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Um recado aos golpistas: a resistência será nas ruas!

O day after do Brasil será na rua Por Saul Leblon, na Carta Maior. Seja qual for o placar da Câmara no domingo, 17, o day after da votação não inaugurará uma nova hegemonia com força e consentimento para repactuar as linhas mestras da sociedade e do desenvolvimento brasileiros. Ao contrário. Provavelmente apertado, o resultado […]

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18/03/2016- São Paulo- SP, Brasil- Ex-presidente Lula, durante ato em defesa da democracia, na avenida Paulista. Foto: Ricardo Stuckert/ Instituto Lula

O day after do Brasil será na rua

Por Saul Leblon, na Carta Maior.

Seja qual for o placar da Câmara no domingo, 17, o day after da votação não inaugurará uma nova hegemonia com força e consentimento para repactuar as linhas mestras da sociedade e do desenvolvimento brasileiros.

Ao contrário.

Provavelmente apertado, o resultado reafirmará a natureza do impasse histórico em que se encontra o país.

Assiste-se a uma ofensiva sem volta de uma parte da  elite brasileira –com seus elos internacionais– para derrubar o governo da Presidenta Dilma Rousseff e promover uma restauração neoliberal na oitava maior economia do planeta e principal referência da luta pelo desenvolvimento no mundo ocidental.

Se perder a sua aposta parlamentar, o golpe não desistirá.

Acionará outras modalidades com o mesmo objetivo, por uma razão bastante forte.

O conservadorismo simplesmente não dispõe de uma opção eleitoral capaz de derrotar o PT nas urnas e implantar o lacto purga de ‘livre mercado’ que preconiza para substituir o ciclo de expansão vivido desde 2004.

Nem mesmo o fuzilamento diuturno de Dilma, Lula e do PT desde a vitória presidencial de 2014 conseguiu atenuar essa limitação conservadora.

São robustas as chances de um novo revés em 2018.

Foi isso que o Datafolha alertou neste domingo   –talvez com a deliberada intenção de acelerar o pacto golpista, mas escondido do leitor no pé da pág. 8.

Ali se acoberta uma singela notícia para um  momento como o atual.

Lula lidera a corrida para 2018 em três de quatro cenários testados e empata com Marina num quarto.

Mais que isso.

Sob perseguição explícita do aparato judicial e midiático, refém de manipulações grosseiras e vazamentos seletivos, seu índice cativo de melhor presidente da história saltou para 40% em 20 dias (era 35% na pesquisa anterior, de março).

Sob massacre ininterrupto, ainda assim sua taxa de rejeição caiu de 57% para 53%, enquanto a dos rivais subiu, puxada pela de Aécio, que saltou 10 pontos, a de Temer (seis pontos) e a de Marina (cinco pontos).

O veículo dos Frias naturalmente omitiu interações que exigiriam cogitar um clima de virada no ambiente político, mas o fato é que a  taxa de apoio ao impeachment de Dilma também caiu neste último Datafolha.

E não na margem de erro.

Em 20 dias de intenso fogo midiático contra a Presidenta, o apoio ao impeachment recuou expressivos sete pontos (61% x 68%).

É tão disfuncional para a linha da Folha que seus editores acharam por bem escondê-la.

O que teria levado a essa reversão a uma semana do voto decisivo?

A explicação ajuda a entender porque o conservadorismo foge da urna como o diabo da cruz.

O que mudou nos últimos 20 dias é que Dilma foi à luta.

A Presidenta despiu a tecnocrata e se assumiu líder de um governo sob cerco golpista.-

As cerimonias no Planalto deram centralidade aos movimentos sociais.

Abriu-se a agenda para atos políticos  que de outra forma seriam sabotados pela mídia, como o encontro dos artistas, o dos intelectuais e o recente, com movimentos de mulheres.

Mais que isso.

Lula voltou às ruas.

Ao contrário do que muitos alardeavam, e alguns temiam, encontrou empolgante receptividade desde a apoteótica manifestação do dia 18, em São Paulo.

Para onde iriam as atuais taxas de rejeição do ex-presidente, em uma disputa eleitoral em que eventos como esses repetir-se-iam diariamente, sendo repercutidos no horário eleitoral para todo o país?

A resposta qualitativa sugere que para toda uma geração do PSDB, de Serra a Alckmin, passando por Aécio e Richa, a chegada ao  poder passa pela caça a Lula e depende do êxito de um golpe de Estado.

Novas e velhas gerações progressistas e democráticas, ao contrário, reaprenderam no ascendente ciclo de mobilizações dos últimos 20 dias, que o governo tem base social disposta a defende-lo; e que a  rua pode engasgar o golpe mesmo com o dispositivo midiático e o aparelho judiciário ao seu dispor.

Em resumo: se vencer dia 17, o golpismo enfrentará uma crescente, tenaz e diversificada resistência de partidos, movimentos sociais, sindicatos, intelectuais, artistas e classe média democrática.

É apenas um pálido retrato do que pode ocorrer.

Mas já se configura uma espiral só equivalente à de 2002, quando a esperança venceu o medo em concentrações e massa pelo país; ou às gigantescas manifestações pelas Diretas Já; ou ainda às demonstrações de contestação à ditadura militar, posteriores ao golpe de 1964, até a edição do AI-5, em 1969.

