após cinco longos anos, não justificáveis sobre qualquer ótica jurídica ou lógica, que mantiveram judicialmente sob suspeita e midiaticamente sob condenação, o que desde sempre esteve provadamente legal, pela defesa.

O nome disso é ilícito persecutório judicial contra um cidadão brasileiro, o lawfare, crime ‘robusto’, ainda mais quando parte de operação destinada a criminalizar um partido e líderes, sobretudo o maior, Lula, através de consórcio estabelecido entre a justiça lavajateira e a mídia partido, além de outros braços da classe dominante em estamentos republicanos e civis, para resolver através da prática de justiça parcial e chicaneira, o que não conseguiam os reais dominantes interessados resolver através do voto dos cidadãos brasileiros: Tirar o PT do poder transformar o velho Brasil colonial dicotômico do ‘Patrimonialismo & Desigualdade’ com submissão a Metrópole.

É tão grosseira e apressada a farsa judicial-midiática para criminalizar o PT, condenar e prender Lula, para que não vencesse a eleição em 2018 e acabasse com o golpe, que não dá para esconderem o que não tem como ser escondido, dada a abundância de provas deixadas pela ausência de provas aos que perseguiram um partido e condenaram seu maior líder, a ponto de, no desespero de cumprirem os prazos do cronograma, produzirem através das ações persecutórias criminosas perpetradas, tamanha quantidade e extrema visibilidade, de provas contra, a ponto de não terem como não serem culpados, inocentando quem criminosamente perseguiram, à serviço, inclusive externo.

Restaurada a democracia, condição obrigatória para o Brasil sair do brejo onde atolaram-no a partir das ‘pautas bombas’ (lembram-se?), não tem como não serem condenados, todos!

jose carlos rodrigues arana

03/10/2020 - 12h39

5 anos. Vasculharam tudo. Para dizer que não havia uma única prova durante todo o processo. E durante este período, muitas mentiras, calúnias, difamações. E ainda há imbecil que não acredita na inocência dele neste processo.

    Batista

    05/10/2020 - 12h09

    O problema não são os imbecis, desavisados, mas sim os sabidos quinta-colunas, covardes.

Tadeu

03/10/2020 - 12h05

Tudo isso é a Lava-Jato dando o troco no Moro por ele ter aceitado ser ministro do Bonoro. O cara caiu em desgraça entre os próprios pares de um jeito que eu nunca tinha visto. Vai lá mexer com o corporativismo de bacharel de direito.

Sebastião Farias

03/10/2020 - 11h49

A justiça imparcial, é resultante da verdade, do direito e da misericórdia. A verdade, é pura luz ao passo que, a insinuação, a mentira, a injustiça e todo o mal, são trevas que não se sustentam na presença da luz.

Nosso parabéns a iniciativa dos promotores, organizadores e presentes, nesse justificado evento cívico/cidadão em defesa da soberania do povo, da democracia, do Estado Brasileiro e Soberano e de políticas públicas justas e que levem em conta as peculiaridades cada região do país, todas, voltadas ao bem-estar de toda a nação brasileira.
Nossa contribuição ao evento, com espelho histórico do Brasil, para que todos os cidadãos, por sua própria consciência, se assim interessar, conheça e entenda com a história, o porquê, do que acontece hoje com Brasil.
https://jornalggn.com.br/brasil/links-para-a-historia-do-brasil-de-1894-a-2018/.

É, triste, a história do povo brasileiro e do Brasil, que infelizmente, continuam sendo vítimas de injustiça e de maldades, vejam a história e tirem suas conclusões com a própria consciência.
As elites rurais e urbanas, os banqueiros e investidores improdutivos (rentistas), a empresas e imprensa conservadora alinhadas à causa histórica de prejudicar o povo e a nação, partidos políticos oportunistas, CN, governos, justiça e tudo, infiéis ao povo que neles confiou, aéticos e impatrióticos, etc.
Ainda bem que, a história e a Internet, são testemunhas vivas que estão aí, para comprovarem toda essa saga impatriotica.
Viva a Constituição Federal da República Federativa do Brasil que em seu Parágrafo único (ainda) do Artigo 1º diz e atesta, aliados aos Artigos 2º e 3º, dentre outros que :
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
I – a soberania;
II – a cidadania;
III – a dignidade da pessoa humana;
IV – os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; (Vide Lei nº 13.874, de 2019)
V – o pluralismo político.

Parágrafo único. “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.”

Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I – construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II – garantir o desenvolvimento nacional;
III – erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
IV – promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
É osso, confiemos em Deus e, se lutarmos unidos e com justiça pelo que acreditarmos, como verdade constitucional, venceremos.
Paz e bem.
Sebastião Farias
Um cidadão brasileiro nordestinamazônida

Sergio

03/10/2020 - 10h45

Legais? Pois é. Todas pagas por empresas. OAS, Odebrecht, além de outras empreiteiras, entre as empresas. Aí o Lula fazia a palestra num determinado país (quem assistiu?), paga por uma empreiteira, por exemplo, e esta obteve obra naquele pais, em parte financiada pelo BNDES. A palestra não teria sido uma forma de esquentar propina? Pois é. Legal. Moral, também?

    Sebastião

    03/10/2020 - 19h15

    Todos os políticos brasileiros, sem exceção fazem palestras com patrocínios. Agora, após eleito manter essas empresas como prioridades em serviços, é de se estranhar. O que também, acontece no Brasil com todos os políticos, sem exceção. Quem doavam nas campanhas, participavam de licitações.

    A questão que Lula já não era presidente em muitas dessas palestras, e tinha que somente seguir um roteiro e um script conforme o MP. As delaçoes que o diga, sobretudo a da Odebrecht. Havia remuneração pra os delatores.

    Aqui na Bahia, as empresas que participam de licitações são de empresas ligadas ao familiares dos Magalhães e empresas dos secretários municipais. Fora que, a prefeitura de Salvador anuncia na Rede Bahia, e esse dinheiro dos anúncios municipais vão pra o bolso dos donos da Rede Bahia, porque pra se anunciar paga. E anúncio é custo. O detalhe que um dos donos da Rede Bahia é ACM Neto, o prefeito de Salvador, que faz anúncios municipais na Rede Bahia.


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