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Acuada, a grande imprensa dá sinais de desespero

Trecho de editorial do O Globo, publicado no dia 21 de abril, em que o jornal chama Dilma de bizarra por Thiago Takamoto, exclusivo para O Cafezinho A grande imprensa brasileira não consegue mais disfarçar o desespero que veio à tona após a descoberta, pelo mundo, da trama na qual está envolto o pedido de impeachment […]

46 comentários
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Trecho de editorial do O Globo, publicado no dia 21 de abril, em que o jornal chama Dilma de bizarra

por Thiago Takamoto, exclusivo para O Cafezinho

A grande imprensa brasileira não consegue mais disfarçar o desespero que veio à tona após a descoberta, pelo mundo, da trama na qual está envolto o pedido de impeachment apresentado contra a Presidenta Dilma, pedido esse que foi meticulosamente desenhado e construído pelas famílias que controlam os grandes conglomerados midiáticos em conluio com os políticos oportunistas que apenas ocupam espaço no Congresso Nacional.

Um fato interessante chama a atenção nesse cenário de perturbação vivenciado pelos senhores feudais das comunicações. Assim como a Presidenta Dilma, a grande mídia pode dizer que foi vítima de um golpe. Sim, um golpe capitaneado por seus próprios aliados: os desastrados parlamentares que votaram “sim” na sessão da Câmara do dia 17 de último.

O show de horrores protagonizado pelas Excelências no último domingo serviu como estopim para deflagrar o sentimento de repulsa em muitos brasileiros que assistiram perplexos aos discursos dos deputados, que em poucas palavras conseguiram mostrar aos seus “representados” a que vieram e a quem realmente serviram.  A sensação de que havia algo muito errado acontecendo na “Casa do Povo” foi geral.

Terminada a apresentação circense, o resultado mais importante foi proclamado na cabeça de cada brasileiro, independentemente do posicionamento contra ou ao favor do processo de impeachment. E sobre isso não é preciso escrever, pois cada um já traz consigo o trauma resultante daquelas horas e horas passadas em frente à TV acompanhando a lastimosa votação comandada por Eduardo Cunha. O episódio, no entanto, não atraiu apenas a atenção do brasileiro, mas também a da imprensa internacional, que até então vinha cobrindo apenas superficialmente os últimos acontecimentos políticos do Brasil.

Os jornalistas estrangeiros, também perplexos como os brasileiros, passaram a fazer os questionamentos que deveriam ser feitos todos os dias pelos veículos de comunicação locais. Como uma Presidenta eleita com mais de 54 milhões de votos pode ser alvo de um impeachment cuja votação é presidida por um dos maiores corruptos do Brasil? Como um Vice-Presidente pode conspirar abertamente contra o Presidente e ter o apoio da mídia local? Como um Chefe do Executivo pode ser destituído sem que nenhuma denúncia concreta recaia sobre ele? Como a mídia de um país pode fazer uma cobertura tão parcial sem ser questionada?

Como era de se esperar, a grande mídia brasileira noticiou a cobertura internacional de forma extremamente tímida, chegando ao ponto de justificar que a tese do “falso golpe”, de tanto que repetida, teria “colado” fora do país, o que no mínimo atenta contra a inteligência daqueles profissionais estrangeiros que atuam na cobertura política brasileira e também dos especialistas que vêm tratando exaustivamente sobre o assunto nas redações e nas bancadas dos telejornais gringos.

No entanto, o fato que mais preocupou a grande imprensa foi a atenção dada ao tema, ainda que de forma reticente, por aqueles que são favoráveis ao processo de impeachment. Com a explosão das reportagens mundo afora, essa parcela da população também ficou exposta a dezenas de reportagens que contrariam integralmente a narrativa distorcida que vem sendo repetida todas as noites pelo Jornal Nacional e por outros noticiários e periódicos controlados pela grande imprensa.