É essa a filiação do impressionante movimento que em poucas semanas –desde o quase sequestro de Lula por Moro, em 4 de março–  catalisou um sentimento difuso de indignação, sacudiu a classe média democrática, reaglutinou a intelectualidade progressista, articulou-a aos movimento sociais e às centrais de trabalhadores  e começa a ganhar capilaridade organizada, com o florescimento de centenas de comitês pela defesa a legalidade, unificados na Frente Brasil Popular.

E não só em universidades.

Neste final de semana, intensificou-se a irradiação da resistência nas periferias das grandes capitais.

Em São Paulo, Brigadas Populares Contra o Golpe visitaram bairros como Jardim Miriam, Vila Prudente, Itaquera, São Miguel Paulista etc.

Trata-se de somar à resistência democrática a barragem popular contra o arrocho social e fiscal envelopado no programa do impeachment, ‘Uma ponte para o Futuro’.

Portanto, não há trégua à vista.

O que pretende o conservadorismo é incompatível com a legalidade, a Constituição e as urnas.

Significa que ao terceiro turno em curso, suceder-se-á um quarto, um quinto, um sexto até que se defina o novo ponto de coagulação política que dará forma a outro arranjo de poder e de desenvolvimento.

Interesses antissociais e  antinacionais viram nesse vazio conflagrado a chance de se impor à sociedade por um atalho permeável a projetos de reduzida chance eleitoral.

Passo a passo vem promovendo os requisitos ao seu objetivo histórico, a saber:

1. destruir o Partido dos Trabalhadores e tornar suas lideranças sentenciadas e inelegíveis; 

2. fazer a economia gritar:  paralisar o mercado,  sabotar o crescimento,  congelar o investimento, gerar desemprego, insuflar incerteza, pânico e ódio, sobretudo na classe média;

3. desqualificar políticas públicas e avanços obtidos na organização da economia, do mercado de trabalho, das políticas sociais e da soberania geopolítica, corroendo  na prática o espírito e os objetivos da própria Constituição de 1988.

A crispação se vale daquele que talvez tenha sido o erro superlativo dos governos liderados pelo PT: manter intocado o aparato de comunicação nas mãos da direita brasileira, ademais de supor que seria aceito como sócio remido no clube da lambança eleitoral.

A cobrança atual mostra o custo mortal dos dois erros.

Definitivamente, o arranjo de poder que sustentou os governos do PT desde 2003 não existe mais.

E não há viagem de volta na história.  É preciso afrontar o projeto de país embutido no golpe com um outro projeto e uma outra governabilidade.

Dispor de base parlamentar continua vital.

Ela terá que ser recomposta. Mas não será mais capaz –se é que um dia foi– de sustentar a coerência e a eficácia de um governo determinado a avançar na construção de uma democracia social no país.

Novos atores (frentes populares, mesas de pactos setoriais) e novas formas de participação democrática (conferências nacionais deliberativas, plebiscitos etc) terão que ser construídas. A informação plural terá que romper a blindagem do monopólio conservador, ou será impossível debater alternativas aos impasses do desenvolvimento.
 
A pedra de toque dessa trajetória consiste em restaurar transparência aos dois campos em confronto na sociedade para expor o agendamento conservador ao céu que o protege: os interesses da elite dominante.

Não há saída puro sangue.

Será preciso negociar pactos, metas, salvaguardas que preservem conquistas, admitam concessões temporais e garantam ganhos estruturais .

Saber onde estão as respostas e reunir a energia política capaz de validá-las é a fronteira que divide a derrota da inauguração de um novo ciclo histórico.

A hegemonia necessária à retomada do desenvolvimento nascerá desse encontro entre  ideias e os fatos criados nas ruas e nas mesas de negociação.

A seguir, algumas diretrizes extraídas de documentos produzidos por intelectuais engajados em pensar o day after da nação brasileira:

‘…a preservação do emprego e da renda dos trabalhadores é crucial para estancar o retrocesso social e para a consolidação de um mercado interno de consumo de massas capaz de sustentar o crescimento econômico e, por consequência, revigorar a arrecadação governamental, baseada, em grande parte, nas contribuições sobre a folha de salário … são necessárias medidas emergenciais de curto prazo: o Programa de Preservação do Emprego deve ser ampliado, ter sua duração estendida. A utilização de crédito direcionado dos bancos públicos, condicionado a acordos de manutenção dos empregos, é outro exemplo nessa direção’;

… a definição de meta fixa ou rígida para superávit primário desconsidera que as receitas são afetadas pelo comportamento do quadro macroeconômico nacional, internacional e do cenário político (…) O estabelecimento de “bandas” em torno de meta do superávit, ao invés da fixação de uma taxa fixa, especialmente num período de “travessia” onde reinam incertezas sobre os resultados, é o mais recomendável’;

‘…a retirada de parte ou da totalidade dos investimentos públicos das metas de superávit primário, é recomendável, uma vez que tais investimentos geram receitas futuras e se financiam no médio e longo prazo’; o desbloqueio do investimento público pode ser capaz de reativar o circuito do gasto privado, ajudando a economia a reverter sua atual situação recessiva e aumentando a receita fiscal’;

‘…em diversos países a meta para a inflação é distribuída num intervalo de 24  meses ou a uma variação de longo prazo, o que dá mais margem à política monetária (juros) para responder apenas às elevações permanentes de preços’;

