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O artigo que enfureceu a família Marinho e resultou na humilhação mundial das Organizações Globo

Foto: Memória Roberto Marinho Artigo no jornal britânico The Guardian provocou forte reação das Organizações Globo. Por meio de seu vice-presidente, João Roberto Marinho, o grupo Globo insistiu para que tivesse um direito de resposta ao texto. No entanto conseguiram apenas publicar uma carta em inglês na área de comentários da matéria  A razão real que os inimigos de […]

45 comentários
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Foto: Memória Roberto Marinho

Artigo no jornal britânico The Guardian provocou forte reação das Organizações Globo. Por meio de seu vice-presidente, João Roberto Marinho, o grupo Globo insistiu para que tivesse um direito de resposta ao texto. No entanto conseguiram apenas publicar uma carta em inglês na área de comentários da matéria 

A razão real que os inimigos de Dilma Rousseff querem seu impeachment

por David Miranda, no The Guardian

A história da crise política no Brasil, e a mudança rápida da perspectiva global em torno dela, começa pela sua mídia nacional. A imprensa e as emissoras de TV dominantes no país estão nas mãos de um pequeno grupo de famílias, entre as mais ricas do Brasil, e são claramente conservadoras. Por décadas, esses meios de comunicação têm sido usados em favor dos ricos brasileiros, assegurando que a grande desigualdade social (e a irregularidade política que a causa) permanecesse a mesma.

Aliás, a maioria dos grandes grupos de mídia atuais – que aparentam ser respeitáveis para quem é de fora – apoiaram o golpe militar de 1964 que trouxe duas décadas de uma ditadura de direita e enriqueceu ainda mais as oligarquias do país. Esse evento histórico chave ainda joga uma sombra sobre a identidade e política do país. Essas corporações – lideradas pelos múltiplos braços midiáticos das Organizações Globo – anunciaram o golpe como um ataque nobre à corrupção de um governo progressista democraticamente eleito. Soa familiar?

Por um ano, esses mesmos grupos midiáticos têm vendido uma narrativa atraente: uma população insatisfeita, impulsionada pela fúria contra um governo corrupto, se organiza e demanda a derrubada da primeira presidente mulher do Brasil, Dilma Rousseff, e do Partido dos Trabalhadores (PT). O mundo viu inúmeras imagens de grandes multidões protestando nas ruas, uma visão sempre inspiradora.

Mas o que muitos fora do Brasil não viram foi que a mídia plutocrática do país gastou meses incitando esses protestos (enquanto pretendia apenas “cobri-los”). Os manifestantes não representavam nem de longe a população do Brasil. Ao contrário, eles eram desproporcionalmente brancos e ricos: as mesmas pessoas que se opuseram ao PT e seus programas de combate à pobreza por duas décadas.

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Aos poucos, o resto do mundo começou a ver além da caricatura simples e bidimensional criada pela imprensa local, e a reconhecer quem obterá o poder uma vez que Rousseff seja derrubada. Agora tornou-se claro que a corrupção não é a razão de todo o esforço para retirar do cargo a presidente reeleita do Brasil; na verdade, a corrupção é apenas o pretexto.

O partido de Dilma, de centro-esquerda, conseguiu a presidência pela primeira vez em 2002, quando seu antecessor, Lula da Silva, obteve uma vitória espetacular. Graças a sua popularidade e carisma, e reforçada pela grande expansão econômica do Brasil durante seu mandato na presidência, o PT ganhou quatro eleições presidenciais seguidas – incluindo a vitória de Dilma em 2010 e, apenas 18 meses atrás, sua reeleição com 54 milhões de votos.

A elite do país e seus grupos midiáticos fracassaram, várias vezes, em seus esforços para derrotar o partido nas urnas. Mas plutocratas não são conhecidos por aceitarem a derrota de forma gentil, ou por jogarem de acordo com as regras. O que foram incapazes de conseguir democraticamente, eles agora estão tentando alcançar de maneira antidemocrática: agrupando uma mistura bizarra de políticos – evangélicos extremistas, apoiadores da extrema direita que defendem a volta do regime militar, figuras dos bastidores sem ideologia alguma – para simplesmente derrubarem ela do cargo.

