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Big Data: João Campos (PSB) se isola na liderança, Mendonça (DEM) e Marília (PT) disputam o 2° lugar em Recife

Nesta terça-feira, 13, o Real Time Big Data em parceria com o Diário de Pernambuco divulgou uma pesquisa eleitoral para Prefeitura do Recife. De acordo com o levantamento, o candidato João Campos (PSB) se isolou na liderança com 27% das intenções de voto. Em seguida, aparecem Mendonça Filho (DEM) com 16% e Marília Arraes (PT) […]

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Nesta terça-feira, 13, o Real Time Big Data em parceria com o Diário de Pernambuco divulgou uma pesquisa eleitoral para Prefeitura do Recife.

De acordo com o levantamento, o candidato João Campos (PSB) se isolou na liderança com 27% das intenções de voto. Em seguida, aparecem Mendonça Filho (DEM) com 16% e Marília Arraes (PT) com 14%, ambos estão tecnicamente empatados.

Na sequência, aparecem Delegada Patrícia (Podemos) com 10%, Coronel Feitosa (PSC) e Marco Aurélio Meu Amigo (PRTB) com 2%, cada, e Carlos Andrade Lima (PSL) com 1%. Os candidatos Charbel Maroun (Novo), Cláudia Ribeiro (PSTU), Thiago Santos (UP) e Victor Assis (PCO) com 0%. Brancos e nulos representam 17%. Já 11% dos entrevistados não sabem ou não responderam.

Segundo turno

O Big Data levantou cenários de segundo turno entre os candidatos e os resultados foram:

João Campos – 44% x Patrícia Domingos – 35%

João Campos – 44% x Marília Arraes – 39%

João Campos – 41% x Mendonça Filho – 34%

O levantamento também levantou cenários de segundo turno com ausência de João Pessoa e os resultados foram:

Marília Arraes – 38% x Mendonça Filho – 35%

Marília Arraes – 38% x Patrícia Domingos – 36%

Mendonça Filho 38% x Patrícia Domingos – 36%

A pesquisa ouviu 1000 eleitores de Recife entre os dias 7 e 9 de Outubro, margem de erro de quatro pontos porcentuais para mais ou para menos e índice de confiança de 95%.

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Sebastião

13/10/2020 - 12h55

Em 2012 houve um desentendimento entre o PT e Eduardo Campos em relação ao candidato a reeleição do então prefeito. Daí, o PT preferiu romper com Eduardo Campos, e Lula achando que tinha o poder lá em Recife, lançou Humberto Costa como candidato. Uma interferência direta da direção nacional, quando nem sequer tinha conhecimentos regionais da situação, cabendo ao diretório municipal e estadual a decisão.

Daí, brigas familiares e poder, fizeram Marilia Arraes sair do PSB e ir pra o PT. E olhe que o partido foi fundado pelo avô, que esta cansa de falar do legado do avô.

Chega em 2020, ironicamente aquele que foi imposto por Lula em 2012, se voltou contra uma decisão semelhante agora em 2020, por uma decisão do mesmo Lula pra que o PT rompesse de novo com o PSB e lançasse Marília Arraes. Com muitos do diretório lá contra a decisão nacional.

Aí, o resultado de Marília Arraes. Vai tirar o nome do avô, vai tirar a estrela do PT na campanha… O eleitor vai se agradar desse dessa briga familiar? Humberto Costa não suporta ela. Agora, a gente sabe que existe rivalidade entre correligionários, mas não sabemos quem de fato é ela.

    Miramar

    13/10/2020 - 13h36

    O PSB pós redemocratização foi fundado em 1986, não por Miguel Arraes, mas por Jamil Haddad, Antônio Houaiss, Evandro Lins e Silva e Roberto Amaral, entre outros.

    Em 1990, Arraes que se filiou ao PMDB em 1980 tendo sido deputado e governador por esse partido, deixa o PMDB por discordâncias pontuais com Ulysses e é convidado por Roberto Amaral para ingressar no PSB. Aceita e logo depois da sua filiação é aclamado presidente do Partido.


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