‘…combater uma inflação de múltipla origem exige a adoção de políticas e instrumentos econômicos mais refinados e sofisticados que a simples manipulação da taxa básica de juros da economia. Não é com desemprego que se combate inflação’;

‘…Banco Central brasileiro deve ter um mandato duplo, centrado no combate à inflação e à geração de emprego, com a utilização de outros instrumentos de política monetária para a obtenção simultânea destes objetivos’;

‘… a taxa de câmbio real/dólar é umas das mais voláteis do mundo, com um mercado de câmbio extremamente permeável à especulação financeira. As altas taxas de juros têm grande responsabilidade na atração de capitais especulativos que provocam rápidas ondas de valorização e desvalorização cambial, mas há no país também uma institucionalidade que favorece essa especulação; aqui, os movimentos da taxa de câmbio não refletem o fluxo de moeda, mas sim o mercado de derivativos onde se negocia múltiplas vezes o volume de dólares do mercado à vista. A opção por uma taxa de câmbio menos volátil, que reflita as condições reais da economia, exige a regulação ampla do mercado de câmbio, não apenas para disciplinar o fluxo de moeda, mas também a operação com derivativos’;

‘…para voltar a crescer é preciso reverter a atual política monetária; taxas tão altas de juros não encontram nenhuma justificativa numa inflação que é preponderantemente de custos (desvalorização cambial, aumento de preços de bens e serviços monitorados pelo governo, e a própria elevação dos juros), além de alguns problemas de sazonalidade (alta dos alimentos devido à seca etc.). No longo prazo, juros como os atuais alimentam a desindustrialização e estagnação da economia com o consequente flagelo do desemprego. O Brasil vive  uma recessão em processo avançado, com rápido aumento do desemprego e queda do rendimento médio do trabalho, ademais de índices crescentes de inadimplência e recuo no grau de utilização da capacidade produtiva da indústria. O déficit primário (sem o custo dos juros da dívida pública) representa pouco menos de 10% do resultado nominal global (que inclui o peso dos juros). A principal responsabilidade pela magnitude do déficit nominal, no Brasil, portanto, reside na manutenção desnecessária de taxas de juros excessivamente elevadas e nas rotineiras intervenções do Banco Central no mercado de câmbio, com a venda de swaps cambiais. Juntos, os juros e as perdas do BC com essas operações, já são responsáveis por despesas financeiras da ordem de  7% do PIB, ou seja, cerca de 90% de todo o déficit nominal. Mantido essa dinâmica não há como a relação dívida bruta/PIB deixar de crescer, asfixiando o lado real da economia em nome do combate a uma inflação que não é de demanda’;

‘… a melhor alternativa ao arrocho fiscal é a recomposição da capacidade de financiamento do Estado e a melhor alternativa à recomposição dessa capacidade de financiamento é o crescimento da economia, que potencializa as receitas governamentais. Dado o atoleiro no qual o país mergulhou, porém,  deve-se aproveitar ainda os espaços existentes para recompor a capacidade de financiamento público pela revisão dos incentivos fiscais, o combate à sonegação e, principalmente, pela realização de reforma tributária que enfrente a vergonhosa injustiça do sistema brasileiro, altamente regressivo e ineficiente. A revisão da política de renúncia fiscal nos casos em que não produziu o resultado previsto também se impõe. O Brasil é vice-campeão mundial em sonegação de impostos (13,4% do PIB). Perdemos apenas para a Rússia (14,2% do PIB). Em valor, a evasão fiscal em 2011 foi de US$ 280 bilhões, só atrás dos EUA, de US$ 337 bilhões (o valor da sonegação norte-americana, no entanto, corresponde a somente 2,3% do PIB). A recriação (mesmo com alíquota reduzida) de um imposto sobre transações financeiras contribuiria assim  para a definição de uma base de dados transparente, que dificultasse  a evasão fiscal, concentrada nos setores mais ricos da sociedade’;

‘…o Brasil é uma das sociedades mais desiguais do mundo. O topo da pirâmide social, formado por 71.440 pessoas com renda mensal superior a 160 salários mínimos, totalizou rendimentos de R$ 298 bilhões e patrimônio de R$ 1,2 trilhão em 2013. Essa minúscula elite (0,05% da população economicamente ativa) concentra 14% da renda total e 22,7% de toda riqueza declarada em bens e ativos financeiros. Esses extremamente ricos apresentam elevadíssima proporção de rendimentos isentos de imposto de renda. Outra face da injustiça do sistema tributário brasileiro reside na inexistência de imposto sobre a distribuição de lucros e dividendos. Entre os 34 países da OCDE, apenas a Estônia adota semelhante bizarrice. Em média, a tributação total do lucro (integrando pessoa jurídica e pessoa física) chega a 43% nos países da OCDE (sendo 64% na França, 48% na Alemanha e 57% nos EUA). No Brasil, a taxa é inferior a 30%. As raízes desse descompasso remetem às reformas realizadas ditadura militar, ampliadas no ciclo neoliberal dos anos 90. Nenhum governo ousou mudar essa equação, que se transformou em fonte de degenerescência da estrutura tributária e em obstáculo para o crescimento econômico e a justiça fiscal. Não se justifica condenar os deserdados a pagarem os custos do desajuste fiscal recessivo para preservar o privilégio tributário dos ricos: é possível simultaneamente fazer justiça fiscal e justiça social’;

