Menu

Sem Alckmin, Haddad lidera isolado em São Paulo

O Datafolha divulgou agora a pouco mais uma pesquisa de intenção de voto, desta vez para o governo do estado de São Paulo. No levantamento, o ex-governador Geraldo Alckmin lidera com relativa folga, 28%. Ele é seguido por Fernando Haddad 19%, Márcio França 13%, Guilherme Boulos 10%, o ministro Tarcísio de Freitas 5%, Arthur do […]

2 comentários
Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News
Imagem: Divulgação / Governo SP

O Datafolha divulgou agora a pouco mais uma pesquisa de intenção de voto, desta vez para o governo do estado de São Paulo. No levantamento, o ex-governador Geraldo Alckmin lidera com relativa folga, 28%.

Ele é seguido por Fernando Haddad 19%, Márcio França 13%, Guilherme Boulos 10%, o ministro Tarcísio de Freitas 5%, Arthur do Val 2%, Vinicius Poit (Novo) e Abraham Weintraub (sem partido), com 1%, cada. Brancos e nulos somam 16%, e 4% não opinaram.

No segundo cenário, sem Alckmin, Haddad passa a liderar com 28%, acima dos 23% registrados em setembro. Márcio França vai a 19%, Boulos cai de 13% para 11%, Tarcísio de 6% para 7%, Garcia de 5% para 6%, Arthur do Val cai de 5% para 3%, Weintraub de 2% para 1%, e Poit fica com pífio 1%. Os votos brancos e nulos são 21%, e 4% não responderam.

Já no terceiro cenário, Márcio França ocupa a liderança sem a presença de Alckmin e Haddad, Boulos aparece na vice liderança e Tarcísio de Freitas se torna o terceiro colocado. Enquanto isso, o atual vice-governador Rodrigo Garcia fica no distante quarto lugar. Confira os números!

A pesquisa entrevistou, de forma presencial, 2.034 eleitores em todo o estado de São Paulo, entre os dias 13 a 16 de dezembro. A margem de erro máxima é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News

Comentários

Os comentários aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site O CAFEZINHO. Todos as mensagens são moderadas. Não serão aceitos comentários com ofensas, com links externos ao site, e em letras maiúsculas. Em casos de ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, denuncie.

Escrever comentário

Escreva seu comentário

Tiago Silva

18/12/2021 - 18h20

Dados dessa pesquisa Datafolha só mostram que nada está definido em SP (mesmo para Alckimin ou para Haddad sem a concorrência do golpista Picolé de Chuchu):

1) Alckimin e Haddad têm por volta de 35% de rejeição

2) Quando Alckimin não disputa, seus votos (28%) são distribuídos não de forma absoluta (já que aumenta o número de votos em branco, nulo e indecisos em 5%) em:

a) aumentar 9% para Haddad (muito provavelmente eleitores de classe até 2 SM do interior que já poderiam ir para Haddad após campanha eleitoral), ou seja apenas 30% dos votos de Alckimin vão para Haddad, mas que poderiam ser eleitores que Haddad já conseguiria através da associação de sua figura com Lula (eleitores de classes mais humildes do interior);

b) aumentar 6% para Márcio França, ou seja, SP poderia ser o único lugar que a “terceira via” (do Capital) tenha algum crescimento, mas em hipótese bem difícil que isso ocorra e ainda sem estar no período eleitoral em que a eleição nacional e a propaganda política (e redes sociais) podem ser bem desalentadoras para Márcio França;

c) dispersão tendencialmente homogênea para outros candidatos;

O interessante é que não colocaram o Rodrigo Garcia no cenário com Alckimin e isso lhe tiraria alguns votos (antes da propaganda eleitoral seria algo em torno de Alckimin ter 23% e Rodrigo Garcia 5%), principalmente após campanha eleitoral. E que o eleitorado conservador do interior poderia se dirigir para o ministro de Bolsonaro Tarcísio de Freitas ou ainda Weintraub, principalmente após campanha eleitoral (e intensificação das redes sociais).

3) Outro fato interessante é que a eleição para Governador terá dois fatores que poderiam impulsionar outros candidatos como o ministro de Bolsonaro ganhar com a polarização nacional e o Rodrigo Garcia tomar votos do PSDB ainda mais com a máquina do governo paulista na mão do PSDB.

E o pior dessa pesquisa é que Haddad precisaria muito mais de Lula (assim como o Golpista do Alckimin quer o Lula para utilizar o PT como uma “escada” às suas ambições nacionais e para frear/adestrar o programa do Lula)… Já que a soma dos eleitores dos candidatos de Esquerda (Haddad e Boulos) é inferior que a soma dos eleitores dos candidatos de Direita (Alckimin, Tarcísio, França, Artur do Val, Poit, etc)… em um eventual 2º Turno!!!

Não entendo tanto esforço do PT em ser incoerente e tanta alegria com o Golpista Picolé de Chuchcu… se as pesquisas e ainda as perspectivas após propaganda eleitoral são tão minguantes/insuficientes!!! Ou seja, no final tanto Alckimin como Haddad vão precisar mais da força eleitoral do Lula do que essa desastrosa associação do Lula/Chuchu para beneficiarem Haddad…

Ronei

18/12/2021 - 16h55

Lidera igual liderou a reeleição a Prefeito onde perdeu em todas as esquinas de São Paulo.

Esse Haddad é um completo retardado, é uma Dilma em versão masculina.


Leia mais

Recentes

Recentes