Inclusive, aqueles liderando a campanha pelo impeachment dela e os que estão na linha sucessória do poder – principalmente o inelegível Presidente da Câmara Eduardo Cunha – estão bem mais envolvidos em escândalos de corrupção do que ela. Cunha foi pego ano passado com milhões de dólares de subornos em contas secretas na Suíça, logo depois de ter mentido ao negar no Congresso que tivesse contas no exterior. Cunha também aparece no Panamá Papers, com provas de que agiu para esconder seus milhões ilícitos em paraísos fiscais para não ser detectado e evitar responsabilidades fiscais.

É impossível marchar de forma convincente atrás de um banner de “contra a corrupção” e “democracia” quando simultaneamente se trabalha para instalar no poder algumas das figuras políticas mais corruptas e antipáticas do país. Palavras não podem descrever o surrealismo de assistir a votação no Congresso do pedido de impeachment para o Senado, enquanto um membro evidentemente corrupto após o outro se endereçava a Cunha, proclamando com uma expressão séria que votavam pela remoção de Dilma por causa da raiva que sentiam da corrupção.

Como o The Guardian reportou: “Sim, votou Paulo Maluf, que está na lista vermelha da Interpol por conspiração. Sim, votou Nilton Capixaba, que é acusado de lavagem de dinheiro. ‘Pelo amor de Deus, sim!’ declarou Silas Câmara, que está sob investigação por forjar documentos e por desvio de dinheiro público.”

Mas esses políticos abusaram da situação. Nem os mais poderosos do Brasil podem convencer o mundo de que o impeachment de Dilma é sobre combater a corrupção – seu esquema iria dar mais poder a políticos cujos escândalos próprios destruiriam qualquer carreira em uma democracia saudável.

Um artigo do New York Times da semana passada reportou que “60% dos 594 membros do Congresso brasileiro” – aqueles votando para a cassação de Dilma- “enfrentam sérias acusações como suborno, fraude eleitoral, desmatamento ilegal, sequestro e homicídio”. Por contraste, disse o artigo, Rousseff “é uma espécie rara entre as principais figuras políticas do Brasil: Ela não foi acusada de roubar para si mesma”.

O chocante espetáculo da Câmara dos Deputados televisionado domingo passado recebeu atenção mundial devido a algumas repulsivas (e reveladoras) afirmações dos defensores do impeachment. Um deles, o proeminente congressista de direita Jair Bolsonaro – que muitos esperam que concorra à presidência e em pesquisas recentes é o candidato líder entre os brasileiros mais ricos – disse que estava votando em homenagem a um coronel que violou os direitos humanos durante a ditadura militar e que foi um dos torturadores responsáveis por Dilma. Seu filho, Eduardo, orgulhosamente dedicou o voto aos “militares de 64” – aqueles que lideraram o golpe.

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Até agora, os brasileiros têm direcionando sua atenção exclusivamente para Rousseff, que está profundamente impopular devido à grave recessão atual do país. Ninguém sabe como os brasileiros, especialmente as classes mais pobres e trabalhadoras, irão reagir quando virem seu novo chefe de estado recém-instalado: um vice-presidente pró-negócios, sem identidade e manchado de corrupção que, segundo as pesquisas mostram, a maioria dos brasileiros também querem que seja cassado.

O mais instável de tudo é que muitos – incluindo os promotores e investigadores que tem promovido a varredura da corrupção – temem que o real plano por trás do impeachment de Rousseff é botar um fim nas investigações em andamento, assim protegendo a corrupção, invés de puni-la. Há um risco real de que uma vez que ela seja cassada, a mídia brasileira não irá mais se focar na corrupção, o interesse público irá se desmanchar, e as novas facções de Brasília no poder estarão hábeis para explorar o apoio da maioria do Congresso para paralisar as investigações e se protegerem.

Por fim, as elites políticas e a mídia do Brasil têm brincado com os mecanismos da democracia. Isso é um jogo imprevisível e perigoso para se jogar em qualquer lugar, porém mais ainda em uma democracia tão jovem com uma história recente de instabilidade política e tirania, e onde milhões estão furiosos com a crise econômica que enfrentam.”