‘…é preciso construir uma rápida resolução das crises no setor de engenharia e petróleo e gás no Brasil, fundamentais para a retomada do investimento. Sem se contrapor às investigações de corrupção, o governo deve convergir para uma proposta de curto prazo: punir os corruptores e multar as empresas, sem retirar destas a capacidade de ação e investimento. Outra opção é  terceirizar o controle e a gestão, com a troca do seu controle acionário quando a  direção estiver desabilitada por crimes comprovados. A possibilidade de pagamento das multas judiciais com ações garantiria a saúde financeira dos grupos e possibilitaria uma saída negociada para alterar seu controle acionário, mantendo-se os  investimentos e a capacidade de gerar emprego’;

11.’…é vital preservar a política salarial para garantir expansão do mercado interno de consumo de massas; esse é um dos pilares do ciclo de crescimento recente e constitui em importante vetor da impulsão da economia; também para a retomada do crescimento econômico e industrial é fundamental que não se retroceda na política de valorização do salário mínimo. O fortalecimento do mercado interno deve ser harmonizado com políticas monetária, cambial, comercial e industrial para evitar que seu dinamismo resulte apenas em aumento das importações, em detrimento da industrialização brasileira’;

‘…o gasto social brasileiro é um importante vetor da demanda agregada. Por seus efeitos multiplicadores, o sistema de proteção social se constitui em instrumento para, simultaneamente, impulsionar o crescimento e reduzir as desigualdades. Um incremento de 1% do PIB nos gastos com educação e saúde, por exemplo, gera crescimento do PIB de 1,85% e 1,70%, respectivamente; o aumento de 1% do PIB nos gastos dos programas Bolsa Família, Benefício de Prestação Continuada e Previdência Social eleva a renda das famílias de 2,25%, 2,20% e 2,10%, respectivamente; um choque de 1% do PIB no gasto com saúde enseja uma diminuição de 1,5% no índice de Gini’;

‘… É preciso barrar qualquer proposta que vise retirar (ou desvincular, como consta do programa do golpe, ‘Uma ponte para o Futuro’) recursos destinados aos investimentos sociais e aos serviços públicos, em particular aqueles com potencial dinamizador mais elevado. A melhoria da gestão dos recursos pode ser fonte de economia de recursos para a União, desde que não impliquem em redução da qualidade e do acesso’.

 

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Denilson Fraga

14/04/2016 - 00h13

A mobilização deve se manter. Caso o GOLPE sobreviva ao domingo,
segunda-feira devemos iniciar a resistência. O primeiro movimento deve
ser a organização de uma greve geral nacional pela renúncia de Temer e o
afastamento (ou cassação) de Eduardo Cunha. “Conspiração contra o
conspirador!!!” Não aceitaremos Temer presidente e Cunha na linha de
sucessão. Temer tem que renunciar antes da votação de admissão no
Senado. Essa deve ser a luta, essa deve ser a reivindicação número 1.
Ninguém arreda, nem um passo atrás enquanto Temer for o vice-presidente,
para que ele NUNCA vire presidente. RENÚNCIA JÁ!!! OU O BRASIL VAI
PARAR!!! Estudantes, professores, bancários, metroviários, rodoviários,
metalúrgicos, sem-terra, sem-teto, periferias, movimentos sociais de
todas os tipos e cores devem se unir para parar o Brasil. Avenidas e
estradas importantes devem contar com um contingente gigante permanente
para que a remoção seja impossível. Piquetes nas Universidades Federais,
USP, Unicamp, UnB, Unesp, etc… organizados pelos professores
estudantes devem paralisar as aulas. Alunos e professores de escolas
públicas estaduais (já em processo de ocupação) e municipais devem se
unir e paralisar todas as atividades. A Rede Globo deve ser um alvo preferencial, nenhuma trégua ao QG do GOLPE. Bandidos não podem assaltar o
poder impunemente. Só há uma maneira desse país não retroceder:
RESISTÊNCIA OU MORTE!!!

JOSÉ

13/04/2016 - 13h07

trabalhadores sacrificados têm até sorte, e os milhões de desempregados?

JOSÉ

13/04/2016 - 13h06

Pelo que vejo o idealismo político do Sr Esmeraldo é defender o próprio bolso: “OS GOLPISTAS PRETENDEM TRAZER DE VOLTA OS TEMPOS DE FHC… 8 ANOS SEM REPOSIÇÃO SALARIAL!”

raqueltdlopes

12/04/2016 - 22h34

Se o Golpe passar na Câmara a resistência tem que ser diária nas ruas, estradas e principalmente na porta das afiliadas da Globo no Brasil todo! Fechar todos os acessos que levam a Rede Globo. Temos que trocar os papeis, os coxinhas não aprontaram na Copa porque Dilma era presidente? Agora vamos inviabilizar as Olimpíadas. #olimpíada com temer não rola! O PMDB do Rio dos traidores tem que sentir o peso que tem que pagar por ter traído pra quem sempre lhe deu a mão!

Leandro

12/04/2016 - 20h57

“Little coffee”, escreva em PORTUGUÊS! Começar a matéria demonstrando subserviência colonial já desestimula. Que “day afyer”! é esse? Essa é a língua do algoz! Escrevam na NOSSA língua!