O desespero da mídia passou então a ficar ainda mais evidenciado. E o exemplo mais recente desse desespero foi o Editorial de “O Globo”, publicado no último dia 21 de outubro, cujo objetivo central foi diminuir o discurso da Presidenta Dilma, sob o fundamento de que apenas a esquerda se convenceu da ilegalidade do impeachment, ilegalidade essa que, segundo o periódico da família Marinho, já teria sido rechaçada pelo Supremo Tribunal Federal.

Essa ideia, embora facilmente comprada por aqueles que se informam apenas pelas reportagens do jornal de maior audiência do país, é tão frágil quanto a base jurídica do pedido de impeachment que agora tramita no Senado.

O Jornal fez uso da generalização para conferir força a um argumento sabidamente fraco, pois desde a sessão de domingo na Câmara dos Deputados ficou comprovado que não apenas a esquerda está olhando com indignação para a tentativa de derrubada da Presidenta da República. A opinião pública mundial destaca agora de forma enfática toda a contradição que envolve esse pedido de impeachment presidido por um dos homens mais corruptos do país, apoiado por poderosos grupos econômicos e embasado em fragilíssimas pedadas.

É certo que, ao ouvir um Ministro do STF verbalizar que não há golpe, tem-se a sensação de que a Presidenta age de má-fé. E é certo também que essa afirmação soa como música para os ouvidos dos jornalistas que servem à grande imprensa. Contudo, o que não se comenta é que o Supremo ainda não examinou o mérito do impeachment, mas apenas os aspectos formais do pedido iniciado na Câmara dos Deputados.

Isso equivale a dizer que o STF ainda não reconheceu (e nem poderia mesmo reconhecer nessa fase) a prática de qualquer crime de responsabilidade por parte da Presidenta Dilma. A Suprema Corte brasileira apenas admitiu a possibilidade de se questionar os atos atribuídos à Presidenta no pedido de impeachment apresentado pela advogada Janaína Paschoal e pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior.

Essa questão tem grande relevo porque, quando a Presidenta Dilma se diz vítima de um golpe, é óbvio que ela não deseja transmitir a ideia de que o instituto do impeachment constitui golpe por si só, mas que a forma como ele está sendo posto, sem indicar de forma precisa um crime de responsabilidade, está em descompasso com o disposto no artigo 85 da Constituição Federal, o que efetivamente pode transformar o impeachment numa ferramenta para a ruptura da ordem democrática.

A grande imprensa utiliza, portanto, as afirmações dos Ministros do Supremo como instrumento para diminuir a fala da Presidenta Dilma, causando a falsa impressão de que ela é irresponsável ao tratar o impeachment como golpe, quando na verdade trata-se de um instrumento previsto na Constituição Federal. Essa atitude, em condições normais de temperatura e pressão, poderia até ser entendida como falta de entendimento jurídico dos jornalistas que atuam na cobertura política nacional, mas a história e o próprio modus operandi adotado pela grande imprensa brasileira afastam por completo o benefício da dúvida.

Embora não veja na perspectiva atual uma chance concreta de a população se organizar ideologicamente contra a forma de agir da grande imprensa brasileira, a atuação da mídia estrangeira na cobertura do processo de impeachment da Presidenta Dilma surge como uma luz a esse propósito, afinal as denúncias sobre a manipulação de informação pelos grandes grupos midiáticos podem agora ser comprovadas por qualquer brasileiro nas timelines de suas próprias redes sociais. Basta querer ver.

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Comentários

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Raimundo Moura Negrão

04/05/2016 - 09h27

A mídia brasileira tem um histórico de apoio ao ilícito, ao antidemocrático, ao antisocial. Nossa grande midia se fez à custa de mentiras, distorções e conspirações, sempre armando esquemas com aquelas forças obscuras que desde meados do século passado tramam contra o Brasil, tramam para escravizá-lo, tramam para deixá-lo preso ao atraso e ao passado.

Djair Guilherme

24/04/2016 - 17h42

Car@s, a data está errada em: “o Editorial de “O Globo”, publicado no último dia 21 de outubro”. Acho que o correto seria 21 de abril?