***

Leia a carta dos Marinho publicada na área de comentários do The Guardian:

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Comentários

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Pedro Múrias

09/03/2022 - 12h28

O Guardian é um Jornal de Referência Inglês. Na Inglaterra, O longo “Braço” do Clã Marinho não exerce seu Poder Censório, como no Grandes Conglomerados de Comunicação Social Brasileira. Á Família Marinho só Falta dizer que o Guardian é um Orgão do Bolivarianismo Político, ou é Brizolista. E Leonel Brizola, foi o único Estadista Brasileiro que, ousou enfrentar o Poder Imperial da Globo.

juse

20/10/2017 - 04h27

canalhas, família de canalhas que, assim, igualmente nossos políticos que dizem ser (políticos), fazem parte de uma grande organização criminosa chamada POR VEZES disso ou daquilo, basta precisar a globo da nome e cria todo cenário….

bandidos assassinos que fazem e fazem tudo por dinheiro…. mas vai lá,,,, veremos até onde o dinheiro a eles cega…

tudo que o dinheiro compra e barato, e nessa organização, valor e preço e algo que ficamos “NOBANHOmarinho”….

sei que ainda poderá sofrimento só aumentar, mas eles realmente não são melhores que o bem maior chamado vida, ELES são o resultado de FEITOS por dinheiro, feitos por interesse, e o MUNDO QUE conhecemos e todas histórias que aqui nos trazem hoje, PROVAM MAL e MAL… MAS BEM, puxa… bem e bem pra caraio…. e o prazer do bem, está onde o que o dinheiro, poder, interesse, desejo, ganancia e vaidade não consegue nunca proliferá….

VALOR E PREÇO…

Tudo que o dinheiro compra e BARATO, isso eu aprendi ATÉ os dias de hoje… TUDO TUDO TUDO…

Claudio Moraes

05/02/2017 - 21h15

Este artigo é genuinamente brilhante,meus parabéns!Quero dizer que a baixa-renda não esta alheia a situação do Brasil,e nós estamos do lado de quem olha pra gente!

Deyvid

09/01/2017 - 17h56

Rede Globo: inimiga númeto 1 do Brasil… Explorando ao máximo a acefalia coletiva…

Anderson Amorim

03/10/2016 - 02h39

E desde quando os povos de primeiro mundo se importam com a ralé ? Me surpreendeu uma matéria com esse volume sobre a nossa famosa arte política da corrupção um ” Orgulho Nacional quase Milenar ” reconhecido Mundialmente, mas pouco comentado! Aprendam a ” Ler nas Entrelinhas ” um repentino interesse Europeu ( estrangeiro em geral ) no rumo politico nacional . Afinal sem os colonos e escravos trabalhando a côrte tem seu modo de vida balançado ! Pra quê Europeus e Norte Americanos vão se importar conosco senão para nos sugar assim como os nossos políticos o fazem ? 1° Mundo X 3° Mundo, nunca nos esqueçamos disto !

Anderson Amorim

03/10/2016 - 02h27

Que a Mídia MUNDIAL não é confiável já se sabe á muito tempo, temos que aproveitar a temporada de caça ( cassação ) de corruptos e corruptores independente de partido ou ramo, para quando não for de interesse da mídia divulgar continuarmos atentos e boicotando em urna os criminosos descobertos já que certamente não saberemos de 100% dos podres articulados nos bastidores.

etoremachado

05/09/2016 - 19h16

O golpe e o jeito pra roubar mais.COMBATER A CORRUPCAO-Enganarão todos coxinhas da AV.Paulista e tiraram a Dilma.A DILMA E A CULPADA DA CORRUPCAO-TIRAR ELA ENTÃO…KKKKKKKK.E BOTAR O TEMER E ESTANCAR AS PRISÕES DISSE O JUCA.FIZERAM AS PANELEIRO E COXINHA DE BABACAS.E BOTARAM A RAPOSA NO GALINHEIRO.E A GANG TODA PARA ROUBAR E VENDER O BRASIL VEM PRA RUA GENTE.POLÍTICA SEM INFORMAÇÃO FAZEM VOCÊS DE PALHAÇOS A 500 ANOS

Roberto Prado

18/08/2016 - 18h16

Quanta conversa mole. Tanta energia desperdiçada para dar ares ideológicos a um assalto aos cofres públicos. Não se trata de um caso político, mas policial.

Cristian de Oliveira

25/04/2016 - 21h34

Um pais que defende Cunha e persegue Lula e Dilma é sem sombra de duvida um pais doente!

Temos que nos tratar desta doença!

Um bandido que esta a vista de todos fazendo o que quer, conduzindo um camará de corrupto hipócrita, bandido e manipuladores.

Até quando vamos permitir que estes vermes pensem por nós, falem por nós, e condução suas ações como se não estivéssemos aqui!

Até quando esta maldita emissora Globo golpista, ira influenciar os analfabetos politocos?