Esmeraldo Cabreira

12/04/2016 - 17h44

OS GOLPISTAS PRETENDEM TRAZER DE VOLTA OS TEMPOS DE FHC… 8 ANOS SEM REPOSIÇÃO SALARIAL!
SERVIDORES PÚBLICOS E TRABALHADORES VAÕ SOFRER NA MÃO DA DIREITA.
TEMER RESUMIU: TEMPOS DE SACRIFÍCIOS… SACRIFÍCIOS DE QUEM?? DOS TRABALHADORES…
“BOICOTE AOS ANUNCIANTES DA MÁFIA GLOBO-MOSSACK, UMA QUESTÃO DE CONSCIÊNCIA!”
BOICOTE: NESTLÉ, UNILÉVER, SEARA, SADIA, AMBEV, COCA-COLA E OUTROS.
ECONOMIZE ATÉ 35% AO MÊS COMPRANDO MARCAS DIFERENTES!
AJUDE A LIMPAR O BRASIL!

Esmeraldo Cabreira Mestre e Doutor UFRGS.

Cláudio Lapolli

12/04/2016 - 17h44

A culpa desta crise toda é do Aécio. Era ele ou Dilma.

Cláudio Lapolli

12/04/2016 - 17h42

Votei na Dilma para não votar no Aécio. Entre Dilma, Aécio e Temer, prefiro Temer. A Dilma tem de ser demitida por Justa Causa ou Sem Justa Causa.

    Alex Soares

    12/04/2016 - 17h50

    A eleição foi em 2014 Barrichello.

    Jadir Rocha

    16/04/2016 - 19h54

    Cláudio Lapolli, pelo amor de deus. O leitor já percebeu que, és um analfabeto político.

CholaCotistaBolsista

12/04/2016 - 17h13

Lembrem-se! O choro é livre e é uma diversão! kKkkkkkkkkkkkkkkkk

    Esmeraldo Cabreira

    12/04/2016 - 17h47

    VOCê PARECE UM GÊNIO CULTURAL…. QUE CÉREBRO! QUE ARGUMENTOS! QUÊ CAPACIDADE ANALÍTICA! VAIS CONTINUAR AÍ…… RELINCHANDO!
    Esmeraldo Cabreira Mestre e Doutor UFRGS.

      Alex Soares

      12/04/2016 - 18h10

      Dr. Esmeraldo, não exija desta pessoa o que ela não pode fazer. É um(a) coitado(a). Como o senhor disse, relinchando. KKKKKKKKKKKK

      CholaCotistaBolsista

      12/04/2016 - 18h33

      Chola mais chola! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
      Assim que eu gosto de petralhinhas, se rasgando com CAPS LOCK ativado!!
      Domingo passo aqui para rir mais da sua cara! UHuahiUHAIuhuiah
      Isso aqui é engraçado demais, uma mistura de circo com zoológico! kkkkkk

Marivane

12/04/2016 - 17h09

CUT cade vc?

CholaCotistaBolsista

12/04/2016 - 16h33

Por favor! Vão às ruas! Eu vou adorar assistir a esquerdalha tomar borrachada da PM!
KKKKKKKKKKKKKK O choro é livre gado, domingo a Vaca Mãe começa fazer as malas!!
KKKK

    Marivane

    12/04/2016 - 17h04

    quero ver voce dependendo da justiça

      CholaCotistaBolsista

      12/04/2016 - 17h09

      Calma dona, domingo tem muito mais chorororô! kkkkkkkkkkkk

        Alex Soares

        12/04/2016 - 18h17

        Aqui está todo mundo calmo. A única pessoa que está literalmente dando patadas é você. Já percebeu que todos aqui possuem um nível adequado para uma conversa, e somente você e o desprovido do Jhonny anônimo que estão a relinchar e babando ódio, raiva e rancor???

          CholaCotistaBolsista

          12/04/2016 - 18h35

          O choro é livre, domingo eu passo aqui pra rir mais da cara de vocês. kkkkkkkkkkk

          Sérgio Silveira

          12/04/2016 - 19h59

          Cuidado… fhc sentou na cadeira da prefeitura antes da hora e deu no que deu… Temer acabou de fazer o mesmo, com seu “pronunciamento”…

    Alex Soares

    12/04/2016 - 17h34

    Veremos.

jhonny be good

12/04/2016 - 16h12

Kkkkk.. Tão dizendo que se houver impeachment eles não vão dar paz. Mas se não houver impeachment a Dilma, lula e sua trupe também não terão mais paz. Acabou a era do Lulinha que alienava as pessoas e com. Seu discurso moralista, sentimentalista de da com uma e tira com duas e todo mundo abaixava a cabeça e dizia olaaaaa… Kkkkk… Se a Dilma aos trancos e barrancos permanecer, não vai ter paz também. A justiça já se convenceu que o PT armou um esquema pra se manter no poder e que eles terão ser tirados a qualquer custo, pois estão acabando com o país. A mídia que antes baixava a cruta pro lula. Viu que é Barca furada. Não há como eles governarem com ampla minoria no congresso e hoje pode-se dizer até no senado. O agora ex ministro Aragão falou mais que a boca, achou que ia reprimir a PF, ministério público e a operação lava jato,mas o tiro saiu pela culatra. Já tiraram ele do pedestal de ministro que ia controlar tudo.. Kkkkkk… Parece que nenhum ministro que a Dilma queira nomear ela consegue. Que coisa hein… Kkkk. Por que será? Kkkkk… O projeto de poder a base de medo é amarras que o lula imaginou instalar no Brasil por uns 30 ou 40 anos ta indo pro Beleléu. Os coxinhas vermelhas também não vão ter paz. Eles pensam que 70 a 80% da população tem que ter medo de 20 ou 30% quiçá do outro lado…. Kkkkkk… A dilminha e o lula vao cair. Sugiro ao lula que depois do impeachment. No dia seguinte ele vá para o exterior, pois não vai ter foro privilegiado que seja que proteja ele..kkkkkkk