Guizzo Rio

24/04/2016 - 04h00

PSB É A ESQUERDA GOLPISTA.

Não existe a mínima justificativa plausível para um partido de “ESQUERDA” como o PSB votar contra um governo legitimamente eleito e de esquerda como o de Dilma. Como pode o partido do saudoso MIGUEL ARRAES, que esteve ao lado do PT em 10 dos 13 anos de governo popular, votar “A Favor” de Temer, de Cunha, da FIESP, da Globo e do projeto “Uma Ponte para o Futuro” coordenado por ninguém menos que o “GATO ANGORÁ” Moreira Franco, cópia piorada do modo tucano de governar . Responsabilizo o PSB-40 por tudo de ruim que venha sofrer os trabalhadores e o povo pobre nesse governo de extrema direita que se constroem através dessa ruptura institucional, desse GOLPE. A diferença entre o GOLPE e a vitória da DEMOCRACIA esteve nos votos da bancada Golpista do PSB. Esse partido Golpista e traidor da Esquerda não tem mais o apoio da maioria da JSB que já se desfilhou nessa semana. O ultimo a sair apague a luz negra desse clube de Golpistas que se tornou o PSB.

Carlos Alberto Zani

24/04/2016 - 01h54

Só uma correção: ao citar o editorial de 21 de abril lá pela metade do texto, o autor trocou a data para 21 de outubro.

Fatima Paiva

24/04/2016 - 01h15

O problema que a maioria da população só tem acesso, pela qualidade do sinal, a essa rede manipuladora da informação, distorce totalmente a realidade da noticia. Outra parcela da população a assiste, pelo costume mesmo e se viciam numa programação capenga. Termina um programa matinal, começa um desenho infantil, o adulto que está ali à frente, não faz o menor movimento para mudar de canal, e procurar um outro programa interessante pra ele. Dorme, cochila, conversa e não muda. Realmente não entendo o pq. Só pode ser vício. É ou não é uma droga???????

Elton Silveira

24/04/2016 - 00h21

É preciso dizer que esse processo, que tem agora seu ponto culminante, começou com o chamado “mensalão”, ou AP 470. http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/183957/Dez-anos-depois-um-livro-que-desnuda-o-%E2%80%98mensal%C3%A3o%E2%80%99.htm

Sérgio Silveira

23/04/2016 - 23h03

Já é chegada a hora das sedes da globo, veja, folha e estadão sofrerem um imenso cerco e serem INVADIDAS, várias vezes!!! Até cansarem e ficarem apavorados
Não basta apenas protestar, temos que OCUPAR.

    Fabiana

    24/04/2016 - 01h01

    Tá falando sério?
    Acho que nem precisa…
    A Globo, tadinha, já foi cortada da sala de muitas famílias, que repudiam seus BBB’s e tal, o noticiário martelou tanto a mesma tecla que quebrou, abriu os olhos do povo para a desconfiança de seu conteúdo, recebeu muitas homenagens no dia da mentira,,,
    A Veja, coitada , é apenas um panfleto impresso num papel de boa qualidade e pendurada em algumas prateleiras. Depois dos últimos micos os anunciantes estão até constrangidos….
    Apavorados suas afiliadas já estão, e podem inclusive buscar outras emissoras

    Fatima Barreto

    24/04/2016 - 08h40

    Excelente idéia! por mais fortes que eles sejam, o povo unido é muito mais forte
    #OcuparassedesdaGlobo

    Miguel Araujo de Matos

    28/04/2016 - 13h32

    E incendiar.

Luis Macedo

23/04/2016 - 21h40

ESSE JORNALÃO GOLPISTA TERIA MAIS É QUE PROCURAR UMA ROLA!!

salve!!! américa latina!