Alberto Ferreira

25/04/2016 - 21h06

Globo, PIG, parte do do judiciário, Min. Público e ‘midiotas’ úteis no mesmo pacote de embuste nacional. Ainda teremos vergonha coletiva desses tempos atuais.

Luis G

25/04/2016 - 13h35

A verdade é que os hipócritas que apoiam o golpe, querem tirar Dilma do governo pois acham que, desta forma, o dólar vai cair e eles poderam voltar a viajar para a Disney e ostentar no Facebook. Não entendem (nem querem entender) a verdadeira situação política do País. Estão pouco se lixando para o desastre que esse golpe causará ao Brasil. Recusam-se a enxergar a verdade óbvia que Dilma é uma presidente honesta que está ameaçada de sofrer um golpe pelos piores corruptos e ladrões que a suja política brasileira pode produzir. Ignoram que contra Dilma e a favor do golpe estão verdadeiros mafiosos e bandidos da pior espécie, muitos deles atolados até o pescoço em escândalos recentes e antigos. O pior é saber que muitos desses burgueses idiotas que apóiam o golpe, só ascenderam à Classe Média, graças ao governo do PT, que favorece a classe trabalhadora, e não aos mais ricos, como era costume do governo do PSDB, que não consegue voltar pelas urnas e quer voltar por meio de golpe.

    Glauco Neves

    25/04/2016 - 17h17

    Perfeito.

Luis G

25/04/2016 - 13h26

Der Spiegel, El País, The Guardian, CNN, Al Jazira…todos os principais jornais do planeta já perceberam que a presidente Dilma está sendo ameaçada de um golpe descarado, perpetrado por um bando de ladrões e corruptos e que a Globo e o resto da mídia golpista brasileira estão apoiando esse golpe. Mesmo assim, ainda tem burguês imbecil que prefere acreditar na Globo…

Daniel

25/04/2016 - 11h52

Nídia Manipuladora.

Afonso

25/04/2016 - 11h49

Argumentam em “tirar uma presidente democraticamente eleita”, mas esquecem, os hipócritas, que ela só foi eleita justamente por maquiar as contas públicas para eleição, crime por qual se instaurou o processo de impeachment. Será mesmo que ela teria vencido se soubéssemos do rombo nos cofres públicos que ela deixou? Pelo aumento sistemático no custo de vida dos brasileiros? Pela incapacidade administrativa da gestão? Lógico que não, até porque ela venceu por muito pouco, mesmo escondendo a verdade. Acabaram os recursos para o FIES, cortaram 10 bilhões da educação que já não é boa e a gestão ironicamente carregam o slogan de “pátria educadora”. A atual gestão não tem respeito nenhum pelos seus eleitores nem pelo Brasil e a maioria de seus projetos se você analisar direito é de cunho eleitoreiro, somente, não se fazem projetos a longo prazo, como por exemplo investir pesado em educação, é um processo de longo prazo, fora do prazo da gestão e que o PT sabe que outros irão se beneficiar de tal. Portanto não sejam medíocres para dizer que isso tem a ver com o golpe de 64, pelo amor de Deus, essa já está ultrapassada. O que estamos fazendo é democracia, não se justifica deixar um bandido no poder por causa dos demais, no tráfico se elimina a fonte, a distribuição, e depois nos preocupamos com os usuários.

    Luis G

    25/04/2016 - 13h47

    E quem venceria? Aécio Neves, que recebeu doações ilegais para sua campanha, que fez uma administração corrupta e desastrosa em Minas Gerais, que está envolvido no escândalo de FURNAS, que construiu um aeroporto clandestino em terras particulares (usando dinheiro público), que foi delatado (pelo menos) seis vezes na Operação Lava-Jato, que pertence ao PSDB, partido que quase faliu o Brasil quando era governo federal, que foi responsável pelos dez maiores escândalos de corrupção da história brasileira, que não construiu nem uma única universidade federal (enquanto Lula e Dilma construiram mais de 15), que não deu a mínima atenção para as escolas técnicas (enquanto Lula e Dilma construiram mais de 500), que arrochou salários, aumentou o desemprego, e, pior ainda, arquivou 70 CPIs e abafou dezenas de escândalos de corrupçãio (com ajuda da mídia)?