    Alex Soares

    12/04/2016 - 16h27

    Não vou me prender às aberrações escritas no seu texto. Comprovadamente você é um ignorante da Política e da história, e fica praticamente impossível manter um debate com alguém desprovido de conhecimento nestas questões. Vou apenas trazer à baila, a matemática que você menciona, e aí te faço uma pergunta: Estes 70%, 80% é a mesmo percentual citado quando o Sr. Aécio Neves iria ser eleito Presidente da República??? E boom, nossa, o que aconteceu??? KKKKKKKKKKKK. Sumiram os votos??? Acorda cidadão, você acha que o Brasil se resume a São Paulo???

      jhonny be good

      12/04/2016 - 16h41

      Igonarante e VC meu car…kkl. Outro erro drástico, alienado e de quem não tem argumentações. Achar que todo mundo que ta contra o PT ta com aecio, Alckmin, serra, ou companhia limitada. Eu adoraria ter no país hoje uma terceira e forte via de fato. Não tem, pois também não acho que a marina Silva seja essa terceira via, nem de perto. Porém não é por isso que vou me conformar em querer essa corja, digo e repito essa corja que tem discurso de esquerda, mas que pra si próprios agem como os mais porcos e cruéis capitalistas. E outra só pra constar, quando falei dos ditos 70 a 80 % nem pensei em m são Paulo, até por que não sou de são Paulo. A Dilma que na eleição de 2014 ganhou com um diferença irrisória praticamente do segundo colocado, tendo a máquina na mão, e com uma campanha de tacar terror nas pessoas, mostrou pra grande parte da população a sua verdadeira face, dela e do asqueroso lá. Então se vc realmente acha que o PT tem maioria, ou que sequer a metade da população de fato a seu favor. Meu caro, VC vive nlem outra esfera meeeesssmo

        Alex Soares

        12/04/2016 - 17h30

        Ignorante de ignorar, desconhecer. Fica tranquilo, você não tem culpa. Nem todos tiveram oportunidade de estudar e saber o significado das palavras no seu real significado. Deixa pra lá. Meu caro anônimo, melhor assim, sou a favor da Democracia, do respeito às Instituições. Independente se a contagem dos votos foi apertada ou não, se a campanha foi “x” ou “y”, se a máquina, se, se, se, o fato é, foi a maioria que decidiu e ponto final. Cabe ao País em todos os seus setores aceitar, e protestar, porque não, porém com decência e respeito, valores que infelizmente os derrotados de 2014 não conhecem. 2018 teremos novas eleições, utilize seu voto, sua ferramenta de escolha, participe, argumente, enfim, tente mudar o que não te agrada. Eu fiz isso em 2001, e finalmente fomos vencedores. Mesmo com todas as atrocidades cometidas nos anos anteriores, mantivemos nossa oposição respeitosa e debatedora. Vocês não possuem essa capacidade. Não vá muito longe, basta ler o comentário acima da Chola…………, que intitula a Presidente da República de Vaca. Desculpe, mas a razão vai pro lixo quando o caráter e a dignidade, o respeito e a ética não estão presentes. Em momento algum eu mencionei que se você é contra o PT é a favor do Aécio, e muito menos que você é de São Paulo, mais enganos na sua interpretação, apenas usei este artefato pra tentar mostrar pra você que os percentuais que vocês usam são criados e fundamentados na cabeça de vocês. O fato é, nossos nobres Deputados e posteriormente Senadores, e quem sabe Ministros do Supremo, decidirão nos próximos dias se permanece o que o povo decidiu nas urnas em 2014, ou se vamos ter mais uma mancha na nossa história. Uma coisa é fato, nossa posição sempre será de luta pelos nossos direitos, e no pior cenário 2018 está aí. Abraços anônimo.

          jhonny be good

          12/04/2016 - 18h30

          Amigo para quem entende uma insinuacao ja basta. Não disse, mas deixou nas entrelinhas. Outro ledo engano seu, dizer que vocês aceitaram as derrotas nos anos anteriores a 2002 (e não 2001 como voce citou) numa boa. O PT entrou com pedidos de impeachment contra o Collor e contra o Fernando Henrique por vezes entre 1994 e 2002. Voce sabia disso meu caro? Não? Ah sim, entendo, como voce mesmo citou, nem todos nesse país teve a “oportunidade de estudar e saber o significado das palavras no seu real significado”. O que já uma epistrofe isso que você disse né, repetindo ” significado ” quando o poderia ter substituído por outra palavra como “sentido” ou coisa assim, que ficaria mais coerente no seu texto com tamanha “inteligência emocional e política”. Mas creio que voce nem prestou atencao nisso, mas tudo bem, tambem nao o culpo. Você vai mesmo querer levar essa discussão para o lado intelectual amigo? me julgar como ignorante ou sem orientação? Quer mesmo ir pra esse lado, a gente vai. Eu não sou o desinformado ou sem estudo que você pensa que eu sou não meu caro, só por que tenho outra visao, diferente da sua…rsrsrs… Sei discutir em termos considerados de mais “baixo calão”, mas também se quiser podemos ir discutir num tom mais técnico e “inteligente” como voce mesmo esta insinuando meu grande…kkkk. O que realmente importa é que o Lulinha paz e amor( que quando acuado não é tão paz e amor assim), o presidente do “nunca antes na história desse país” e a presidenta que usa bordões como “nem que a vaca tussa”, vão sim cair! Kkkkkk… Até mais meu caro ” inteligente “, ” superior”, “defensor da democracia”, ” defensor das causas perdidas”, ou seja lá como você se considera.