23/04/2016 - 21h32

dinheiro público é crack pra rede globo

Jst

23/04/2016 - 20h28

O STF chancelará o golpe de duas maneiras: por omissão ao não julgar o mérito ou por má fé(que já é explícita naquele circo, digo, corte) ao julgar o mérito e validar os argumentos golpistas. Mas, neste caso, se fossem juízes de verdade, deveriam cassar pelo menos dezesseis governadores e centenas de prefeitos. E, se isto for crime, deveriam mandar prender também milhares de empresários e até pessoas físicas que atrasam o pagamento de suas contas. Afinal, pedalada nada mais é do que isto: não pago no dia 31 do mês corrente para não utilizar o crédito rotativo na virada do mês, mas pago no dia 1 do mês seguinte.

    Fabiana

    24/04/2016 - 00h45

    Boa explicação, compartilhe mais

    Elizabete Rodrigues Oliveira

    24/04/2016 - 17h37

    O STF Não deveria cassar os governadores e prefeitos NÃO. Somos Nós que devemos exigir a cassação de todos os que utilizam do artifício das pedaladas. O STF é figura decorativa na República das Bananas.

James Stewart

23/04/2016 - 20h04

O Globo:

Quando eu crescer, quero ficar que nem The Guardian :)

MZ

23/04/2016 - 18h54

O pior sentimento que se pode produzir em um coletivo social é o de injustiça. A traição política, embora tão marcante e capaz de gerar sentimentos de ódio, são corrigidas com o aprendizado das eleições, exercício da democracia.
O poder judiciário não é transitório e sujeito a escrutínios populares. Se consolida a desconfiança na sociedade, a civilidade fica comprometida e pode fugir do controle.
O STF tem a obrigação moral de esclarecer à população que ainda não se pronunciou sobre o mérito da questão. o instituto do impeachment afeta a coletividade que não enxerga a justiça isenta no caso. Se vão lavar as mãos na análise de mérito na maior condenação que a Presidência da República pode sofrer com retóricas formais e inusitadas, só poderemos entender como má fé.

    Fabiana

    24/04/2016 - 00h43

    STF, veja este alerta e tenha dignidade

Rauleg

23/04/2016 - 18h03

Antes a imprensa internacional acompanhava o noticiário do Brasil repercutindo as informações dos grandes veículos de comunicação. A mudança de rumo se deu pelo incansável trabalho dos “blogs Sujos” que culminou em um sensível aumento das manifestações anti-golpe, um maior engajamento por parte de intelectuais, juristas, advogados, artistas e principalmente após assistirem estupefatos o “SIM” essencialmente negativo vomitado por suas excelências no covil de lobos em que se transformou o congresso nacional. Hoje o mundo tem acesso a duas versões do mesmo fato, percebeu a fragilidade da argumentação dos golpistas e optou por se posicionar ao lado da LEGALIDADE e da DEMOCRACIA. Está dizendo não ao golpe. O resto é verborragia da grande mídia e de uma oposição que jamais aceitou a derrota nas urnas.

    Fabiana

    23/04/2016 - 18h36

    As Olimpíadas estão se aproximando, a imprensa mundial está de olho no que está acontecendo no Brasil, tem cada vez mais jornalistas estrangeiros aqui, mais um motivo para tanta pressa desses anti-democráticos em concluir o golpe. Mas, eles erraram ao fazer a transmissão da votação ao vivo, pois não deu para consertar (cortar) o monte de bobagem que eles ingenuamente sinceros despejaram para o mundo inteiro ver. Serviu mais para explicitar que algo estava errado com aquela votação do que para varrer para debaixo do tapete a ideia de golpe. Quem já percebia, ainda assim se admirou..quem desconfiava, confirmou… quem não acreditava, enxergou….e quem não aceitava, passou a desconfiar.

      js

      23/04/2016 - 19h27

      No meu ponto de vista, nos perdemos ou estamos a perder essa batalha com o STF fazendo cú-doce. Esta fora de nossas mãos, vamos nos retirar do campo de batalha re-agrupar. As olimpíadas estão qs na porta, vamos dar a chance para q eles governem. Qd chegar os jogos olímpicos, vamos ter a media internacional em casa a ver as mancadas deles, td isso com o julgamento em andamento. Esse processo, se sair agora vai terminar no meio das eleições municipais. Ai sera a auto degola total. Nunca se desperdice uma crise. Deixemos q eles se provem incompetentes.