      Afonso

      25/04/2016 - 22h34

      A questão aqui não é quem venceria, mas PORQUE ela venceu, com uma campanha mais falsa que seus dentes, não se deve justificar uma trapaceira com um bandido, ambos estão errados, ô mania de brasileiro defender pessoas mal caráters. Julgar a péssima conduta do PT me torna um PSDBista? Não! Estou do lado da verdade, sou defensor da integridade moral da nossa política e do nosso país, não gasto saliva com pessoas imorais e desonestas.

Paulo Tarso Celebrone

25/04/2016 - 09h21

O PIG COLOCA NOVAS PEÇAS NO MOSAICO GOLPISTA, HAJA VISTA AS CAPAS DE SUAS REVISTAS E AS MATÉRIAS EXIBIDAS ONTEM NA SUA PRINCIPAL MÍDIA TELEVISIVA. O POVO NÃO É BOBO SENHORES USURPADORES DE VOTO.

Michel Vieira

24/04/2016 - 23h31

A Globo manipula? Sim… mas falar de Golpe?
Somente um imbecil fala que ha golpe….ha um governo desgraçado que alem de roubar tudo que pode ser roubado do Brasil, ainda por cima e de uma incompetencia incomparavel onde ate mesmo a eleiçao de 2014 nao ficou livre de resultado no minimo questionavel. Enfim, o governo mais desgraçado da historia do pais esta sendo retirado simplesmente por ser o que ele e! Uma desgraça…se Temer vai ser presidente, estou pouco me lixando, quero que o Brasil melhore…e com o PT no poder, jamais melhorara… seremos este lixo sempre.
E que a Globo manipule da melhor forma para o bem do Brasil.
Tchau querida <3

    cvilela

    25/04/2016 - 00h14

    O mundo já percebeu isso, só a Globo e os idiotizados por ela como você que insistem que não é. O poder da Globo não passa das fronteiras deste infeliz país.

    Paulo Moreira Gonçalves

    25/04/2016 - 07h55

    não adianta Michel, pessoas como vc, colocaram na cabeça isso e se acham donos da verdade e são incapazes de parar um segundo para analisar os fatos. É nítido a perseguição política do Sr. Moro, até agora só foram presos pessoas ligadas ao PT, no entanto existem provas aos montes contra Aécio, Cunha e cia, mas ninguem é preso, A Globo só mostra oq interessa, mas não adianta vc só acredita no que quer. Dane-se o país e boa sorte a todos, pq tenho certeza de que vai piorar muito, a não ser que vc seja um desses que mandaram mais de R$ 30 bilhões pra fora sem pagar sem impostos, pq a maioria, o povo, não tem como sonegar, é descontado na folha ou no máximo deixa de declarar aqueles mil reais que ganhou fazendo bico, Mas tem trouxa pra tudo.

    Angelino Afonso Nogueira Jr.

    25/04/2016 - 12h34

    Desgraçado de fato é quem tem uma visão tão deturpada quanto a sua. Você ouve falar de roubo, mas não sabe quem está roubando. Você credita todas as mazelas sofridas pela população brasileira ao executivo, mas não é capaz de enxergar o óbvio. Você faz parte daquele grupo muito bem retrato por Cazuza, quando dizia que a burguesia fede, afinal estar pouco se lixando para o que provavelmente virá pela frente, Não parou ainda para perceber a grande furada que essa maracutaia proporcionará ao Brasil, pois a grande nação do sul do continente americano voltará a ser vista como uma republiqueta de bananas. Só espero que o grande caos social que pode vir a se concretizar em terras tupiniquins, ceife definitivamente a vida de pessoas lobotomizadas ou acéfalas como você.

Luiz Carlos

24/04/2016 - 21h44

Será que os golpistas da Globo pensam que lá fora as os serviços secretos das grandes potências a protegeriam.

Omar Luz

24/04/2016 - 21h14

Muito bom! A globo merece a justa homenagem. Trilha um caminho sem volta. Perdeu a “credibilidade” que nunca cultivou.

Cesar Biasotto

24/04/2016 - 19h58

A matéria seria excelente se fosse imparcial, o que não foi. A citação do NY times, por exemplo, foi escrita de modo a induzir ao leitor que 60% dos que querem cassar Dilma, estão ficha suja. A verdade é que é 60% entre todos, não só dos a favor do impeachment, estão ficha suja. Matéria quase toda tendenciosa. E o “the Guardian” ? Não faz parte de grupo nenhum de mídia? Só rindo.

    Luiz Carlos

    24/04/2016 - 21h33

    Séria, imparcial e não tendenciosa é a Globo, não é mesmo?