          Alex Soares

          12/04/2016 - 20h53

          Você desconhece a história meu caro. Esse é o seu problema. Além disso entende “a”, quando escrevo “b”. Fica difícil. Nem no mais baixo “calão”, nem no mais alto nível. Defendo a Democracia e não vou discutir, debater, ou qualquer outra coisa que o valha. Boa sorte na sua torcida, e se sair feliz, que ela traga aspectos positivos pra você. Abraço e fico por aqui.

          jhonny be good

          13/04/2016 - 00h08

          Tranquilo Alex, talvez você tenha entrado em discussão não bom nível com alguém que você considere “coxinha’ mas que não seja de todo ” coxinha” no conceito que você ache dessa denominação. Mas não! Eu não confundo A com B não, quando fiz minha crítica. Talvez na primeira das minhas posições críticas nesse link tenha sido sim um pouco opaca. Mas como disse; um entendor sabe. E sei que você sabe o que eu quis dizer. Temos posições diferentes sobre alguns pontos políticos. E não! Eu não sou torcedor. Se a Dilma não cair, não vai ser o fim do mundo para mim, mas espero que sinceramente que para quebrar essa pirâmide, e digo pirâmide nessa ala, já que sei que a queda da Dilma não será a resolução dos males politicos e econômicos do brasil, não será o fim do mundo para mim, nem para você, mas toda retórica é válida. Apenas quero ter mais esperanca no meu Brasil. Se melhorar um por cento que seja, para mim já é válido. Até mais meu caro.

    Marivane

    12/04/2016 - 17h06

    já comece contar suas moedas pois esta nova era vai ser difícil para todo o mundo, menos para o Jorge Soros e Jose Serra

Baron de Lorraine

12/04/2016 - 15h11

SUSPENSA A NOMEAÇÃO DE ARAGÃO

A juíza Luciana Raquel Tolentino de Moura, da 7a Vara Federal, deferiu liminar suspendendo a nomeação de Eugênio Aragão para o Ministério da Justiça.
O que já está ruim, pode piorar…

maria nadiê Rodrigues

12/04/2016 - 14h50

Mal ouvi Dilma dizendo que é preciso ter cuidado porque muita coisa ainda pode acontecer até lá, domino, e não é que me deparei com um áudio de Míriam Leitão, que o comentarista diz ter vazado. Veja?
Ela telefona pra uma colega dizendo estar no Congresso e sem citar o nome de Lula, insinua que tá havendo compra de votos, e que para aquela manifestação de ontem tudo saiu pago, desde transportes, comidas, e até 350,00 pra quem comparecesse.
Por fim, que nós precisamos dar um basta nisso. Temos que ir ás ruas, ficar vigilantes, todos os dias e todas as horas, porque não é possível continuarmos com essa corja no poder.
Daqui a pouco todos vão ouvir esse áudio e quem quiser que acredite nessa sujeita imunda, desclassificada.

    João Luiz Brandão Costa

    12/04/2016 - 18h08

    E só constatar o perfil das pessoas que lá estavam. Não era pessoal de sanduíche de mortadela, aliás, para quem assentiu o evento, muito pouca gente, pois foi ignorado pela mídia pigal, só transmitido pela TV Brasil, viu uma gozação do Duvivier sobre esse fato. Ao fim, foram nomeadas todas as entidades que apoiaram o evento, com fundos próprios e contribuições particulares. Isso foi uma preocupação maior dos organizadores, para eliminar qualquer suspeita de evento chapa branca. Tudo documentado para quem quiser ver.
    Miriam Leitão? Fala sério….

hb cwb

12/04/2016 - 13h52

Vamos para rua, para comemorar ou para continuar a nossa luta pela democracia, com força total, uma
onda avassaladora, um tsunami pela democracia!

Cláudio Lapolli

12/04/2016 - 13h02

Dilma e Temer são o atual governo que não funcionou. Tirando a Dilma, muito provavelmente o ‘meio governo’ que fica vai resolver.

Vanilse Jesus

12/04/2016 - 12h30

Com certeza será, estamos a postos!

James Stewart

12/04/2016 - 12h22

Go home, Temer!

https://goo.gl/O16Vc7

ANGELO VIEIRA

12/04/2016 - 11h46

Senhores é bom que fique claro que a nação brasileira é democrática e que ás manifestações ordeiras serão respeitadas, mais aqueles que pensam que vão ameaçar ás leis e ás suas instituições com seus arroubos e suas milícias disfarçadas de movimentos sociais, estão completamente enganados pois o país tem ordem e a ordem vai ser cumprida, doa a quem doer ! O impeachment é um remédio constitucional, e aqueles que por ventura influenciados por agitadores profissionais, tentem se insuflar contra a ordem natural da constituição, poderão ter o desprazer de enfrentar ás tropas legalistas de Caxias ! O Brasil é maior que tudo, e os fatos é bom ser vistos pelos olhos da razão, e nunca pela emoção !