        Fabiana

        24/04/2016 - 00h38

        Esses malucos estão com muito desespero pelo poder, irão com muita sede ao pote , e podem causar danos irreversíveis para o povo, que precisará de gerações para consertar a lambança, melhor não arriscar. Não se trata de uma oposição que venceu as eleições, e que nas próximas não se reelegerão.
        Não é uma situação democrática, estão desrespeitando a democracia agora,, sem estar no poder, imagine se conseguirem.

        Elizabete Rodrigues Oliveira

        24/04/2016 - 17h41

        JS, quer dizer que nosso país sofre um golpe, um atentado ao Estado de direito, e você quer que deixemos para lá? Isso é discurso de golpista, não fica bem na boca de um democrata.

          js

          24/04/2016 - 23h32

          Nao mesmo. Porem a realidade tem q ser encarada q osventos do STF não estão a favor, primeiro passo para se resolver o problema é reconhecer a sua existência e não falo como golpista, mas realista. Identificado, o q fazer com a massa na mão? Aproveitar as furadas deles e a ocasião: olimpíadas e eleições municipais com o PMDB com maior numero de prefeituras e por conseguinte, o mais vulnerável a perder o maior numero.
          Outra coisa a se identificar como oportunidade para aproveitar é a racha no PMDB, faça-se uma purgação agora e saia aliviado dos deputados traidores q não serão re-eleitos jamais pela população, que acordou com a ressaca do golpe sendo vivida a conta-gotas. Temos q admitir q o golpe está aplicado, em andamento, e depois o q poderemos fazer para proveito da população perdida nesse fogo cruzado.

      Elizabete Rodrigues Oliveira

      24/04/2016 - 17h39

      As Olimpíadas foram conquistas do atual governo. Se tiver golpe, temos que boicotar as Olimpíadas. Aliás vamos fazer tantas manifestações que os países estrangeiros vão querer transferi-las para outo país.

        Fabiana

        24/04/2016 - 18h09

        Talvez não seria o ideal de ninguém fazer dessa forma, mas pode ser que seja o necessário

    Anderson

    23/04/2016 - 18h59

    Também, também.

Gustavo Ramos Mello

23/04/2016 - 17h59

Na hora que a Rússia propor um boicote Olímpico, talvez o País ( ou a parte nefasta delle) acorde.

    Fabiana

    23/04/2016 - 18h07

    Só a Rússia?

    Fabiana

    23/04/2016 - 18h23

    Principalmente nossos desavisados 232.708 cariocas que votaram no Cunha. quanto sofrimento…

    Monicanusp

    23/04/2016 - 18h45

    Acredita que a Rússia proporia boicote aos jogos? Gostaria que isso realmente acontecesse, mas não boto fé, infelizmente.

    Onda Vermelha

    24/04/2016 - 00h26

    Que Deus te ouça, Gugu!

    Pedro Martins

    24/04/2016 - 06h38

    Bastaria a Rússia boicotar para ferrar com tudo. Isto já aconteceu em outras circunstâncias. Espero que esteja sendo cogitado.

Eder Barbosa de Sousa

23/04/2016 - 17h56

TEM DE DAR MAIS REPERCUSSÃO A ISTO AQUI:”(…)o jornalista José Casado (“O Globo”) escrevia: “Deputados comentavam as ‘cotações’ do relativismo ético: R$ 1 milhão por ausência, R$ 2 milhões pelo voto no plenário”. De cotações nada ouvi, como não ouvi resposta para a questão de maior importância: quem forneceu o dinheiro? O pato do Paulo Skaf há de saber, mas é parte interessada, muito. E, conquanto se trate de um dos mais graves tipos de corrupção –corrupção do Congresso– já se viu que não sensibiliza a Polícia Federal, desinteressada até quando houve confissão de corrompido para aprovar a reeleição de Fernando Henrique”. JÂNIO DE FREITAS NA FOLHA DE ONTEM! REPERCUTINDO JOSÉ CASADO DE “O GLOBO”! $$$$$$$!

