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Desigualdade caiu no Brasil durante governos petistas, diz novo estudo

Um estudo feito pelo Insper revela que a diferença na distribuição de recursos teve queda constante entre os anos de 2002 e 2015 durante os governos Lula e Dilma Rousseff, ambos do PT. Porém, essa disparidade voltou a aumentar entre 2016 e 2017, mas para um nível inferior registrado no início deste século. No levantamento, […]

10 comentários
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Um estudo feito pelo Insper revela que a diferença na distribuição de recursos teve queda constante entre os anos de 2002 e 2015 durante os governos Lula e Dilma Rousseff, ambos do PT. Porém, essa disparidade voltou a aumentar entre 2016 e 2017, mas para um nível inferior registrado no início deste século.

No levantamento, é possível verificar que uma parcela da população adulta brasileira, dividida em cem partes iguais, os chamados centésimos da distribuição, que estão abaixo dos 29% mais ricos registraram crescimento em suas rendas anuais acima de 3% nesse intervalo de 13 anos. Já no segmento que se localiza acima desse corte apresentaram crescimento médio de rendas entre 2,4% e 2,9%, índices menores à média nacional.

Esses números que indicam a queda da desigualdade foi medida pelo índice de Gini que usa uma métrica que vai de 0 (patamar que reflete sociedade onde os recursos são igualmente distribuídos) a 1 (que indica um alto nível extremo de iniquidade).

Com informações da Folha.

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Comentários

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Jr

25/10/2021 - 21h18

Parece q o tal “estudo” foi feito na medida para produzir o resiltado que produziu. Assim fica fácil.

EdsonLuiz

25/10/2021 - 19h42

Esclarecimento:
O estudo dos três professores do Insper conclui por aumento da renda do terço mais pobre em relação ao terço mais rico, portanto, por diminuiçåo das desigualdades.

EdsonLuiz.

25/10/2021 - 19h25

O PT herdou uma dinâmica de queda de desigualdade que veio de reformas econômicas e criaçåo de rede de proteção social feitas em governos anteriores.

Ė certo que manteve essas políticas e fez incrementos possibilitados por ganhos devidos a conjuntura econômica mundial favorável, mas com as mudanças na economia que o PT iniciou a partir do Lula 2, o crescimento perdeu sustentabilidade e foi mantido artificialmente, por emissão de dívida.

Disso resultou volta de inflação, alta de juros, volta do déficit primärio e aumento do déficit nominal.

Para ser ter ideia, o pagamento do bolsa-família no mēs de setembro de 2014 teve que ser sacado a descoberto na Caixa por falta de recursos no Tesouro Federal e o orçamento para 2015 foi enviado com corte de Cr$15 bilhões para a saúde.

Com esses cortes e desequilįbrios a dinâmica positiva brasileira, mesmo que já insuficiente, mudaria para negativa.

Atualmente três estudos sobre distribuição de renda no Brasil de 2002 a 2015
eståo sendo discutidos e hoje haverä um seminário no Insper para discutir os três e suas metodologias.

Um é do economista francēs Thomas Piketty. Este estudo conclui por mais concentração de renda no perįodo, mas não inclui a renda nåo monetäria aferida pelos mais pobres por programa de educação e saúde. Um segundo estudo ė de um professor de economia da USP e conclui por estabilidade de renda no perįodo, sem aumento nem diminuição de concentração. E o terceiro ė este dos trēs professores do Insper, que conclui por aumento.

Considerando ganhos de renda indiretos em educaçåo, saûde e outros, eu acho que o do Indo tende a se confirmar. Mas foi um processo que vê de värios governos.

Eu acho que uma anälise séria desses fatos econōmucos e sociais devem considerar sempre a dinâmica que um governo deixa para outro. Se eu deixo uma dinâmica de recessão, aumento de dįvida, desemprego, inflação, déficits,
etc, ė claro que as consequências nós anos seguintes, já fora do meu governo, foram provocadas por mim.

Eu tendo a considerar a dinªmica mais importante que os dados estanques!

    EdsonLuiz.

    25/10/2021 - 19h37

    Correção (esclarecimento à 1ª resposta):

    O estudo dos três professores do Insper conclui por aumento da renda do terço mais pobre em relação ao terço mais rico, portanto, por diminuiçåo das desigualdades.

Ronei

25/10/2021 - 17h53

A época do PT coincidiu com a época em que os eletrônicos e eletrodomésticos se tornaram produtos de massa no Brasil.

Os espertalhões do PT e Cia fizeram passar a mensagem de um pseudo “boom econômico”
e os coitados dos brasileiros que nunca tiveram nada acreditaram que foi Lula a ter comprado a TV para eles.

O que acontecia nós bastidores da política brasileira enquanto os Brasileiros comiam picanha viajando para Disney em primeira classe a gente sabe muito bem.

Daniel

25/10/2021 - 17h46

O importante é acreditar…kkkkkk

Galinzé

25/10/2021 - 17h45

Tem gente que realmente acredita realmente que na época petista se tornou rica por ter comprado a máquina de lavar roupa em 12 vezes no cartão, a geladeira em 18 e a TV em 24… agora está no SPC e nunca mais vai sair.

Alexandre Neres

25/10/2021 - 13h25

Acho que este tipo de matéria nem deveria ser publicada por representar o óbvio ululante. Mas como está cheio de revisionistas por aí, alguns até sedizentes do campo progressista, tem que deixar claro para esses propagadores de fake news. Alguns têm a pachorra de dizer que Lula herdou um legado bendito de FHC. Esquecem-se do fracasso do segundo mandato do tucano, pós-golpe da reeleição, devido ao erro crasso da sobrevalorização cambial. Os números foram péssimos e o descumprimento de metas foi a tônica.

Valeriana

25/10/2021 - 12h09

Balela, os ricos ficaram e ficam cada dia mais ricos e os pobres cad dia mais pobre e continua desse jeito.

Paulo

25/10/2021 - 11h49

Que a desigualdade não pare nunca de aumentar. Contanto q a pobreza se reduza, a desigualdade pode aumentar a vontade.


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