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Lava Jato: STJ reabre processo do TCU que cobra quantia milionária de Deltan Dallagnol

Neste sábado, 25, o ministro e presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins, anulou  a decisão da Justiça do Paraná que suspendia o processo movido pelo Tribunal de Contas da União (TCU) que cobra de Deltan Dallagnol e outros membros da Lava Jato a quantia milionária que pagou as diárias e viagens durante a […]

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Foto: Divulgação/MPF

Neste sábado, 25, o ministro e presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins, anulou  a decisão da Justiça do Paraná que suspendia o processo movido pelo Tribunal de Contas da União (TCU) que cobra de Deltan Dallagnol e outros membros da Lava Jato a quantia milionária que pagou as diárias e viagens durante a operação.

Vale lembrar que a investigação foi suspensa no início de junho pelo juiz Augusto César Pansini Gonçalves, da 6.ª Vara Federal de Curitiba. Na época, o juiz alegou que o processo do TCU era “ilegal”.

Mas de acordo com Martins, esses membros da extinta força tarefa causaram “lesão à ordem pública”. É bom ressaltar que o processo do TCU cobra de Deltan o valor de R$ 2,8 milhões.

No despacho, o presidente do STJ escreveu o seguinte:

“Explicite-se que está caracterizada a lesão à ordem pública na medida em que a decisão judicial impugnada, sem a demonstração inequívoca de ilegalidade, obstou o trâmite e o pleno funcionamento autônomo e independente da atuação fiscalizatória do Tribunal de Contas da União, (…) [que] está a realizar legitimamente a averiguação de eventual irregularidade na gestão administrativa da Operação Lava Jato com relação aos custos financeiros de viagens institucionais e diárias dos membros do Ministério Público Federal, integrantes de dita força-tarefa”.

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Comentários

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Carlos

26/06/2022 - 13h29

Esse elemento, incompete saia por aí divulgando, e fazendo propaganda nos programas de rádio e TV, sim agora o Conselho de magistratura investigar e condenar por falsicar documento sendo que nunca teve atuou em um processo, beach Park em Fortaleza ele veio uns 4 dias daqui foi pra Noronha.

Gerson

26/06/2022 - 11h20

Quanto Pallocci levou? Se você é testemunha de tal fato deveria contar à Justiça. Por outro lado, não se deve relativizar a Justiça. Se Pallocci levou, que pague. Se Dallagnol levou, que pague. O TCU tem jurisdição sobre a fiscalização contábil, administrativa e financeira de qualquer órgão dos Três Poderes da República, incluídos o MPF e os tribunais federais. Isso não é um capricho político.

Alexandre Neres

26/06/2022 - 10h47

Por que o STF não permitiu que a Fundação Dallagnol botasse a mão nos R$2,5 bi egresso dos EUA?

Apesar de sediada na República de Curitiba, a competência da Liga da Justiça era o Brasil inteiro, quiçá o mundo, com a ajuda do Departamento de Estado estadunidense, conquanto os atos indeterminados não tivessem qualquer vinculação com a Petrobras, como bem acentuou o marreco com sua bela dicção.

Jovens ricos, brancos, provincianos, oriundos de famílias tradicionais do Paraná, infestaram essas corporações, a despeito de sua falta de formação, pois ficaram anos a fio estudando bancados pelos papais e desconhecem a sociedade em sua volta, dispuseram de dinheiro público ao seu bel-prazer sem amarras para viajar a rodo, ganhar diária nas cidades onde residiam, produzir PowerPoint e denúncias capengas, conforme elucidou a Vaza Jato.

Sergio Furtado Cabreira

26/06/2022 - 07h22

Ora direis, ouvir estrelas.
Ao Servidor Público não cabe criar circunstâncias para se locupletar às custas do Erário Público, leia-se “bolsa da viúva”! Quando o narcisismo e o hedonismo doentio e picareta assumem as rédeas do sistema, é isso que acontece! Deltanzinho é apenas outro Pastor Evangélico corrompido até a medula. Agora, cumpre seu destino por se lambuzar na sordidez do uso indevido do Poder do Estado, à revelia da Constituição e das leis básicas da humanidade. Em tempo: Cobriu-se de bens e riqueza, aos quais terá que despir-se logo, logo.
É o destino dos TORPES E SÓRDIDOS… CHAFURDAR NA LAMA!

Dudu

25/06/2022 - 21h56

É o famoso Bruno Dantas, o ministro do TCU que estava no jantar do saidão de Natal com Lula, Renan Calheiros e comparsas…

No mesmo jantar onde saíam frases de advogados como essas: Se a corrupção já aconteceu o que adianta condenar ?”.

Esse é o ambiente podre, a terra fértil para bandidos onde Lula e Cia pintam e bordam, acharam uma brecha tempo atrás, viram que não aconteceu nada e foram com tudo.

O crime funciona desse jeito, se abrir uma brecha entra com mão, braço e o resto do corpo… não é a toa que o Brasil é a tragédia que é, tudo tem um porque.

Paulo

25/06/2022 - 19h01

Quantia milionária? Provavelmente legais, essas diárias, pois a Lava-Jato era uma operação normal em curso no MPF do Paraná e descabe ao TCU opinar politicamente, criando embaraços aos procuradores que atuaram na operação. Garanto uma coisa: perto do que Palocci levou, é café pequeno…


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