Sue

23/04/2016 - 17h44

A carta que o jão roberto marinho escreveu ao The Guardian teve o destino correto. Foi colocada como um simples comentário e esta sendo rechaçada por britânicos e brasileiros.

    Fabiana

    23/04/2016 - 18h04

    A Globo deveria fazer apenas suas novelas e pronto, evitaria muitos micos.

      Elizabete Rodrigues Oliveira

      24/04/2016 - 17h43

      Fabiana… você não percebe que é na novela que a globo manipula as pessoas.

        Fabiana

        24/04/2016 - 18h01

        Tem razão, é que eu já não assisto há alguns anos e poucas pessoas que conheço, acompanham ou comentam sobre novelas, que tinha esquecido das estratégias utilizadas para introduzir um modelo de comportamento na mente das pessoas, aliás, é exatamente por isso que quem está educando os filhos deixa de ver.

Marcia

23/04/2016 - 17h36

Não adianta ficar neste blá, blá, blá, tem que ter atitude, tem que parar de dar audiência a globo.

    Fabiana

    23/04/2016 - 17h51

    E a Globo ainda tem audiência?

    Mesmo com o esforço , o pessoal só vê as novelas, fora disso, temos netflix, you tobe, e o Cafezinho é claro. Sem falar na Conversa Afiada.

    Mauricio Rocha

    23/04/2016 - 18h35

    Confesso que devido ao costume de acompanhar a Globo, foi difícil deixá-la totalmente de lado. Hoje em dia, vejo raramente e apenas para comparação. Me dá nojo os noticiários da Globo. Chega a ser engraçado como o modelo golpista não muda. Um golpista pode fazer a merda que for, e não aparecem nem em nota, mas se o Lula ou a Dilma soltar um peido, eles fazem programa especial. Infelizmente, as outras redes não ficam muito atrás, mas são mais discretas. O golpe ainda vende comerciais pelo jeito. É importante boicotar e reclamar bastante nas redes sociais contra empresas que investem no golpe.

      Jst

      23/04/2016 - 20h33

      graças a deus e a família, aos meus netos e bisnetos, aos meus colegas de pelada já perdi este costume há muito tempo. A Globo envenena o nosso país. é como se fosse uma condenação ao atraso. esta desgraça tem de ser fechada.

        Mauricio Rocha

        23/04/2016 - 21h42

        Concordo. Tem que ser fechada.

          Pedro Martins

          24/04/2016 - 06h43

          Eu fechei a Globo dez anos atrás. Desde o fim do processo eleitoral de 2006 que cortei a Globo da minha vida. Só não a esqueço porque muita gente comenta a respeito.

renato andretti

23/04/2016 - 17h34

Já estão pegando no pé de Pimentel.
A Globo, a Bandeirantes
Eu digo a eles. que não devem se preocupar com
o que falam nossos vizinhos.
Mas o que se fala aqui.
NÃO VAI TER GOLPE
DILMA FICA
DILMA FICA CUNHA SAI
MEXEU COM LULA MEXEU COMIGO
NÃO VAI TER GOLPE
QUEM NÃO PULA É TUCANO..
E outras cositas mas…
GREVE GERAL
FECHAMENTO DE ESTRADAS
NÃO COLETA DE LIXO
e outras cositas mas
Ai esta na mão de minha PRESIDENTA…
O que ela mandar nóis faz..

    Fabiana

    23/04/2016 - 18h01

    Ela não precisa mandar fazer greve, ela preside um país , a decisão cabe as assembleias associativas. Estas não podem se calar ou se omitir diante dos absurdos do parlamento. A imprensa mundial está acompanhado o que se passa aqui, estamos a poucos meses das olimpíadas, será que o vice vai querer exibir sua “bela, recatada e do lar” numa abertura olímpica? Vai estar cheio de atletas “sarados” por lá…desculpe-me, me distraí imaginando a cena….
    Mas vc está certo, não é hora de ficar olhando de longe


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