Bahia: Refinaria privatizada provoca desabastecimento de Gás de Cozinha

Intercept escreve sobre Olympia, filme de Rodrigo Mac Niven

Por Redação

17 de setembro de 2016 : 14h57

A CURIOSA SEMELHANÇA ENTRE CASOS CARIOCAS E AS HISTÓRIAS DO NOVO “DOCUFICÇÃO” OLYMPIA

no The Intercept

ERA UMA VEZ uma cidade que sediou as Olimpíadas. O símbolo desta cidade era uma grande estátua branca construída no alto de uma montanha, e suas praias eram incríveis. Mas esse maravilhoso lugar também tinha problemas. Seus governantes e empresários aproveitaram as obras bilionárias das Olimpíadas para montar um grande esquema de corrupção e enriquecimento ilícito. O nome dessa cidade é… Olympia!

Lançado no último dia 15, o longa Olympia fala dos esquemas de corrupção por trás dos Jogos Olímpicos de uma cidade extremamente parecida com o Rio de Janeiro. Os personagens da trama também têm histórias com versões curiosamente semelhantes às de políticos e empresários brasileiros que conhecemos.

Mas, afinal, é um documentário ou uma ficção? Olympia mistura cenas documentais de entrevistas com especialistas em direito, auditoria, urbanismo e ética a uma narrativa ficcional que intencionalmente ofusca a linha entre episódios cariocas e os acontecimentos “fictícios”.

Seria uma estratégia para evitar processos? Ou talvez para não acabar como um dos 22 jornalistas brasileiros assassinados, desde 2010, por causa do seu trabalho? Nas próprias cenas do longa, o diretor Rodrigo Mac Niven, que também atua representando a si mesmo, diz que “Isso é um filme, não é uma investigação”. Discordo, mas entendo.

Se você já viu o filme e algo soou familiar, ou se não viu ainda, mas já está curioso para saber as tramas reais que têm tudo a ver com a ficção, preparamos uma lista para você…

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1 comentário

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João Luiz Brandão Costa

17 de setembro de 2016 às 18h57

Não vi, e já num gostei e nem irei ver! Negativismo galopante. Querer negar os benefícios que os J.Os, trouxeram para a cidade é idiotice. E mais.Foram as obras mais fiscalizadas de todas recentes. A tal ponto, que se os Tribunais de contas e órgãos ambientais terem sido responsáveis pelo não saneamento da lagoas de Jacarepaguá e Marapendi por excesso de zelo. Se fosse pelo TCU, o metrô não abria. Sai prá lá, viralatada!

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