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Roberto Freire fala sobre filiação de Huck

Apoiador declarado de Luciano Huck como alternativa a polarização entre PT e Bolsonaro, o presidente Nacional do Cidadania, Roberto Freire, falou sobre o rumo partidário do apresentador. “Está havendo uma aceleração do processo eleitoral. Ele (Huck) deve se decidir até o meio do ano, e a grade da Globo é a antessala dessa decisão”, disse […]

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Apoiador declarado de Luciano Huck como alternativa a polarização entre PT e Bolsonaro, o presidente Nacional do Cidadania, Roberto Freire, falou sobre o rumo partidário do apresentador.

“Está havendo uma aceleração do processo eleitoral. Ele (Huck) deve se decidir até o meio do ano, e a grade da Globo é a antessala dessa decisão”, disse ao Estadão.

Além do Cidadania, Huck também é cortejado pelo DEM de ACM Neto e pelo PSB de Carlos Siqueira.

Porém, a Globo colocou uma proposta na mesa oferecendo R$3,5 milhões mensais para que Huck ocupe o lugar de Faustão nos domingos da emissora a partir de janeiro de 2022.

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Xhyko

07/03/2021 - 13h02

Edson você ficou enojado quando o golpista Roberto Freire, fez de tudo para derrubar a Dilma, ou ficou feliz com a canalhice do comunista de araque?

    EdsonLuiz.

    07/03/2021 - 23h04

    XHYKO,

    Tem aqui em ‘ocafezinho’ duas ou três vezes recentes em que eu repostei sobre isto.

    Um resumo é: eu acho a Dilma uma pessoa honrada e materialmente honesta. Junto com a condenação por ‘crime de responsabilidade’ vem a palavra crime, que as pessoas sempre associam a roubo, a corrupção, o que não foi o caso.

    Eu achei bem doído o impeachtment. Mas ocorre que um impeachtment é uma decisão essencialmente política. No Brasil, a retirada do mandato conquistado legitimamente só ocorre se o mandatário tiver perdido governabilidade. Ninguém consegue fazer um impeachtment se não ocorrer, simultâneamente:

    i) perda muito significativa de apoio popular, abaixo de uns 20% – o apoio de Dilma estava em 9%, depois subiu um pouquinho);

    ii) perda muito significativa de apoio parlamentar, que no exercício de poder, com os instrumentos políticos e orçamentários que o mandatário tem só ocorre se o apoio popular dele tiver derretido e;

    ii) se junto coincidir uma crise econômica muito forte, o que é combustível para as outras duas condições.

    É, de fato, esse aspecto político que leva ao impeachtment. Mas, juridicamente precisa haver um motivo, esse de significado menos importante na decisão.

    Dados os aspectos políticos para o impeachtment: apoio popular derretido, apoio parlamentar insuficiente e crise econômica séria. Qualquer motivo jurídico vira estopim. Mas no caso da perda de mandato da Dilma eu não considero o que ocorreu – quanto ao descumprimento de responsabilidade fiscal, que serviu de motivação jurídica -, um motivo qualquer não. Tudo aquilo foi muito grave.

    Agora, duas coisas:

    1) É muito grande detalhar aqui, só um livro, e tem alguns, mas a interpretação de complementação orçamentária que vigeu e deu causa ao impeachtment, passava pela Câmara, os deputados votavam as complementações. Portanto, poucos deles, o Miro Teixeira, o Roberto Freire e o Cristóvão Buarque, mais um ou outro dos juízes ( na reunião para impeachtment, o Congresso Nacional vira uma câmara de julgamento e os parlamentares, juízes, sendo a presidência da reunião feita pelo presidente do STF), votaram com a motivação correta, devido aos descumprimentos, mas a maior parte foi canalha, que é de fato a profissão desses caras.

    Essa parte canalha do Congresso não votou porque a responsabilidade fiscal foi descumprida. Eles votaram porque queriam assumir o poder, pelos motivos mais óbvios e diversos, sendo, naquele um dos motivos, naquele momento, se protegerem da Operação Lava-Jato (por favor, as inadequações praticadas pela Lava-Jato, assim como a possibilidade de terem cometido coisa mais grave do que apenas inadequações é outra questão e eu já discuti há poucos dias isso aqui também).

