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Petrobrás encerra processo contra dirigente da FUP, aberto pelo alto escalão da empresa

Conforme previsto e esperado pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), a Petrobrás encerrou processo administrativo aberto no final do mês passado pelo comitê de ética da Petrobrás contra o dirigente da federação, Deyvid Bacelar, com base em queixa de funcionários de alto escalão da empresa, cujos nomes não foram revelados. Bacelar foi denunciado por conta […]

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Conforme previsto e esperado pela Federação Única dos Petroleiros (FUP), a Petrobrás encerrou processo administrativo aberto no final do mês passado pelo comitê de ética da Petrobrás contra o dirigente da federação, Deyvid Bacelar, com base em queixa de funcionários de alto escalão da empresa, cujos nomes não foram revelados. Bacelar foi denunciado por conta de críticas a executivos da empresa nas redes sociais.

“Informamos que foi encerrado o procedimento de apuração conduzido pela gerência executiva de integridade corporativa (INC)”, diz o comunicado da Petrobrás, ressaltando que não foram identificadas não conformidades ou atribuída ao Sr. qualquer responsabilidade por eventuais não conformidades identificadas”.

Segundo Bacelar, “a conclusão da apuração da gerência executiva da Petrobrás é mais uma vitória da liberdade e autonomia sindicais garantidas pela Constituição Federal brasileira e convenções da OIT (Organização Internacional do Trabalho)”.

Ele informou que vai manter ativo o processo administrativo que a FUP abriu junto à Petrobrás para que a empresa investigue conduta antiética de funcionários de alto escalão da empresa, que vazaram informações à imprensa de um processo que, por sua natureza, deveria correr em sigilo.

“Processos de cunho administrativo são sigilosos. Causou estranheza o vazamento para a imprensa antes mesmo da notificação da parte interessada”, disse Bacelar, atribuindo ao denunciante a tentativa de intimidação contra a liberdade de manifestação e de expressão de um dirigente sindical.

Em seu entender, “a atitude de vazamento violou o código de ética da companhia e demonstrou a existência de setores informais de informação paralela na empresa, tal como era comum no governo anterior”.

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Renato

23/03/2024 - 18h23

Uma frente organizada zelando pelo bem estar e sucesso da empresa!

Hoje em dia é assim: o funcionário protege a empresa e o executivo sabota. O maior risco para uma grande empresa é seu conselho diretor e suas conexões geopolíticas.


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