Calij

24/04/2016 - 17h59

Eu tenho reparado quem em quase todos os artigos que tenho lido a respeito do golpe é que estão focando Temer e Cunha, mas se esquecendo de Aécio e PSDB/DEM, esses sim são os pais do golpe, foram eles que levaram o Brasil a essa situação limite, os outros foram o mal necessário. Nesse sentido peço a todos os blogueiros que não se esqueçam que mencioná-los nos artigos que escrevem, pois corre-se o risco de ainda saírem como santos, canonizados por nossa mídia.

    Maurilio

    24/04/2016 - 18h35

    Concordo. O loser mimadinho, o playboy das Minas Gerais foi o estopim de tudo…

Antonio José Pereira

24/04/2016 - 17h27

Excelente matéria. Infelizmente não vai dar em nada. A Globo não tem escrúpulos e vai continuar exercendo seu poder.

Jairo Carneiro

24/04/2016 - 15h13

Minha nossa! Que humilhação!!!!

Rede Globo HUMILHADA mundialmente.

maria nadiê Rodrigues

24/04/2016 - 14h51

A lama vai aos poucos fazendo essa corja submergir. Se não há instituições no País para jogá-la no lixo, a imprensa internacional tem cuidado de agir nesse sentido. Imagine ter um comentário no The Guardian limitado a espaço dos comuns.

Gerson

24/04/2016 - 14h05

Toma Rede Globo canalha…está estampado na testa de vocês: GOLPISTAS!

    Marcus Mendes

    24/04/2016 - 20h07

    E audiência só ladeira abaixo. Ainda quero ver essa merda Global falida.

Eduardo Vasconcelos di Cantare

24/04/2016 - 14h02

A verdade eh dura….a Rede Bobo apoiou a ditadura e incitou a ELITE branca a ir para as ruas. E por falar em corruptos, a Rede Bobo ja pagou os R$ 600 milhoes que deve aos cofres publicos porque sonegou o imposto decorrente da compra dos direitos de transmissao da Copa de 2002?

João Paulo Vieira

24/04/2016 - 13h59

Um golpe na democracia e no estado de direito. Um golpe que toda a grande mídia, uma verdadeira máfia de manipulação de massas, tem tentado encobrir. Impossível. Já está na História o golpe de Temer, Cunha, Globo e CIA, psdb, dem, partidos de aluguel e bandas podres do MP, PF e judiciário. Mesmo boa parte dos midiotizados de verde-amarelo logo perceberão o mal que isso significa para o Brasil, inclusive para suas hipócritas vidas.

José Erb Ubarana

24/04/2016 - 12h49

Essa é a quadrilha que quer o golpe.

renato andretti

24/04/2016 - 12h25

REDE GLOBO e´golpista e fascista.
Se DILMA cair, eles tiram a MAJU..

salve!!! américa latina!

24/04/2016 - 12h15

quanto antes o golpe pro dinheiro público salvar a rede golpe.

andré nunes de azevedo

24/04/2016 - 12h11

Pois é, é a Rede Globo provando do próprio veneno !!!! Que delícia !!! Coisa como essa contra a familia lata de lixo é orgásmico !!!! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK !!!!!!!!!!!!!

Alexandre Moreira

24/04/2016 - 11h56

Uma bela e merecida cusparada nos Marinho.

Saulo Geo

24/04/2016 - 11h39

Será que a Globells vai recorrer à Corte Européia?
Ou, talvez, ao Papa?
Abaixo o monopólio Globells!

ANTONIO CARLOS BREGENSK DO NAS

24/04/2016 - 11h29

O “The Guardian” foi, como a maioria dos ingleses, de uma elegância total, apesar de gélida! Os Marinho deveriam ter ficado felizes e agradecidos, pois a Globo raramente dá direito de resposta, nem mesmo uma simples “nota de rodapé”! O que eles queriam? Que o “The Guardian” colocasse a reclamação deles na primeira página? Tomara do próprio veneno pra aprender a respeitar o próximo como Jesus pede que façamos…

    L@!r M@r+3$

    24/04/2016 - 12h48

    Pior que não vão aprender nem assim.

Roberta Vilarejo

24/04/2016 - 11h29

Surto geral nos Marinhos.

Rogerio

24/04/2016 - 11h15

Colocaram a grubu no seu devido lugar, ou seja, na lata de lixo da história.


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