    Oras, essa parte canalha do Congresso estava punindo a Dilma por crimes dos quais eles tinham participado, inclusive aprovando as complementações orçamentárias sem exigirem primeiro do executivo a análise de potencial de realização da receita, cuja complementação aprovavam, E eram eles mesmos parte dos beneficiados pela complementações, sendo esses canalhas, inclusive, da base de apoio da Dilma até ali.

    Portanto, se você perguntar com educação e real interesse sobre a minha posição em relação ao impeachtment da Dilma, eu te responderia que a intenção da parte mais que canalha do Congresso, foi a intenção de golpe para assumir o poder. Mas os motivos reais existiam e esses caras serem canalhas não desfaz os motivos.

    O que poderia ser feito era relevar: áh, é a Dilma, ela é honesta, vamos deixar passar. Mas ela foi avisada pelos técnicos do tesouro – em reunião com o Secretário do Tesouro; foi cansativamente avisada pela imprensa, pelo Tribunal de Contas e pela Corregedoria. Avisada pela imprensa por quase três anos. Pela Míriam Leitão, principalmente. E além disso, se relevasse teria que relevar, por exemplo, agora, se o bolsonaro descumprir (e já há algum indício de descumprimento, pelo que me falam, mas a situação de pandemia esconde)

      Alexandre Neres

      08/03/2021 - 10h32

      Mais uma vez, ante tanta leviandade, sou obrigado a intervir. Para haver impeachment, é preciso ter sido cometido crime de responsabilidade. Dilma não cometeu crime de responsabilidade. O que vou dizer se trata de um imperativo categórico, pouco importa a opinião do Sr. Edson Luiz ou se suas opiniões são talhadas por jornalistas venais que reproduzem a voz do patrão. O impeachment de acordo com a Constituição é um crime jurídico-político, portanto precisa ser caracterizado um crime, diferentemente do que ocorre nos EUA, por exemplo. Não é porque a casa grande quer derrubar uma presidenta eleita e destruir a soberania popular, com o apoio da mídia ao construir a narrativa de que o impeachment é essencialmente político e os zumbis destituídos de vida e de personalidade passarem a repetir essa asneira, que vai modificar o que prescreve a Constituição. Cem pessoas ultrapassaram o sinal vermelho e seletivamente escolheram uma só para incriminar, naturalmente uma mulher. Por óbvio, isso sinaliza a utilização de um instrumento para perseguir adversário político. Pedalada fiscal não configura crime de responsabilidade. O relator Anastasia que na maior cara de pau acusou Dilma era campeão na edição de decretos suplementares. Portanto, só me resta dizer a esses pilantras que adaptam seus discursos falaciosos às suas conveniências de momento, malferindo a Lei Magna do País, como Roberto Freire, Miro Teixeira e Cristóvam Buarque, parafraseando Tancredo Neves: “Canalhas! Canalhas! Canalhas!”

        EdsonLuiz.

        09/03/2021 - 02h12

        Com seus dois neurônios, três potes de fanatismo, alguns goles de doutrinarismos e devoção cega ao seu Mito, você estupra o saber técnico.

        Vou repetir para você, seu “analfabeto jurídico” e “analfato político”: A OAB, por decisão do seu Conselho Nacional, composto por três representantes de cada unidade da federação, à unanimidade, exceto por dois a um na decisão dos representantes do Estado do Pará, única divergência, mesmo assim parcial, fez um dos pedido de impeachtment da presidenta Dilma Roussef. Se eu estiver errado, estou errado junto de quem sabe; fique você certo junto com quem não sabe, junto com o seu ‘País171’.

        Se eu tenho apreço pela Dilma como pessoa ou não, não está em questão. Eu vi em outro lugar que você embola as coisas por me ver defender a Dilma em relação a questão diferente do impeachtment. Areje sua cabeça. Deixe de ser maniqueísta. As coisas não são ‘nós contra eles’, os ‘bons contra os maus’, ‘os meus estão sempre certos; os outros estão sempre errados’. Em algumas coisas estamos certos, em outras podemos estar errados, e assim vai.
        Sempre que eu entender que devo, vou me posicionar como eu quero. Vou defender quem eu gosto e defender quem eu não gosto, mas nunca como você e bolsonaro, não por cumplicidade, por seguidismo ou por ignorância.

        Aqui para nós dois, que você veio me perseguir até aqui, mas ninguém vai ler isto mais: vou ser um pouco cabotino: a diferença técnica e cultural entre nós dois não permite um diálogo.

        Escreva o que você realmente quer escrever: “ou você fala o que eu quero ou cala a sua boca!”.
        Seu autoritário de merda!