    Alex Soares

    12/04/2016 - 12h22

    Sr. Angelo Vieira, eu teria vergonha, depois de tudo que se assiste neste País, de publicar este texto. E escrevo isto com os olhos da razão!!! Golpista!!!

      ANGELO VIEIRA

      12/04/2016 - 16h52

      Alex Soares, golpe meu nobre está sendo tramado nas suítes presidencial daquele caríssimo Hotel em Brasília, onde o líder golpista General Lula Chaves de Bolivar, abastecido com o dinheiro do contribuinte, compra no atacado e no varejo, ás consciências de deputados e senadores na tentativa de salvar esse desgoverno e assim continuar com seu projeto espúrio de poder ! Esse comportamento não é vergonhoso Sr. Alex ? Ou será que sendo praticado por um petista, merece ser tolerado ? Ás suas palavras jamais são pela ótica da razão, e sim pela torpeza de sua alienação !

        Alex Soares

        12/04/2016 - 17h45

        O mal de vocês é este, imputar ao PT o que todos fazem. Verdade, O Presidente Luís Inácio Lula da Silva está hospedado num Hotel fazendo várias reuniões, da MESMA FORMA que o Sr. Temer e outros fazem em sentido contrário, talvez não no hotel, mas em outros locais. Engraçado como vocês tentam imputar a alguém o que vocês também fazem. Não sou alienado Sr. Angelo Vieira, apenas sou pela Democracia, pelas urnas, e em 2014 Dilma Rosseuf foi a vencedora. Infelizmente, desde então um golpe vem sendo orquestrado em conjunto com a Mídia, Judiciário e Partidos Políticos que querem o poder de volta a qualquer custo, pois desde 2002 eles estão fora do comando. E vocês, MASSA DE MANOBRA, estão batendo palmas. Aguardemos.

    Luís CPPrudente

    12/04/2016 - 12h34

    Angelo Vieira está com medo dos movimentos sociais. Pelo seu discurso mostra-se que você é um udenista querendo posar de democrático. Não cola.

      ANGELO VIEIRA

      12/04/2016 - 16h42

      Com certeza Luis CPPrudente, principalmente agora que eles receberam armas letais : Pão de sal, duas mortadelas, o suco de capim, e um penico para a hora do relaxamento .

    nadja

    12/04/2016 - 12h35

    O impeachment é um remédio constitucional? Onde você tirou esse despautério? Meu caro, é impossível para uma família que não tinha o que comer, nem a menor possibilidade de um filho fazer faculdade e depois de começar a comer 3 vezes por dia, trocar o burro por uma moto, rever a família no NE de avião e ver filhos sendo doutores aceitar de bom grado o retorno à fome e a miséria.Se você defende todos os canalhas ai expostos, do Aécio e seus asseclas, de Temer e seus cunhas você terá que ir às ruas como nós iremos, enfrentar o povo,por que estou nessa luta há 36 anos e lutar faz parte do meu cotidiano. Então se prepare se houver o golpe, por que a história irá ti buscar onde você estiver, por que a história é fiel como um cachorro e vai cavar o osso até encontrar.

      ANGELO VIEIRA

      12/04/2016 - 16h38

      Nadja, realmente, pra você que diz que o processo de impeachment que está amparado na constituição brasileira é um despautério, eu posso comungar, que você trocou o burro pela moto, e o soneto saiu pior, pois agora é um ” BURRO ” em cima de uma motocicleta ! Todos os impeachment que o PT protocolou contra os governos de seus adversários, foram um despautério ? Os petistas não se basearam na constituição ? Eu vos digo com toda clareza, essa ojeriza de milhões e milhões de brasileiros contra esse partido, se dá em razão dessa falta de vergonha na cara de vcs esquerdistas acharem que ás coisas só valem para os outros e nunca para vcs ! Essa negação do passado é que cria nojo. Quanto a sua luta de 36 anos, saiba que agora vcs terão novas armas : Um pão de sal, duas mortadelas, o suco de capim, e um penico na cor vermelha. E vamos a luta !

    CholaCotistaBolsista

    12/04/2016 - 16h36

    A borracha vai cantar no lombo de arruaceiro! kkkkkkkkkkkkkk

      Alex Soares

      12/04/2016 - 17h37

      Veremos imundície.

Odilon Marciano da Mata

12/04/2016 - 11h45

Você que quer o mesmo que eles, não tem nem uma pontinha de constrangimento? Como você vai entrar para a História? Não se ofenda! Apenas reflita…
Alguém (que não esteja, em benefício próprio, querendo interromper o curso das investigações…) quer mesmo entregar o poder para elles?
E você, é uma pessoa de princípios ou de fins?
Não permita que a ?#?RedeGoebbels? roube seus princípios!
Lute contra a corrupção, mas lute ainda mais em defesa do Estado Democrático de Direito. Lute por uma Justiça Imparcial! ?#?NÃOVAITERGOLPE?!


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