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Freixo afirma que vitória de Lira não representou vitória de Bolsonaro

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) que foi um dos entusiastas da candidatura de Baleia Rossi (MDB-SP) afirmou que a vitória do presidente Jair Bolsonaro não se deu pelo trunfo de Arthur Lira (PP-AL) para a presidência da Câmara, mas pela derrota de Rodrigo Maia (DEM-RJ).

4 comentários
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O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) que foi um dos entusiastas da candidatura de Baleia Rossi (MDB-SP) afirmou que a vitória do presidente Jair Bolsonaro não se deu pelo trunfo de Arthur Lira (PP-AL) para a presidência da Câmara, mas pela derrota de Rodrigo Maia (DEM-RJ).

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Comentários

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Tadeu

02/02/2021 - 12h46

Declaração nível Dilma Rousseff, o que é coisa de gente que ficou emocionalmente abalada. O Freixo acusou o golpe. Ganhar com o dobro de votos do segundo colocado não foi só uma vitória do Bonoro, foi um nocaute que botou toda a “oposição” na lona, sem ver nenhuma chance de se levantar.

Netho

02/02/2021 - 11h17

Freixo vive em outro Planeta faz tampo e parece ter esquecido o que de fato significava o assassinato político de Marielle.
O Messias da Pandemia reuniu todos os filhotes da ditadura e juntou todos os seus simpatizantes. Já formou a sua Frente Miliciana, Milica e Policial sustentada pela extrema-direita, direita e os rapinantes de sempre que desde priscas eras vendem apoiamento no balcão de negócios, propinas e picaretagens com dinheiros públicos e entreguismo estatal.
O Filhote da Ditadura teve o tempo suficiente para mobilizar e reorganizar o governo da República das Milícias e se apresentar como fiador da sua própria reeleição com os mais de 300 picaretas que sempre vicejaram no Parlamento desde Sarney até hoje.
As supostas esquerdas permanecem fragmentadas e invertebradas em suas relações e, talvez, agora se deem conta de que as perspectivas para 2022 foram para o vinagre de malas e cucuias, caso não sejam suficientemente capazes de romper o padrão que vem imperando desde 2016 em todos os partidos do suposto espectro esquerdista, trabalhista, progressista, popular, sob o pálio de sombras desdobrado pela desmoralização e degeneração do lulo-petismo-dilmista.
Nem lugar para a tal Frente Ampla natimorta há mais.
O mau militar terrorista passou a régua e o rodo de ponta a ponta como um trator acachapante e dá uma solerte demonstração de pura força e imposição no pior momento da pandemia e da crise econômica e social.
Desde logo não há alternativa alguma à suposta esquerda socialista, comunista, trabalhista, identitária e ecologista que não seja construir um Bloco de Esquerda unitário exclusivamente voltado a marchar unido até 2022, sem a condução hegemônica e protagonista do PT nem pela liderança lulo-petista.

    Claudio

    02/02/2021 - 14h04

    Excelente análise.

Tony

02/02/2021 - 10h26

E’ nao…é uma vitoria da oposiçào…Kkkkkkkkkkkkkkk


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