        Na verdade, a sua prática autoritária

EdsonLuiz.

06/03/2021 - 01h42

Eu li uma resposta aqui embaixo afirmando que Roberto Freire pela manhã fica com o povo e à noite janta com bolsonaro. Não acreditando que alguém pudesse ter escrito isso, li umas dez vezes.

Eu já li várias e várias mentiras bem abusadas. Mentiras descaradas, que muitas vezes os mentirosos contam depois de ouvidas de outros, os mentirosos originais. Quando são mentiras políticas, sempre, sempre são contadas por fanáticos de todos os lados e essas mentiras acabam contribuindo para o descrédito de suas forças políticas. Mas, pelo tamanho do mau-caratismo, eu fico pensando o que leva alguém a inventar ou a repetir essas mentiras, em geral contadas para atingir a reputação daqueles de eles não gostam. São mentiras, mas não só. Também tem plantações de boatos e, principalmente, vociferações contra aqueles de quem não gostam, feitas com a deselegância igual ao fedor da boca de quem as profere. Além da antipolítica que essas práticas incorporam.
A qualidade da política é igual à qualidade do coração que pulsa na sociedade. Não é à toa que o Brasil está tão doente. Também não é à toa que grupos e eleitores têm desenvolvido completa rejeição aos partidos dessa gente.

Que nojo!

EdsonLuiz.

05/03/2021 - 18h11

Aonde foi e para aonde ainda vai a cultura política desse nosso Brasil e a nossa cultura em geral?

O Brasil tem Roberto Freire, Miro Teixeira, Marina Silva, Fernando Gabeira, Eduardo Jorge e tantos outros, mas prefere a cumplicidade com populistas e corporativistas, de um lado a outro do espectro ideológico, populistas elevados a Mito por seus seguidores.

Só o conhecimento liberta, mas o “conhecimento” no Brasil só promove a habilidade de cultos religiosos e cultos políticos, com veneração divinal a seus respectivos Mitos.

Aleluia!

    Alexandre Neres

    05/03/2021 - 21h30

    Dentro dessa lista de políticos medíocres e camaleões que você elencou faltou citar o indefectível Cristóvam Buarque. Se eu encontrasse com esse pulha na rua, decerto iria tirar satisfação. Foi um ministro da Educação sofrível. A gestão dele foi de uma inépcia sem par, mas como é vaidoso feito só ele, nunca perdoou ter sido posto pra correr. Morava em Brasília em 1998 e aprendi uma lição política naquele ano. Aproveito para confessar que torcia para este reitor de merda (odiado por 10 entre 10 reitores) contra o populista Roriz. No debate, o reitor tava todo pimpão, com seu tom professoral, dando explicação e olhando Roriz de cima pra baixo. Não é que o matuto, humildemente, vestiu a carapuça, reverteu o jogo e deu uma aula de política pro pofexô e derrotou o arrogante?

      EdsonLuiz.

      06/03/2021 - 10h18

      Obrigado por me lembrar o Cristóvão Buarque.

      Realmente essa gente, o Roberto Freire, a Marina Silva, o Eduardo Jorge, o Fernando Gabeira, o Miro Teixeira, não têm atributos para estarem filiados ou apoiarem o PT.

      Você está certo. E quando as diferenças de qualidade técnica, política, cultural dos candidatos em relação a gente é tão grande, e a qualidade moral em relação àqueles com qualidades morais que nós preferimos também nos separa, caímos mesmo na tentação de torcer para serem derrotados.

      Não é só você. Tem muito eleitor igual a você. Aos milhões e milhões. Quando esse tipo de eleitor não suporta – ou não suporta mais – certos candidatos e partidos, votam até no diabo para os derrotarem.

      Conhecendo você aqui de ‘ocafezinho’, conhecendo a imensa diferença entre o preparo, o conhecimento e a qualidade política de cada um dos que eu citei e você, eu deveria ter certeza de que o motivo de sua reação de ódio a eles não se dá por eles divergirem do PT.

      O ódio que você dedica a eles, e a cada um a quem você dedica ódio, se dá pelas diferenças de qualidade técnica, qualidade política e, principalmente, qualidade moral, e não por eles hoje estarem combatendo o PT.

        Alexandre Neres

        06/03/2021 - 13h23

        Edson, você é mais burro do que eu poderia supor. Eu aproveitei para confessar meus pecados e disse ter torcido para o camaleônico Cristóvam enquanto estava no PT. Fui enganado pelo marketing dele à época, mas evoluí. Miro Teixeira, um dos inúmeros traíras do trabalhismo, come na mão da Globo, é um fiel aliado. Eduardo Jorge, outro camaleão, já esteve de tudo que é lado, parece que dessa vez vai apoiar o Huck. A Santa Marina de Xapuri. Coitada, durante um tempo foi muito útil para o establishment, mas depois de ter sido usada perdeu a serventia e está no ostracismo. Toda pessoa como Marina que diz que não é de esquerda nem de direita, que está à frente, que não cabe em reducionismos, pode até nem saber disso, mas é de direita. Fica a dica, meu caro Edson. Lembram da última incursão do Gabeira na política ao tomar uma sova na prefeitura para o Paes? Num subúrbio, uma eleitora dele foi render homenagens e ele se recusou a apertar a mão dela, deixando patente a aversão que tem a pobre. Jamais vou me esquecer da fala do Gabeira assim que Bolsonaro foi eleito. Disse que tinha uma relação cordial com ele, que era um cara brincalhão, afável no trato e otras cositas mas. Pode até ser que com um velho branco de mais de 60 anos, de classe alta, que frequenta os mesmos lugares, Bolsonaro se identificasse de alguma forma. Bem, vamos ao Freire. Gente, o Freire foi ministro da Cultura do temerário. Estava no meio daquele bando de velho canalha que tomou de assalto o poder em nome do combate à corrupção para se deleitarem a valer. Geddel, Padilha, Jucá, Serra etc. etc. etc. Aproveitando o ensejo, meu caro Edson, você poderia me explicar as relações não muito ortodoxas entre o presidente Médici, o procurador Roberto e o Incra? De antemão, agradeço!

          EdsonLuiz.

          06/03/2021 - 18h10

          Eu passo, alexandre neres. Com um bolsonárico como você, não adianta. Melhor passar e deixar pra lá. Eu passo. Até quem frequenta esse ‘ocafezinho’ apenas há dois ou três dias sabe que você não agride e é desagradável com todos; você só é desagradável e agride “imbecis” , “analfabetos políticos” e “analfabetos jurídicos” que ousem discordar do PT e concordar com a perda de mandato da Dilma, “idiotas” que juridicamente pensam igual à OAB e portanto são iguais aos “analfabetos jurídicos” da OAB, que decidiu entrar com o pedido nº 21 de impeachment de Dilma por decisão de seu Conselho Nacional, que é composto por três membros de cada unidade da federação. Os representantes do Estado do Pará você não acha “analfabetos jurídicos” não, afinal, de todos os representantes do Conselho Nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, só os advogados representantes do Pará, em uma decisão de dois a um, não foram analfabetos jurídicos e não quiseram que se fizesse o impeachment. Mesmo assim, até entre os representantes do Pará teve um “analfabeto jurídico” que queria o impeachtment.

          Então, é só concordar com você: Marina Silva, Eduardo Jorge, Roberto Freire, Fernando Gabeira, Cristóvão Buarque, Miro Teixeira e outros mais, são imundícies moral e política.

          Virtuosos e admiráveis são a Gleise Hoffmam, o Lula e outros, essas maravilhas, como sabemos, e alguns poucos outros, desde que não sejam “golpistas”, “analfabetos jurídicos” como os “merdas” inteiros da OAB ou “analfabetos políticos” com suas moralidades legais como os que citei e admiro.

          Então fiquemos assim: eu fico com os “merdas” que prefiro e você com os ‘virtuosos’ e competentes que você prefere. E fiquemos por isto.

          Eu não resposto mais!

Alexandre Neres

05/03/2021 - 15h11

Roberto Freire é uma das figuras mais caquéticas e patéticas que existem. Um mero carregador de piano para José Serra. Que vergonha alheia! Este processo vai culminar com o outsider e completo despreparado Huck, totalmente inapropriado para o momento, abrindo mão de sua candidatura e do desejo um tanto quanto infantil de menino rico de presidir a nação para ganhar carradas de dinheiro na tevê e assim vai postergando suas veleidades políticas. Se assim o for, pelo menos não terá de apagar tantas fotinhas.

    carlos

    05/03/2021 - 19h30

    Esse pulha aí é uma figura que está de manhã com o povo e a noite jantando com Bolsonaro, e antes tbm na ditadura. O maior traidor que ainda sobrevive graças a mudança de partido, é como cobra que solta a pele.


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